sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Manutenção Preventiva.

OLÁ AMIGOS, CURSO DE NOBREAK PARA INICIANTES !!!


Por conta de muita consultoria e suporte técnico, estamos disponibilizando cursos de Nobreak em material PDF, facílimo de ler em qualquer tela, até de um celular.

o curso conta com muitas informações técnicas, análise de circuitos, tratamos também dos instrumentos necessários para manutenção de nobreaks, suporte técnico para quem necessitar, e falamos também dos cuidados no manuseio das baterias.

para que não haja acidentes e nem choques de corrente CC caso haja muitas ligadas em série.
O preço é bastante convidativo.
A apostila para envio com 68 páginas, preço a combinar.
Disponibilizamos esquemas de diversas marcas inclusive NHS e SMS .



procurem no jjsound45@gmail.com ou no Zap

José Joaquim Santos Silva

terça-feira, 19 de junho de 2018

problema fonte de 20 pinos em placa de 24 pinos


Problema da fonte de 20 pinos em placa de 24 pinos !!

 



Falando de fontes atx, as fontes novas por mais simples que sejam,  usam 24 pinos por causa do ATX 2.0 que possui duas linhas 12V.
Se você conectar os 20 pinos o seu sistema usará somente uma linha 12V como qualquer fonte comum, quando você conectar os outros 4 pinos você habilita uma segunda linha 12V, ou seja, ao invés de ter 1 linha 12V com 20 pinos, a sua fonte usará 2 linhas 12V com os 24 pinos o que traz maior performance a sua fonte e consequentemente ao seu computador, o sistema ficará mais seguro e sobrará Watts na sua fonte.

 Na semana passada a placa mãe do meu computador parou, então como eu tinha outra placa parada eu coloquei no lugar da outra, mas a fonte tem apenas 20 pinos para placa-mãe e os outros 4 pinos da alimentação da ponte norte. tudo está perfeito, porém quando desligado normalmente após o uso, ao ligar novamente fica sem sinal de video, (placa off board, mas está tudo ok com a placa de video - uma nvidia de 256 MB, só para ter video); e acende somente a luz verde do hd, a luz vermelha do power não acende, volta a funcionar somente quando eu reseto a bios.  
Os contatos já foram limpos, o pente de memória está em ótimo estado. será que o problema está na alimentação de energia? ahh, os conectores perto do processador são de 8 pinos e não 4, mas acredito que não está ai o problema, pois quatro conectores destes 8 estão lacrados, acredito que é para o uso de um pentium D ou extreme. placa mãe Gigabyte GA-8I955X Pro, LGA 775. o processador em uso é um pentium 4.
Muito cuidado quando for a repor essas fontes. 


José Joaquim Santos Silva

domingo, 10 de junho de 2018

CARRREGADOR DE BATERIAS


 


Materiais

Resistores
R1 = 0.32R
R2 = 8.2R Capacitores
C1 = 10.000 uF x 63V
D1 = 1N4004
D2 = 1N4004
D3 = 1N4004
Q1 = MJ1504
IC = 7815 REG
BR1 = 1N4004x4
B1 = 12 Bateria Volts

TR  20 volts AC
R1 e R2 são como resistor de alta potência de 2W, 3W, 5W  ou maiores.  Q1 e IC requer um dissipador de calor bom. Se eles são montados no mesmo dissipador de calor e irá diminuir o circuito se volta Q1 fica muito quente.

sexta-feira, 8 de junho de 2018

USANDO O VARIAC PARA CONSERTOS DE NOBREAK

Principio de Funcionamento do Variac Eletrônico de Tensão

Objetivo:
Variar a tensão eletronicamente na saída em valores que atenda as necessidades do cliente dentro de uma determinada faixa.
Por ex.: variar em +/- 20% a tensão de saída com relação a da entrada.

A variação de saída poderá ser programada da forma linear ou aleatória para pontos escolhidos de interesse particular, por tempo desejados e estabilizados.

A variação é feita por taps, degraus de tensão, que podem variar de 1V, 2V,3V... de acordo com a necessidade e são, em quantidade, inversamene proporcional a amplitude da faixa desejada a variarar( +/- 10%, 20%, 30%). A mesma é feita através de 32 ou 64 taps.

Esse variac se propõe a atender aos mais diversos ensaios requeridos pelo mercado com programação de tabelas de tensão X tempo + estabilização associada.
Exemplo de programação de forma contínua:
Entrada 220V e saídas variáveis de 90V à 140V.
Saída programada: 1min em 110V, 1min em 112V,1min em 114V... e assim sucessivamente até atíngir os 140V e após descendo até os 90V. Esse processo poderá ser repetido pelo tempo desejado.
Exemplo de programação aleatória:
Entrada 220V e saídas variáveis de 180V à 260V.
Saídas: 10min em 220V, 10min em 210V, 5min em 200V, 10min em 180V, 10 em 230V, 5min em 250V, 5min em 260V ....

quinta-feira, 7 de junho de 2018

TOPOLOGIA DE UM NOBREAK

TOPOLOGIA DE UM NOBREAK


Quer entender a funcionalidade dos Nobreaks, o que é Nobreak Senoidal, semi senoidal e quais os diferentes tipos deste equipamento? Aprenda aqui
O Nobreak Senoidal é um equipamento de fornecimento de energia que equaliza e equilibra as ondas em seu formato mais puro (senoidal) padronizando o fornecimento de energia a fim de garantir a segurança e o funcionamento correto de aparelhos mais sensíveis como, por exemplo, aqueles utilizados na área hospitalar e médica.

