A internet, como muitos sabem, é o melhor meio de comunicação e
transmissão de dados, e hoje, com suas grandes evoluções tecnológicas,
dispomos de várias maneiras de conexão. Internet via
rádio, telefônica, satélite, 3G e 4G por exemplo, são formas de se
conectar mais comuns entre as pessoas; todas criadas e desenvolvidas de
modo a facilitar e tornar eficiente o acesso de seus usuários.
Antes de tudo, pode esquecer o rádio comum. Sua internet
não tem nada a ver com rádio AM/FM nem com os locutores que invadem sua
casa todos os dias. O funcionamento da internet via rádio é
(razoavelmente) simples de entender. É tudo feito por torres (que
transmitem o sinal) e antenas (que recebem), além de outros aparelhos,
como o modem, que torna possível a sua conexão à rede mundial de
computador.
Como funciona?
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Como usar o celular como modem?
A internet via rádio é usada atualmente por uma vasta parte da
população, tanto em seus trabalhos quanto em suas casas. Principalmente
em cidades pequenas, o funcionamento é bem melhor ao funcionamento em
cidades grandes, pois como veremos a seguir, a disposição da antena
transmissora com a receptora faz toda a diferença.
Independentemente qual seja o seu compromisso com a rede, os usuários
buscam uma boa velocidade onde possam navegar na internet e ter acesso a
tudo que esse mundo virtual lhe oferece, tudo isso com rapidez. E, para
isso, o mesmo precisa, além de um bom sinal, um bom provedor e empresa,
responsáveis por este serviço. Algo que atrai os usuários para com o
uso deste sistema de internet é a questão do custo deste ser baixo, em
relação a internet 3G, ou até mesmo através de um modem DLS, por
exemplo. No que tange a oscilação de sinal, devemos deixar claro que
todos os tipos de conexão caem.
É importante saber que o provedor de internet deve ter várias torres
de internet distribuídas pela cidade, cada uma responsável por
transmitir para uma parte da mesma. Essas torres são conhecidas como
POPs, e são elas que transmitem o sinal da internet. Caso essa
distribuição não seja bem planejada, acarreta em perda de sinal.
Quando você adquire a internet via rádio, é feita a instalação de uma
antena em sua residência. Ela deve ser colocada da maneira mais precisa
possível para que fique perfeitamente alinhada com a torre (ou seja,
deve ser possível enxergar a torre sem nenhum obstáculo na frente). Daí o
motivo de sempre ser instalada no topo das residências e prédios.
Essa antena receberá o sinal emitido pela torre e, através de um
cabo, o transportará ao modem. Algumas vezes esse aparelho fica próximo à
antena ou junto ao computador. Esse aparelho realiza as funções e é
conectado à placa de rede do computador, que permite a conexão com a
internet.
Na imagem abaixo você pode ver, como consiste o funcionamento.
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O que seria do mundo sem internet?
Perceba que o sinal da antena emissora 1 para a casa receptora 1
chega sem obstáculo algum, muito diferente da casa receptora 4, a foto
ilustrativa foi feita assim para você entender que não, o sinal não faz
curva por meio do canal de comunicação, não sobe morro, não faz nada do
gênero, passa diretamente pelo obstáculo, explicando então a perda de
qualidade no serviço quando mal instalado.
Uma solução seria refletir uma parte do sinal de rádio pelo prédio
numero 6, podendo ser utilizada para se alcançar pontos onde não se
consegue chegar diretamente, no caso casa 4 e 5. No entanto, as
reflexões causam atenuações em algumas faixas de frequência (e essas
atenuações são totalmente imprevisíveis), sendo assim, o protocolo
utilizado deve ser capaz de lidar com a perda causada por essas
atenuações. Concluindo, se o prédio 6 não refletir o sinal para as casas
ao lado, o sinal vai chegar com uma péssima qualidade, percebe-se então
o planejamento que deve ser feito para que o sinal chegue sem grandes
perdas para a população.
Um dos protocolos que visa resolver essa perda é o utilizado pelo IEEE (Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos), o protocolo chama-se OFDM (Orthogonal Frequency Division Multiplexing) que, ao contrário do FHSS ou DSSS
(Frequency-Hopping Spread Spectrum e Direct-Sequence Spread Spectrum –
utilizados em rede local), não transmite uma, mas centenas de portadoras
ao mesmo tempo. Sendo necessário que apenas algumas dessas portadoras
cheguem ao receptor para que a informação seja recuperada. Isso
possibilita que um equipamento WiMAX (Worldwide Interoperability for Microwave Access/Interoperabilidade Mundial para Acesso de Micro-ondas) seja capaz de se comunicar em distâncias de até 6 Km sem visada, utilizando apenas o mecanismo de reflexão.