Você já ouviu falar em Nobreaks, Estabilizadores, Filtros de linha, Geradores e etc., no entanto, existem grandes diferenças entre todos estes produtos. Neste artigo explicaremos quais são os modelos de nobreak e os principais formatos de ondas deste equipamento. Além disso, confira no link a seguir dicas essenciais de como escolher o melhor Nobreak e quais modelos existem.

Entenda a função do Nobreak:

Diferentemente de estabilizadores e filtros de linha, o Nobreak é um equipamento que tem como função o fornecimento de energia aos eletrônicos de forma ininterrupta. Ou seja, mesmo com uma queda de luz no local, o produto continua abastecendo os equipamentos de forma a mantê-los ligados por certo período de tempo, que varia de acordo com a potência do mesmo. Desta forma, o usuário pode salvar ou finalizar os trabalhos antes que sejam perdidos pela queda de energia.
Veja aqui mais informações úteis para escolher o Nobreak ideal para você!
Acima, podemos ver o desempenho de um estabilizador de voltagem e de um nobreak.
Notem a diferença nos tipos de ondas que eles entregam às suas cargas.A representação gráfica da saída do nobreak  demonstra a forma com que a energia evolui ao longo do tempo, com suas variações nos valores de tensão. A onda de energia que é transmitida pela rede elétrica, provida pela concessionária de seu Estado, é senoidal. Ou seja, é uma onda pura e limpa.
Por outro lado, 
Uma onda quadrada é uma forma de onda básica encontrada frequentemente nas áreas da eletrônica e do processamento de sinais. Uma onda quadrada ideal alterna regularmente e instantaneamente entre os dois níveis, que podem ou não incluir o zero.



Formatos de Onda

Nobreaks podem ter diferentes formas de onda. A forma da onda consiste na representação gráfica da evolução da onda ao longo de um período de tempo, que, normalmente respeitam funções matemáticas e seguem um padrão conforme são emitidas.

Onda Quadrada ou Square Wave:

As ondas quadradas variam de forma não gradual. Os nobreaks com esse tipo de onda são os modelos mais simples e são indicado para utilizações básicas. Aparelhos de som, por exemplo, podem apresentar ruídos ou mau funcionamento quando alimentados apenas pelo Nobreak, no caso de falta de energia.

Onda Semi senoidal ou Senoidal-estabilizada:

A onda semi senoidal é uma opção intermediária, melhor do que a Onda quadrada e um pouco mais econômica que a opção senoidal. Neste tipo de onda, as variações são feitas em intervalos maiores, evitando as modificações bruscas encontradas nas ondas quadradas.

Onda Senoidal ou Senoidal Pura:

A onda Senoidal é a onda mais limpa, indicada para produtos sensíveis que necessitam de uma corrente contínua sem mudanças bruscas. Veja a imagem de comparação dos tipos de onda.
Tipos de Onda Nobreak

Tipos de Nobreak

Nobreaks são diferenciados por sua potência em KVA ou VA. Além da potência eles se diferenciam pelos tipos de onda (Senoidal, Quadrada, Semi senoidal, etc).Cada tipo pode ser ideal de acordo com a aplicação e a necessidade do usuário. Veja quais são os principais modelos. 

Nobreaks Off-line ou Standby:

Os modelos Standby geralmente possuem preços mais acessíveis. Estes são utilizados em locais com poucas quedas de energia, pois acabam fornecendo uma proteção mínima para os equipamentos, além de contar com um tempo maior para reconhecer a queda de energia, que mesmo se tratando de milésimos de segundo, pode acarretar algum problema ou falha no sistema. Neste tipo de Nobreak, a corrente elétrica é filtrada e entregue de forma direta aos equipamentos.
Nobreak Off Line

Nobreaks Line Interactive ou Linha Interativa:

São entendidos como uma modernização dos modelos Off-line, assim como no Off-line a Line Interactive só é ativado quando reconhece uma queda de energia, no entanto, a bateria é carregada a todo o momento pelo inversor enquanto está conectado em uma rede elétrica. Para garantir uma resposta mais rápida, um circuito de monitoramento fica encarregado de identificar uma eventual queda na tensão elétrica.
Nobreaks Line Interactive ou Linha Interativa

Nobreaks Online:

Podem ser considerados como os mais seguros da categoria dos Nobreaks. Neles, as baterias são carregadas a todo o momento e o inversor está constantemente ligado, fornecendo energia aos equipamentos durante todo o tempo. Estes produtos são muito caros e pouco comuns, geralmente são utilizados em aplicações de redes elétricas críticas, alimentando equipamentos sensíveis. Os Nobreaks Online geram energia própria, constante e pura.
Nobreaks Online

sábado, 2 de junho de 2018

O QUE SÃO INVERSORES ?

Circuitos Inversores

Um inversor ou conversor é um equipamento electrónico destinado a converter uma corrente directa de uma bateria (acumulador) em corrente alternada tal como a recebemos da empresa que nos fornece electricidade para consumo. A UPS (nobreak ) o equipamento que utilizamos quando falta a energia e que substitui a energia de rede não é mais do que um circuito electrónico inversor. Os inversores de injeção na rede (GTI) utilizados em energias alternativas, têm a particularidade de não utilizarem baterias como fonte de energia, mas sim a tensão produzida por painéis solares e aerogeradores.
Os inversores convencionais são compostos por várias etapas.

  • Etapa osciladora. Esta parte do circuito encarrega-se de gerar uma oscilação igual à oscilação que o fornecedor de serviço de electricidade nos fornece na entrada de rede. Para alguns países esta frequência é de 50Hz noutros 60 Hz;
  • Etapa amplificadora. O circuito amplificador num inversor destina-se a elevar o valor dos pulsos do oscilador de modo a que esses pulsos de oscilação sejam utilizados pela etapa elevadora de tensão.
  • Etapa elevadora. Encarrega-se de elevar a tensão a 120 ou 220 V, esta função está a cargo de um transformador elevador.
  • Etapa de fornecimento de corrente directa. Esta etapa é composta pelos acumuladores de corrente (Baterias)
  • Etapa de fornecimento de corrente alterna. Esta etapa recebe a corrente do sector, permite carregar as baterias se a carga for feita pelo sector publico.

 Circuito Inversor 12V CC - 110-220V AC - 20-40W

Circuito inversor 12V cc 110 - 220 AC - 20-40 W

Circuito inversor 500W - 12V - 220V

 

Inversor 12V DC - 110V AC

Inversor 12V DC - 110V AC

Inversor 12V - 120V

Inversor 12v - 120v AC

Inversor 100W com transístores

Inversor 100W com traistores

Conversor 500W - 12V DC - 230V AC

quarta-feira, 30 de maio de 2018

CONHECENDO E REPARANDO FONTES ATX

Reparação de fontes Comutadas (Chaveadas) para PC

Na maior parte dos casos, a reparação de avarias em fontes para PC não é viável, a aquisição de uma fonte nova tem um preço inferior ao serviço de reparação.
Antes de iniciar a reparação verifique as tensões de alimentação que saem para os circuitos.

Fonte para computador ATX, fichas de alimentação
  • Faça o download do esquema completo da fonte Fonte ATX
  • ATENÇÃO: Para testar a fonte, já que esta funciona diretamente com tensão da rede, é recomendado que se conecte com um transformador 1:1 de acordo com a tensão da mesma (220v-220v ou 110v-110v). Isto evita riscos desnecessários. Também podemos conectar uma lâmpada em série de 100w pois não sabemos se ainda há algum curto.
  • Se o fusível F1 estiver queimado, antes de trocar recomenda-se medir os díodos ou a ponte retificadora D1. Os diodos conduzem corrente apenas num sentido. Se conduzirem nos dois sentidos da ponta de prova do ohmímetro significa que estão queimados (curto) e precisam ser substituídos. Em nenhuma situação solde um arame no lugar do fusível.
  • Verificar se os condensadores eletrolíticos (C3 e C4) do filtro não estão defeituosos. Visualmente podemos verificar se não estão estufados ou com líquido no exterior, com um ohmímetro verificar se estão em curto.
  • entrada sector fonte ATX
  • Se os componentes de retificação da fonte estiverem queimados existe a probabilidade de existirem componentes nos circuitos subsequentes com problemas, após verificar o circuito inicial de retificação, verifique os transístores iniciais. Q3 e Q4.