Frequências de Operação:
O IEE procurou criar um protocolo que seja capaz de operar em frequências que vão desde 2,4 GHz até 66 GHz.
Mas isso não quer dizer que chegue a essa taxa, e sim que cada
fabricante tem que usar o protocolo mas desenvolver uma antena que
suporte tal serviço modificando apenas as antenas, o sistema de potência
e outros subsistemas menores que sejam dependentes da frequência.
VANTAGENS
- Acesso direto à internet;
- Não utiliza linha telefônica;
- Internet 24h por dia;
- Baixo custo de manutenção;
- Velocidade rápida caso a instalação e configuração seja feita da maneira correta.
DESVANTAGENS
- Alguns provedores não fornecem um suporte de qualidade;
- Obstáculos entre a torre e a antena prejudicam seriamente a conexão
caso não seja resolvido por protocolos e modificações nas antigas
antenas;
- Caso o vento mova a antena a conexão fica prejudicada;
- Funcionamento lento em caso de P2P (torrent, etc...);
- Problemas de estabilidade em caso de mau tempo.
Contudo, você, usuário final, é que tem a missão de escolher qual a
forma de conexão que melhor atenda a suas expectativas. Se houver
necessidade de uma portabilidade basta incluir um roteador, que emita o
sinal em suas proximidades, algo bem útil em tempos de portabilidade
como agora.
Você utiliza internet via rádio? Está satisfeito com o serviço prestado?
jjsound45@gmail.com
Você usa seu computador ligado à aquele famoso aparelhinho que volta e
meia da um “tlec”? Sim, estamos falando do estabilizador. Pois saiba que
você está colocando em risco seu computador, e utiliza um aparelho que
na verdade pode prejudicar seu PC.
Pare tudo o que está fazendo e olhe para o seu computador. Responda
para você mesmo: onde ele está conectado? A resposta que a grande
maioria dos usuários deve dar é a mesma: estabilizador. O equipamento é
responsável pela conexão de aparelhos eletrônicos a tomadas na casa dos
brasileiros há décadas, antes mesmo de existirem os computadores
pessoais.
Isso acontece porque, desde os idos de 1940, o Brasil sofre com a instabilidade na tensão das redes elétricas,
o que pode causar problemas sérios aos aparelhos eletrônicos. Mas você
já se perguntou se os estabilizadores realmente conseguem estabilizar as
correntes elétricas para mandar um sinal limpo aos dispositivos?
Quando um estabilizador é comprado, os consumidores estão esperando
uma série de vantagens para seus equipamentos. Promete-se aos usuários,
que os dispositivos serão os principais responsáveis pelo nivelamento da
tensão elétrica (voltagem) da rede. Com isso, picos de energia não afetariam diretamente os aparelhos.
Teoricamente,
sempre que a rede elétrica sobe de tensão, os estabilizadores entram em
ação para regular a voltagem aplicada a cada aparelho e evitar que eles
sejam queimados. Quando a rede baixa sua tensão, o processo ocorre de
maneira inversa: ele é utilizado para aumentar a tensão e não deixar que
os eletrônicos sejam desligados. Ressaltamos: teoricamente.
O que eles realmente fazem?
Pode-se
dizer que os estabilizadores servem para queimar no lugar dos
aparelhos. Como assim, Tecmundo? É simples, todos eles são construídos
com um fusível de proteção, que é queimado em situações de tensão muito
instável da rede elétrica. Quando isso acontece, o estabilizador deixa
de funcionar e o fornecimento de energia é interrompido.
Dessa
forma, a instabilidade na tensão (possíveis sobrecargas) não chega
diretamente aos eletroeletrônicos e estragos maiores são evitados. Fora
isso, também se pode dizer que estabilizadores são excelentes extensores
de capacidade para tomadas (os populares “Benjamins” ou “Tês”). Isso
porque permitem que vários aparelhos sejam ligados em uma mesma tomada,
mas sem riscos de curto-circuito (um perigo existente).
Nós
contatamos o professor do Departamento de Eletrotécnica da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná, Eduardo Romaneli, doutor em Eletrônica de
Potência, para trazer um parecer técnico ao artigo. Ele nos deu várias
informações que comprovam a ineficácia dos estabilizadores em redes
domésticas no Brasil.