  • Fonte para computador ATX, fichas de alimentação
  • Continuamos dessoldando e medindo os transístores de comutação de entrada de linha. A maioria são do tipo NPN, ao medir devemos recordar que as junções base-colector e base-emissor devem conduzir em 1 só sentido, se indicarem resistência baixa devem ser substituídos.
  • Os resistores associados aos transístores de potência podem deteriorar-se, especialmente se os transístores entrarem em curto. Os valores variam conforme a fonte, porém 2 deles que ligam à base e ao emissor do transistores, no caso do TR estra danificado estão provavelmente danificados também.
  • O "arranque" da fonte obtém-se por um capacitor do tipo poliéster em série com o transformador de entrada e uma resistência de aproximadamente C5-R5. Se um destes componentes abrir a fonte não "arranca".
  • Se depois destes procedimentos não existirem resultados é necessário verificar se o oscilador da fonte está a funcionar para isso precisaremos de um osciloscópio de pelo menos 20 Mhz. Aqui verificamos o tempo que gastaremos neste serviço comparando-o com o custo de uma fonte nova, será que vale a pena? ou será recomendado a substituição? Os integrados moduladores de pulsos da maioria das fontes estão nos manuais de circuito(datasheet) do tipo ECG da Philips ou similares. Começamos por verificar a alimentação do integrado e as tensões de seus terminais. Nestas fontes são utilizados díodos do tipo 1N4148 de baixo sinal que se danificam com facilidade (use o ohmímetro para testar) e díodos zener que podem entrar em curto. Na maioria das fontes existem retificadores integrados que fisicamente se parecem com transístores porém são dois díodos. Podemos retirá-los e testar. Devemos retira-los para os testes pois o transformador com o qual trabalham influenciara na medida se esta for feita no circuito, indicando que os díodos estão em curto.

FONTES DE ALIMENTAÇÃO E IMPORTÂNCIA

Fontes de alimentação - Princípio Funcionamento

Pouquíssimas pessoas sabem que um bom aparelho eletrônico, começa também nele possuir uma boa fonte de alimentação. Se o Tv, Nobreak, Som  ou Pc estão parados, é problema na fonte,  e ausencia de tensãoes pequenas para transformar em grandes tensões. Então o objectivo da fonte de alimentação é transformar a tensão do fornecedor de energia 110V-220V em corrente alternada AC numa tensão de corrente contínua que permita os equipamentos em CC funcionar.
As fontes de alimentação são fundamentais no funcionamento dos circuitos eléctricos e electrónicos.
Fontes de alimentação principio de funcionamento A fonte de alimentação básica é constituída por 4 sectores
  • Transformador - Transforma a tensão AC e corrente de entrada para um valor utilizável em AC.
  • Ponte retificadora - Retifica os pulsos de modo a produzir uma saída polarizada DC.
  • Filtragem - Filtra a tensão tornando a corrente contínua.
  • Regulação - Regula a saída de modo a ter uma tensão constante.

Transformador

Transformador AC fonte de alimentação
Relação transformação = Vp = Np e P.saída = P.ent.
Vs Ns Vs x Is = Vp x Ip
Vp = Tensão primário (entrada)
Np = Número de espiras no primário
Ip = Corrente primário (entrada)
    Vs = Tensão secundário (saída)
Ns = Número de espiras no secundário
Is = Corrente secundário (saída)

Transformador + Retificação

Transformador AC com Retificação Existem várias formas de ligar díodos de modo a criar um retificador e converter AC para DC. A ponte retificadora é o mais importante e que produz uma retificação de onda completa. Um retificador de onda completa pode ser feito a partir de apenas dois díodos, mas este método raramente é usado uma vez que os díodos são extremamente baratos. Um único diodo pode ser utilizado como retificador mas só usa o positivo (+) do AC, produz apenas meia-onda em DC.
Uma Ponte Retificadora usa a onda AC (tanto a secção positiva como a negativa). 1,4V perde-se na ponte, porque cada um dos díodos retificadores perde 0,7V (queda de tensão numa junção PN de silicio) na condução e há sempre dois díodos em condução. Ponte retificadoras são classificadas pela corrente máxima e a tensão inversa máxima que podem suportar (esta deve ser, pelo menos, três vezes a tensão RMS de modo a que os retificadores possam suportar os picos de tensão).

Transformador + Retificação + Filtragem

Transformador AC com Retificação filtragem Filtragem é feita por um condensador eletrolítico de grande valor ligado à saída DC para agir como um reservatório, fornecendo corrente para a saída quando a tensão DC varia no retificador. O diagrama mostra o tensão não filtrada (linha pontilhada) e a DC suavizada(linha sólida). O condensador descarrega rapidamente perto do pico da variável DC.
Filtragem DC com condensador Note que a filtragem aumenta significativamente a tensão média DC para o valor pico (1,4 × valor RMS). Por exemplo 6V RMS AC (saída do transformador) é retificada em onda completa, ficam em DC 4.6V RMS (1.4V perde-se na ponte retificadora), com a filtragem esta aumenta o pico 1,4 × 4,6 = 6.4V .
A filtragem não é perfeita devido à tensão do capacitor cair um pouco nas descargas, dando uma pequena ondulação de tensão (Tensão de Ripple). Para muitos circuitos uma ondulação (Ripple) de 10% do valor de tensão é satisfatória, a equação abaixo fornece o valor exigido para a filtragem do condensador. Quanto maior o condensador menor ondulação.
Condensador de filtragem para 10% ripple, C = 5 × Io   
Vs × f
C  = Capacidade filtragem em Farads (F)
Io  = Corrente de saída em amperes (A)
Vs = tensão de entrada em volts (V), este é o valor de pico de tensão não filtrada em DC
f    = frequência do AC em hertz (Hz), 50Hz em Portugal, 60 Hz no Brasil (110V)

Transformador + Retificação + Filtragem + Regulação

Transformador AC com retificação filtragem e regulação Circuitos Integrados reguladores estão disponíveis com valores fixos (normalmente 5, 12 e 15V) ou tensão de saída variável. São classificados pela corrente máxima que deixam passar. Reguladores de tensão negativa também estão disponíveis, principalmente para o uso em fontes duplas. A maioria dos reguladores incluem proteção automática de excesso consumo(proteção sobrecarga) e sobreaquecimento (proteção térmica).

SIMPLES REGULADOR DE INTENSIDADE LUMINOSA

Circuitos Iluminação

A luz nos tempos modernos é indispensável ao nosso quotidiano normal. Os diversos de sistemas de iluminação seja ela iluminação útil ou decorativa fazem com que exista um sem número de circuitos electrônicos de controle e funcionamento dos dispositivos, desde a luz de emergência que se acende quando existe uma falha de eletricidade, ao candeeiro solar ou ás simples luzes decorativas ou de recreação (estroboscópios, sequenciadores programáveis, etc etc)

Circuitos com LED

O LED está a tornar-se cada vez mais um dos principais componentes luminosos tanto a a nível de iluminação como também de sinalização e decoração. São colocados aqui alguns circuitos de lâmpadas led e algumas montagens que usam os leds com base de funcionamento.

Regulador de Intensidade Luminosa

 
Regulador de Intensidade Luminosa

HDMI

HDMI

High-Definition Multimedia Interface (HDMI) é uma interface digital de áudio e vídeo capaz de transmitir dados não comprimidos, O HDMI, suporta através de um único cabo qualquer formato de vídeo TV ou PC, incluindo os modo Standard, Enhanced, e Alta Definição e até 8 canais de áudio digital, sendo o sinal (áudio/vídeo) codificado em TDMS (Transition Minimized Differential Signaling) para transmissão digital não comprimida através do cabo HDMI.
Este standard de comunicação é uma opção mais eficaz aos standards de comunicação analógicos, Video-composto, S-Video, SCART, VGA. Possibilita a comunicação entre dispositivos com audio e video digital, leitor de DVD, computador, video games, set-top box, blu-ray.
Os dispositivos com saídas analógicas de vídeo e áudio (SCART e ou phones), necessitam de conversão Analógico-Digital ou Digital-analógico, esta conversão produz erros e limitam a resposta de frequência que degradam sobretudo a imagem. A transmissão em HDMI permite eliminar as limitações que as comunicações analógicas produzem.

Fichas(Conectores) HDMI

Existem quatro tipos de conector HDMI. Tipo A e Tipo B são definidos na especificação HDMI 1.0, Tipo C é definido na especificação HDMI 1.3, e tipo D é definido na especificação HDMI 1.4 .

Tipo A

HDMI conector
Conector HDMI
Dezanove pinos, com largura de banda para suportar todos os modos SDTV, EDTV, HDTV .
A ficha (macho) Conector tem dimensões exteriores de 13,9 mm × 4,45 milímetros e a ficha (fêmea.) tem dimensões interiores de 14 mm x 4,55 milímetros.
O tipo A é eletricamente compatível com o single-link DVI-D.

Tipo B

Este conector de 21,2 mm x 4,45 milímetros tem 29 pinos e pode transportar o dobro da largura de banda de vídeo do tipo A, destina-se a futuros monitores de muito alta resolução como WQUXGA (3840 × 2400). Tipo B é eletricamente compatível com dual-link DVI-D, ainda não foi usada em nenhum produto.

Tipo C

Um conector Mini definido na especificação HDMI 1.3, é destinado a dispositivos portáteis. É menor do que o conector tipo A (10,42 mm x 2,42 milímetros), mas tem a mesma configuração de 19 pinos . As diferenças são que todos os sinais positivos dos pares diferenciais são trocados com o seu correspondente, o DDC / CEC Ground é atribuído ao pino 13 pinos em vez de 17, o CEC é atribuído ao pino 14 em vez do pino 13, e o pino 17 é reservado em vez do 14. O tipo C pode ser ligado a um conector de um tipo A usando um cabo A-to- Type C.

Tipo D

Um conector Micro definido na especificação HDMI 1.4, mantém o padrão de 19 pinos do tipo A e C, mas diminui o tamanho do conector para algo parecido com um micro-conector USB. O conector tipo D tem as dimensões de 2,8 mm × 6,4 milímetros, enquanto que o conector tipo C é de 2,42 milímetros × 10,42 milímetros; para comparação, um micro-conector USB é de 2,94 mm × 7,8 milímetros.