Segundo ele, atualmente, com o desenvolvimento de fontes de
alimentação universais que atuam automaticamente em redes de 127 V ou
220 V, o uso de estabilizadores é desnecessário. O professor pondera
também que estabilizadores não têm capacidade para atuar na qualidade da
energia elétrica, por isso, as redes com altos níveis de poluição não
têm suas tensões corrigidas (inclusive, há casos em que a qualidade do
sinal entregue aos dispositivos eletrônicos é inferior ao da rede
comercial).
Romaneli afirma ainda que os melhores estabilizadores
oferecem tempos de resposta em torno de 8,3 milissegundos, o que ainda é
considerado muito alto. Esse tempo de resposta, quando muito alto, pode
ser responsável por falhas de funcionamento em aparelhos sensíveis.
Outro ponto negativo é a limitação do efeito de estabilização da tensão
limitada a alguns patamares fixos.
Dessa forma, fica claro que a
real funcionalidade dos estabilizadores está muito aquém do que se
espera de um dispositivo eletrônico de manutenção elétrica. Então surge
outra dúvida na cabeça dos usuários: existe algo que possa ser utilizado
para uma manutenção da tensão elétrica que seja realmente eficaz?
jjsound45@gmail.com
Se você sofre com frequentes quedas de energia, ou até mesmo procura
melhorar a proteção do seu computador, um No-break pode ser a solução.
Mantenha seu computador livre das instabilidades da rede elétrica e
evite perder arquivos não salvos devido à falta de energia.
O No-break, que em inglês é conhecido como UPS (Uninterruptible Power
Supply), é um equipamento que tem como função principal manter seu
computador alimentado em caso de falta de energia elétrica, permitindo que você tenha um tempo extra para salvar seu trabalho, além de oferecer uma proteção adicional contra as instabilidades da rede elétrica.
Já deve ser de seu conhecimento que a qualidade da energia elétrica
distribuída no Brasil não é 100% limpa, apresentando diversas distorções
e instabilidades que podem acarretar na perda de um equipamento, como o
computador por exemplo. Veja alguns tipos de interferências presentes
na rede elétrica:
Um No-break, além de manter seu computador ligado tempo o suficiente
para que você salve seus arquivos, pode oferecer uma proteção extra
contra essas distorções, disponibilizando uma energia mais limpa em sua
saída. Mas o nível de proteção e funcionalidade vai depender do tipo do
No-break, e em alguns casos ao invés de proteger, pode prejudicar.
Por este motivo, é importante que você conheça como funciona e como
um No-break pode ser útil para você, ajudando a decidir por qual modelo
terá o melhor Custo x Benefício para seu uso.
Tipos de No-break
A primeira coisa a ser esclarecida sobre os No-breaks é que eles se dividem em duas classes, os Offline,
em que o inversor permanece desativado durante o funcionamento normal
da rede elétrica, mas no caso de falta de energia, ele leva um curto
tempo para ser ativo, e durante este tempo o computador é desalimentado e
pode causar danos como já foi explicado neste artigo do Oficina da Net.
Em modelos Online o inversor permanece ativo e não leva tempo alguma para fazer a troca da fonte de alimentação.
No-break Standby (Offline)
É o mais barato e vendido, comum em computadores pessoais. Ele possui
uma chave de transferência programada para selecionar a entrada CA
(Corrente Alternada) da rede elétrica como fonte de energia primária. No
caso de falta de energia, essa chave comuta para o modo de
bateria/inversor para continuar alimentando as saídas.
Neste sistema, o inversor somente é ligado com a falta de energia,
por isso é chamado Standby (ou Offline). Entre seus principais
benefícios podemos citar o baixo custo, alta eficiência e o tamanho
reduzido. Se for de boa construção pode ainda oferecer proteção adequada
contra ruídos e surtos provenientes da rede elétrica.
Abaixo você pode conferir o diagrama de funcionamento deste modelo,
onde a linha contínua representa a alimentação primária, e a linha
tracejada o sistema bateria/inversor utilizado para alimentação do
sistema durante a falta de energia.
Esse sistema possui um tempo de comutação de 5 a 10 ms, e normalmente oferece um tipo de onda quadrada na saída.
No-break Linha Interativa (Line Interactive)
Este é o design utilizado frequentemente por servidores de pequenas
empresas, web e departamentais. Neste sistema, o inversor de bateria
para alimentação CA está sempre conectado à saída do no-break. Desta
forma, enquanto houver energia disponível da rede elétrica, o inversor é
utilizado para carregar a bateria.