Características HDMI

versão HDMI 1.0 1.1 1.2
1.2a
1.3 1.3a
1.3b
1.3b1
1.3c
1.4
sRGB Sim Sim Sim Sim Sim Sim
YCbCr Sim Sim Sim Sim Sim Sim
8 canais LPCM, 192kHz, 24 bit audio Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Blu-ray Disc e HD DVD video com resolução máxima Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Consumer Electronic Control (CEC)[G] Sim Sim Sim Sim Sim Sim
suporta DVD-Audio Não Sim Sim Sim Sim Sim
Super Audio CD(suporta DSD ) Não Não Sim Sim Sim Sim
Deep Color Não Não Não Sim Sim Sim
xvYCC Não Não Não Sim Sim Sim
Auto lip-sync Não Não Não Sim Sim Sim
Dolby TrueHD bitstream Não Não Não Sim Sim Sim
DTS-HD Master Audio bitstream Não Não Não Sim Sim Sim
Updated list of CEC commands Não Não Não Não Sim Sim
3D Over HDMI Não Não Não Não Não Sim
Ethernet Channel Não Não Não Não Não Sim
Audio Return Channel Não Não Não Não Não Sim
Suporte de resolução 4k × 2k Não Não Não Não Não Sim

Diferenças entre Versões HDMI

versão HDMI 1.0-1.2a 1.3 1.4
Largura de Banda Máxima (MHz) 165 340 340
Largura de Banda Máxima TMDS (Gbit/s) 4.95 10.2 10.2
Largura de Banda Máxima Vídeo (Gbit/s) 3.96 8.16 8.16
Largura de Banda Máxima Áudio (Mbit/s) 36.86 36.86 36.86
Maximum color depth (bit/px) 24 48 48
Resolução máxima 24-bit/px 1920×1200p60 2560×1600p75 4096×2160p24
Resolução máxima 30-bit/px Não disponível 2560×1600p60 4096×2160p24
Resolução máxima 36-bit/px não disponível 1920×1200p75 4096×2160p24
Resolução máxima 48-bit/px não disponível 1920×1200p60 1920×1200p60

HD ( SATA )

Discos SATA

O padrão Serial ATA (S-ATA ou SATA) é um standard que permite a ligação de discos de armazenamento de elevado débito em computadores e dispositivos de armazenamento de informação digital(DVR, HD-TV, etc).

O SATA utiliza comunicação série, uma linha de dados é utilizada para transmitir os dados e uma outra linha serve para a transmissão de avisos de recepção. Em cada uma destas linhas, os dados são transmitidos utilizando o modo de transmissão LVDS (Low Voltage Differential Signaling) que consiste em transferir um sinal sobre um fio e o seu oposto sobre um segundo fio a fim de permitir ao receptor reconstituir o sinal por diferença.

Os dados de controlo são transmitidos sobre a mesma via que os dados utilizando uma sequência de bits específica para os distinguir.

O padrão SATA

disco rígido SATA
Disco Rígido SATA
O padrão Serial ATA apareceu em Fevereiro de 2003 a fim de compensar as limitações da norma ATA (mais conhecida sob o nome "IDE"e retroactivamente chamada Parallel ATA), que utiliza um modo de transmissão em paralelo. Com efeito, o modo de transmissão em paralelo não foi pensado para suportar frequências elevadas devido aos problemas ligados às interferências electromagnéticas entre os diferentes cabos de interligação. O disco continua a utilizar a tecnologia de gravação electromagnética, difere sobretudo no standard de comunicação.
 

Cabos de ligação SATA

A identificação de que o disco é sata, faz-se facilmente olhando para o cabo de ligação, enquanto o IDE tem um cabo paralelo de 40 condutores, o SATA tem um cabo com 7 condutores com um ficha (conetor) de 8mm. Os cabos podem medir até 1 metro ao contrário dos utilizados nos discos IDE que apenas podiam ter no máximo 45 cm.
Pino Função
1 Massa
2 A+
3 A-
4 Massa
5 B-
6 B+
7 Massa
A e B representam as linhas de dados
ficha de ligação disco serial ATA cabo de dados SATA conetor SATA motherboard

Três cabos ligam à massa quatro servem para transmissão de dados. A ficha(conetor) de alimentação é diferente da utilizada no IDE e no SCSI,




Cabos de Alimentação Disco SATA

ficha de alimentação disco serial ATA cabo de alimentação SATA conetor SATA motherboard
A alimentação é de 3.3V, 5V e 12V, no entanto,  As fichas(conector) Molex de 4-pinos não fornecem 3.3 V, têm tensão de 5 V e 12 V, deixando as linhas de 3.3 V desligadas.  A maior parte dos fabricantes de modo a compatibilizar com as fontes ATX existentes, têm deixado os pinos de 3,3 V desligados. Os pinos com tensão de alimentação estão ligados 3 a 3 para que a corrente necessária ao funcionamento circule sem danificar os cabos individuais.
Pinos Função
1,2,3 3,3V
4,5,6 Massa
7,8,9 5V
10,*11,12 Massa
13,14,15 12V
* 11 pode ser utilizado para Staggered Spinup nos discos que o suportem


Características Técnicas Disco SATA

O SATA permite obter taxas de transferência de 87.5 MB/s (1,5 Gb/s), cada byte é transmitido com um bit de arranque (start bit) e um bit de paragem (stop bit), um débito útil de 150 MB/s (1,5 Gb/s). O padrão Serial ATA II deveria permitir chegar aos 375 MB/s (3 Gb/s), ou 300 MB/s úteis teóricos.
A primeira geração Serial-ATA, também conhecida como SATA/150 ou SATA I, funciona a 1,5 gigahertz. A transferência de dados é de 1,5 gigabits por segundo ou 150 megabytes por segundo. Com o chipset NVIDIA nForce4 em 2004 o clock dos Discos Rígidos SATA foi duplicada chegando a 3.0 GHz com uma transferência máxima de 300 MB/s. SATA II é geralmente compatível com SATA I, tanto de SATA II para SATA I quanto ao contrário, o que permite usar os mesmos plugs e os mesmos cabos. No entanto alguns sistemas não suportam a velocidade SATA II e a velocidade do clock deve ser limitada manualmente para 150 Mb/s por meio de um jumper. A tecnologia SATA II também é conhecida como SATA/300.
  • SATA 1,5Gb/s >> 1500Mhz Velocidade Máxima Teórica >>150MB/s
  • SATA 3,0Gb/s >> 3000Mhz Velocidade Máxima Teórica >>300MB/s

Outras Características

  • Hot Swap: esta caracteristica permite trocar o disco mesmo ligado, é muito útil para substituíção ou troca de discos em máquinas que não podem parar como por exemplo os servidores de web;
  • Podem ser ligados em SAS (Serial Attached SCSI) e comunicar no mesmo cabo físico;
  • Codificação 8B/10B a mesma usada no fast ethernet.

eSATA (External SATA)

 
eSATA e SATA
eSATA - SATA
eSATA é um standard que surge 2004, é uma variante do SATA para ligações externas de dispositivos. As ligações de alimentação, cabos e fichas são diferentes do SATA convencional. Esta tecnologia permite uma taxa de transferência próxima do disco instalado internamente.  
  • O protocolo é idêntico ao SATA (link/transport-layer), permitindo a ligação de discos SATA nativos externamente com o mínimo de modificações;
  • Dimensão máxima do cabo 2 metros (USB e FireWire permitem distâncias maiores);
  • No computador é ligado normalmente a uma porta SATA.

 
Receptor Satélite com eSATA
Receptor Satélite com eSATA
Esta tecnologia está a ser muito utilizada em receptores de HD, VDR, set-top box de receptores de satélite , IP TV e TV digital, porque permite armazenar uma grande quantidade de dados com um espaço físico muito reduzido. Basicamente, em alguns televisores, receptores de satélite, VDR que tenham uma tomada eSATA, basta colocar um disco externo SATA e os equipamentos ficam com possibilidade de gravar e armazenar mídia (audio, movies etc). A maior parte está preparado para instalar o disco externo, mas nem todos, alguns aparelhos não trazem software que permita a leitura do disco externo, se tem um equipamento experimente primeiro. Alguns destes dispositivos não permitem gravar no dispositivo e visualizar noutro dispositivo, a gravação é encriptada e apenas funciona no dispositivo onde está a funcionar. Também os discos internos dos alguns dispositivos estão protegidos impedindo a sua utilização noutros componentes.

HD ( DISCO RÍGIDO)

Disco Rígido - HDD

O disco rígido (HD-Hard Disk, ou HDD-Hard Disk Drive ) é o componente que armazena de forma permanente a informação reutilizável (dados, programas, dados de controlo de dispositivos) de um computador ou outro dispositivo em que exista a necessidade de armazenar de forma permanente informação digital. Inicialmente utilizado apenas em computadores, a sua utilização generalizou-se a televisão com gravação digital de vídeo, gravadores digitais de vídeo, consolas de jogos, receptores e gravadores de vídeo em alta definição. Liga-se à placa mãe (Motherboard) através de um controlador de disco que interpreta a informação solicitada pelo processamento, tanto para leitura como para escrita. Pode, no caso da memória RAM ser insuficiente, ser utilizado como memória virtual substituindo a memória RAM. A ligação do computador ao disco é efectuada através de um interface:
  • SATA (Serial ATA)
  • IDE
  • SCSI

Armazenamento Dados

Bandejas disco rigido
Fig.1 Bandejas e cabeças
Disco Rígido
O disco rígido é constituído por material electromagnético na superfície de uma bandeja (na realidade existem vários discos e não um único fig:1), um elemento próximo do disco (Cabeça -Head) vai guardar magneticamente (escrever ou ler) informação digital binária (0 ou 1), o material electromagnético é separado por bandejas(platters) não magnéticas. Assim, um disco único é divido por pistas, cada uma contendo vários sectores normalmente com 512 bits, chama-se cilindro ao conjunto de dados situados na mesma pista em bandejas diferentes.  
Componentes de um disco
composição disco rígido hdd