No caso de falha na alimentação de entrada, uma chave de
transferência se abre e o inversor é acionado de forma inversa,
transformando a energia proveniente da bateria novamente em CA e
disponibilizando na saída do no-break.
Como o inversor está sempre ativo, este tipo de sistema oferece um
menor tempo de comutação da alimentação, oferecendo um filtro adicional
em comparação ao modelo Standby.
Outra característica interessante neste sistema é que ele normalmente
possui incorporado um transformador com variação de tap, adicionando um
controle sobre a variação da tensão na entrada. Este item é importante,
pois sem ele, em ocasiões de baixa tensão na entrada, a função de
alimentar a saída seria transferida para a bateria diversas vezes, sem
que seja necessário, podendo causar uma falha mais facilmente. Com este
sistema, o inversor trabalha de tal forma que permita que a energia da
entrada continue alimentando a saída, mesmo com baixa tensão.
Seus principais benefícios são os altos níveis de eficiência,
tamanho reduzido, baixo custo e principalmente a alta confiabilidade,
unido com a capacidade de corrigir defeitos provenientes da rede
elétrica.
O tempo de comutação deste modelo fica em torno de 2 a 4 ms.
No-break Standby-Ferro Ressonante
Certa época, o no-break standby-ferro ressonante era muito utilizado
para faixas de pontência de 3 a 15 kVA. Este modelo utiliza um
transformador especial de saturação que possui três enrolamentos
(bobina). O circuito de energia primário vai da entrada CA até a saída
através de uma chave e do transformador. Caso houver alguma falha na
alimentação principal, a chave abre e o inversor passa a alimentar a
saída.
Neste modelo de sistema, o inversor encontra-se em standby, e é
energizado somente na ocasião de falha de energia, e como dito
anteriormente, tal intervalo de tempo pode ser prejudicial ao
computador.
O transformador utilizado neste modelo possui uma capacidade especial
de ferroressonância, que fornece regulação de tensão limitada e
correção da onda de saída. O isolamento dos transitórios da alimentação
CA fornecido por ele é tão bom ou melhor que qualquer filtro disponível,
porém o transformador cria em si mesmo severas distorções chamadas
harmônicos, o que pode ser pior que uma rede elétrica deficiente.
Outro fator contra o Ferro Ressonante é a grande quantidade de calor
gerado pelo transformador ineficiente, além de ser grande em relação aos
modelos Standby normais.
Os pontos fortes dele são sua alta confiabilidade e excelente
filtragem, porém combinados com baixo nível de eficiência energética e
instabilidade ao ser utilizado com fontes que possuem correção do fator
de potência (PFC). A união destes aspectos não torna este modelo muito
popular.
No-break Online Dupla Conversão
É o tipo mais comum de no-breaks, utilizado para faixas superiores a
10 kVA. Se assemelha ao funcionamento do Standby, porém o circuito de
energia primário é na verdade o inversor no lugar da rede CA.
Neste sistema, a interrupção da energia da rede elétrica não provoca a
ativação da chave de transferência, isso porque a alimentação da
entrada está carregando a bateria, que por sua vez fornece alimentação
ao inversor de saída. Por este motivo, no caso de falta de energia, não
existe um intervalo de tempo para a comutação da fonte de alimentação,
visto que está permanentemente alimentando a saída.
O grande problema deste sistema é que o carregador da bateria e o
inversor convertem todo o fluxo de energia da carga, resultando em uma
baixa eficiência energética e maior produção de calor.
A vantagem deste modelo está na saída de uma senoide perfeita, e
oferece um maior nível de proteção entre os no-breaks. Um fator contra é
o desgaste constante dos componentes, que reduz a confiabilidade em
comparação aos demais modelos, além da baixa eficiência energética que
se torna uma parte significativa do custo de um no-break durante sua
vida útil.
No-break Conversão Delta
É uma tecnologia desenvolvida para suprir as desvantagens do modelo de Dupla Conversão. Neste sistema
sempre existe um inversor que fornece a tensão para carga, porém também
está presente um conversor delta adicional, que também fornece energia à
saída do inversor.
Durante a falta de energia, o sistema tem um comportamento idêntico
ao de Dupla Conversão, mas enquanto houver energia disponível na rede
elétrica, ele garante uma maior eficiência energética se comparado ao
modelo anterior.
Para entender seu funcionamento, veja a figura abaixo:
O sistema funciona da seguinte maneira, enquanto o No-break de dupla
conversão realiza dois trabalhos, o sistema Delta somente realiza um, e
de forma mais eficiente.
Uma característica importante dos no-breaks, independente do
tipo, é o formato de onda da energia disponibilizada por ele. No
funcionamento básico de um no-break, o inversor necessita transformar a
corrente alternada da rede elétrica em contínua para carregar a bateria,
e quando ocorre a falta de energia, essa corrente contínua da bateria é
novamente transformada em corrente alternada para alimentar o
computador. Para ser mais específico, é necessário transformar a
corrente em linha reta e contínua, em novamente uma onda analógica de
frequência 60 Hz.
Os no-breaks mais baratos ou certos modelos antigos disponibilizam em
sua saída uma onda do tipo quadrada, conhecida pelo termo “square
wave”, em que a tensão varia de forma rápida e direta de 220V para
-220V, por exemplo. Esse tipo de onda é extremamente prejudicial aos
componentes eletrônicos de uma fonte, podendo danificar os aparelhos
mais sensíveis.
Outros modelos baratos e mais recentes fornecem um tipo de onda
triangular, conhecido por termos como “pseudo-sine wave”, “modified
square wave”, “near sine wave” ou “stepped sine wave”, e a variação não
ocorre abruptamente como na onda quadrada, levando um intervalo maior
para fazer a variação da tensão, sendo um meio termo entre a onda
quadrada e a onda senoidal.
Um bom no-break deve disponibilizar na saída um formato de onda do
tipo senoidal, que se iguala ao da rede elétrica e não causa nenhum tipo
de stress ou dano aos componentes da fonte. Consequentemente, modelos
com tipo de onda senoidal são mais caros e encontrado na grande maioria
das vezes em modelos Online.
Assim como explicado anteriormente, o tipo de onda gerado pelo
no-break não possui relação com o modelo do mesmo, seja ele Online ou
Offline, etc.. Entretanto, no-breaks de boa construção e marcas
conhecidas oferecerão a melhor proteção para seu computador.
No-breaks e outras proteções
Um ponto importante a ser destacado é que você nunca deve utilizar um
estabilizador em conjunto com o No-break, seja entre a rede elétrica e
ele ou entre ele e o computador. Um estabilizador é feito para receber
um tipo de onda senoidal, e ao receber uma onda quadrada, ele pode
danificar tanto o computador quanto o No-break, além é claros dos
diversos motivos abordados neste artigo que trata sobre o uso dos estabilizadores.
Se você deseja proteger o No-break, utilize um bom filtro de linha
que será suficiente para que seu funcionamento seja o melhor possível.
Finalizando
Este artigo foi criado com o intuito de auxiliar você na hora de
escolher seu no-break, e tal decisão deve ser tomada com calma, pois não
adianta você comprar um no-break dos modelos mais completos se em sua
região raramente falta energia. Um No-break Standby servirá pois
oferecerá filtragem da rede elétrica e nos raros casos de falta de
energia os aspectos negativos do mesmo não devem ser considerados como
grandes diferenciais.
O mesmo serve para o contrário, se frequentemente falta energia em
sua região, você deve optar por um modelo completo, pois ele será
utilizado diversas vezes a mais, necessariamente, e um modelo Standby
por exemplo prejudicará seu computador devido ao formato de onda.
Mais sobre: nobreak protecao tipos de nobreak
Olá amigos, quero dizer a vocês que eu estou mais no Facebook desenvolvendo meu trabalho.
Então qualquer dúvida, contém comigo.
Não cobro nada por consultoria. Apenas cobro esquemas por serem mais difíceis de se adquirir e dependendo de terceiros.
No Facebook, José Joaquim Santos Silva é fácil.
Olá amigos, venho informar a vocês, que consultorias de no breaks de qualquer marca, pode ser depositada uma taxa simbólica de acordo a consciência de vocês amigos. Agora, esquemas, sou obrigado a cobrar porque para conseguir, dependo de outras pessoas com uma certa dificuldade. Estou no Facebook também como José Joaquim Santos Silva. jjsound45@gmail.com
Qualquer defeito ou algum esquema.
Atendendo pelo watsapp 71 98617-7897.
Nossa conta é Bradesco agência 232 dig 1.
Conta poupança 0097288 digito 6
José Joaquim Santos Silva.
Desde já agradeço a colaboração de todos