Em função das características do disco podemos assim saber o espaço de armazenamento

Parâmetros

Cálculo Parâmetros HDD
N. Heads-Cabeças Por Disco
Cilindros Por Disco
Sectores Por Pista
Bytes Por Sector


N. Tracks-Pistas Total
N. de Sectores Total
Bytes Total
Megabytes Total
Gigabytes Total

Características Técnicas de um Disco

Velocidade de rotação

A velocidade do disco é directamente proporcional ao débito de dados, assim, quanto maior for a velocidade maior será a transferência. Por outro lado ao aumentar a velocidade aumenta o nível de ruído associado e o aquecimento. A maior parte dos disco têm uma velocidade de 7200 a 15000 rotações por minuto.

Taxa de transferência

O fluxo de dados (escrita ou leitura) é medido em bits por unidade de tempo, normalmente bits/segundo. Esta taxa revela a capacidade efetiva de transferência de um disco. A taxa real de transferência pode diferir da taxa teórica, normalmente porque ao aceder aos dados eles estão dispersos no disco e não num único sítio.

Capacidade

Quantidade de dados possíveis de armazenar em determinado disco.

Tempo de acesso

Tempo médio que a cabeça demora entre receber instrução de ler ou escrever os dados e o tempo em realmente vai fornecer esses dados, quanto menor for o tempo de acesso melhor será a performance do disco.

Tempo de latência

Tempo entre o momento que o disco encontra a pista e o momento onde encontra os dados

Densidade radial

Número de pistas por polegada (tpi:track per Inch)

Densidade linear

Número de bits por polegada sobre determinada pista (bpi:Bit per Inch)

Densidade de superfície

relação entre a densidade linear e a densidade radial (bits por polegada quadrada)

Memória controlador disco

Memória do disco utilizada para evitar congestionamentos, o disco coloca alguns dados em fila de espera numa memória intermédia sempre que não possam ser entregues no espaço de tempo pelo qual fora solicitados, evita-se assim paragens mecânicas

Interfaces de HDD

Um das principais diferenças entre os discos é o padrão de interface que utilizam para comunicar, entre as tecnologias mais utilizadas encontram-se o IDE, SATA, SCSI.
 

IDE, EIDE, ATA

O padrão IDE é um termo generalizado em termos comerciais que utiliza a tecnologia ATA (Advanced Technology Attachment) este interface standard foi criado em 1994 originalmente apenas para ligação de discos rígidos foi expandido para ATAPI que permite ligação de outros dispositivos (leitores de cd-rom, leitores de dvd).
O IDE (Integrated Drive Electronics) ou Enhanced IDE (EIDE ou E-IDE) é a designação comercial do padrão ATA que permite ligar dispositivos directamente à motherboard através de uma cabo composto por 40 fios em paralelo.

Cabo IDE - ATA Ficha IDE
cabo de disco Ide ficha conetor cabo ide
Esta tecnologia permite ligar dois dispositivos, a identificação do dispositivo é efectuada no disco, estando dois ligados no mesmo cabo, um será MASTER o outro SLAVE. Os discos, CD-ROM, DVD-ROM têm um jumper que permite identificar o dispositivo como master ou slave.
Quando estão a ser utilizados dois dispositivos no mesmo cabo, um terá de ser MASTER o outro SLAVE.
Alguns discos têm a identificação junto aos jumpers, outros na etiqueta de características.

Esta tecnologia permite ligar dois dispositivos, a identificação do dispositivo é efectuada no disco, estando dois ligados no mesmo cabo, um será MASTER o outro SLAVE. Os discos, CD-ROM, DVD-ROM têm um jumper que permite identificar o dispositivo como master ou slave.
Quando estão a ser utilizados dois dispositivos no mesmo cabo, um terá de ser MASTER o outro SLAVE.

IDE Configuração Jumpers Master Slave Jumpers
HDD JUMPER CONNECTOR configuração master slave

Tensão de Alimentação Disco

O disco rígido é alimentado pela fonte ATX com tensões positiva de +5V e +12V
Ligação ao disco Conector Disco Rígido Ficha Molex
ligação ao disco alimentação na ficha do disco alimentação HDD

Modos CIM

Modo PIO Débito (MB/s) Standard
Mode 0 3,3 ATA
Mode 1 5,2 ATA
Mode 2 8,3 ATA
Mode 3 11,1 ATA
Mode 4 16,7 ATA

A saída dos dados executa-se através de um protocolo chamado CIM (Programmed Entrada/Saída) que permite aos periféricos trocar dados com a memória. Grandes transferências de dados podem impôr uma carga de trabalho ao processador muito elevada e rapidamente retardar o conjunto do sistema.
Existe 5 modos CIM que definem a taxa de transferência máxima: