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Para quem assim como eu, é saudosista por essa maravilha chamada AM amplitude modulada, aí está um esquema de um transmissor AM.
Sabemos que transmissores AM, por mais potentes que sejam não conseguem romper a barreira dos 1000 metros, ou seja; Um kilômetro.
Mas, entre uma futucada daqui, outra dali a depender da experiência do montador, pode se ir muitíssimo longe do que se imagina, inclusive aumentando a tensão de trabalho e modificando o transistor.
Quem sabe um TIP 41 ou com outras modificaçõs um mosfet IRF 530 ou 540 ?
O esquema elétrico da figura abaixo é de um Esquema transmissor de
AM simples de rádio AM. A bobina L1 constitui-se de 70 a 100 espiras de
fio de cobre esmaltado 24 ou 26 enrolados de forma bem justa em um
bastão de ferrite medindo 0,5x1x5cm (também pode ser o do tipo redondo
1x5cm). Deve-se adicionar um terminal central, ou seja, um ponto de
ligação entre as espiras 35 a 50 (dependendo do total que foi enrolado).
Este circuito é baseado no oscilador de Hartley que tem o funcionamento
descrito a seguir. A antena transmissora pode ser feita com um pedaço
de fio rígido ou com uma antena telescópica de um antigo rádio AM. Para
sintonizar o circuito ligue um receptor de rádio AM nas proximidades
sintonizado em uma estação vazia. Ajuste o trimmer do transmissor até
conseguir ouvir o sinal que está sendo transmitido no rádio.
Aviso:
Este artigo apresenta um circuito que não pode operar regularmente
devido a restrições que estão sob o controle da Agencia Nacional de
Telecomunicações(ANATEL). Portanto, a matéria publicada aqui tem apenas
um objetivo didático. O uso deste material é de total responsabilidade
do leitor.
Abaixo há uma idéia sobre o layout da placa do circuito.
Para
o caso de alguém precisar colocar uma fonte de som que não seja o
microfone, pode-se utilizar o esquema da figura apresentada abaixo.
Substitua o microfone pelo circuito da figura.
Oscilador de Hartley
No
oscilador de Hartley o circuito sintonizado LC é conectado entre o
coletor e a base do transistor amplificador. A realimentação do circuito
tanque sintonizado é alimentada a partir da tomada central da bobina
indutora ou também a partir de duas bobinas separadas em série as quais
estão em paralelo com um capacitor variável C, como mostrado na figura
abaixo.
O
circuito de Hartley que todo veterano conhece, é frequentemente referido como oscilador de
indutâncias separadas porque a bobina L tem uma tomada central. Como
efeito, a indutância L age como duas bobinas separadas de maneira muito
próxima a uma bobina com corrente fluindo através da secção XY que induz
um sinal na secção YZ na bobina mais abaixo. Um circuito Hartley pode
ser feito a partir de qualquer configuração que utiliza tanto uma bobina
com tomada (similar ao autotransformador) ou um par de bobinas
conectadas em série e em paralelo com um único capacitor como mostra a
figura abaixo.
Quando
o circuito está oscilando, a tensão no ponto X(coletor), relativo ao
ponto Y(emissor), é 180º fora de fase com a tensão no ponto Z(base)
relativo ao ponto Y. Na frequência de oscilação, a impedância da carga
do coletor é resistiva e um aumento na tensão da base causa uma
diminuição na tensão do coletor. Então há uma mudança de fase de 180º na
tensão entre a base e coletor e esta juntamente com o deslocamento de
fase original de 180º na malha de realimentação que provê a correta
razão de fase de realimentação positiva para a manutenção da oscilações.
A
quantidade de realimentação depende da posição do ponto da tomada do
indutor. Se este é movido próximo do coletor a quantidade de
realimentação é aumentada, mas a amplitude de saída entre o coletor e o
terra é reduzida e vice-versa. Os resistores R1 e R2 provêem o
funcionamento do transistor na região linear enquanto o capacitor na
entrada da base bloqueia o sinal DC.
A
frequência de oscilação pode ser ajustada pela variação do capacitor de
sintonização, C ou variando a posição do núcleo de ferro dentro da
bobina (Caso a bobina seja indutora) fornecendo uma saída com uma ampla
faixa de frequências fazendo deste circuito algo muito fácil de ser
sintonizado. O oscilador Hartley também produz uma amplitude de saída a
qual é constante sobre uma ampla faixa de frequências.
Bem amigos, agora, lhes apresento um sistema de distribuição elétrica e bem mais sofisticado com um custo regular gerando ótimos benefícios e segurança para o nosso lar.
Vejam bem que no detalhe, cada carga ou aparelho, tem seu disjuntor dimensionado.
Ainda é muito comum as pessoas menosprezarem a importância do terra.
Após a evolução do padrão de tomadas
brasileiro e com a atualização da norma ABNT NBR 5410, tivemos a grande
oportunidade de reduzir a quantidade de acidentes elétricos, somente
forçando com que todos utilizassem o terra.
Porém, ainda se vê muito uso de adaptadores ou então de plugues de tomada com o pino terra cortado.
Pior, ainda existem muitos casos de tomada com o padrão novo, mas sem fio terra conectado.
O que é aquele pino do meio que só incomoda da tomada?
Esse é o pino terra, para fazer a conexão do equipamento ao aterramento da instalação.
O que é aquele fio verde que sai do chuveiro ou dos equipamentos (ex: máquina de lavar)?
Esse é o fio terra, para fazer a conexão do equipamento ao aterramento da instalação.
Para que servem?
A única função do terra é proteger as pessoas que utilizam os equipamentos elétricos.
Sempre
que ocorre uma falha ou defeito em um sistema elétrico com terra, as
pessoas ficam extremamente mais protegidas de levar um choque, de
eletrocussão e até de morte. Porque a tensão e a corrente do problema
vão desviar para o terra, caminho mais fácil, assim protegendo as
pessoas.
Se não houver o terra, a tensão e a corrente do defeito vão descarregar nas pessoas!
O equipamento precisa do terra para funcionar?
Não, de forma geral os equipamentos mais comuns, em condições normais, não precisam do terra.
A função do terra não é ajudar ou fazer o equipamento funcionar, é “somente” proteger quem está utilizando este equipamento.
Porém,
existem equipamentos sensíveis, como computadores, smart TVs,
controladores industriais e outros equipamentos eletrônicos e de
telecomunicações que necessitam de um aterramento correto e eficiente
para operarem de forma segura, sem falhas, travamentos, interferências,
queimas ou outros problemas.
Posso cortar o pino de terra ou não ligar o fio de terra?
Não deve! Nunca! Não corte ou deixe de ligar o terra corretamente! É um grande risco de segurança e totalmente desnecessário.
Se você faz isso é o mesmo que dizer: “Ah! Tudo bem se eu levar um choque e morrer!”
Não acho que seja isso o que você está pensando quando não liga o terra.
Pode não acontecer nada, se o equipamento estiver funcionando bem, mas quando ele der problema….
Sem o terra toda a energia vai descarregar na pessoa que tocar o equipamento com defeito.
Se for um chuveiro elétrico então…
Você consegue imaginar se molhar todo, ficar descalço e colocar o dedo na tomada 220V?
Choque por falta de aterramento no chuveiro elétrico
Posso ligar o fio terra na torneira? Em uma vaso? No jardim? No gramado?
Não!
A
torneira mesmo podendo ser de metal está conectada a um cano de PVC, ou
seja, um plástico isolante, não possuindo capacidade de escoar as
correntes necessárias.
Um vaso, mesmo estando cheio de terra, não é suficiente ou capaz de conseguir escoar as correntes para o solo.
O
fio terra deve estar sempre conectado a um aterramento eficiente,
solidamente enterrado no solo através de uma haste ou barra de
aterramento.
Esta vara deve possuir no mínimo 1,5m de comprimento enterrado no solo para garantir um mínimo de aterramento eficiente.
É
necessário que os condutores elétricos estejam em contato com o máximo
possível do solo para conseguir obter uma menor resistência e assim
poder dissipar as correntes de forma eficiente.
Sempre
que possível, o ideal é utilizar uma malha de aterramento, onde
diversos elementos metálicos e em contato com o solo são conectados
entre si e a chamada barra de equipotencialização.
A
função da barra de equipotencialização é distribuir as correntes entre
todos os elementos de aterramento, obtendo uma baixa resistência
elétrica e garantindo que todos estão em um mesmo potencial elétrico.
Aterramento sólido no solo
Posso usar uma haste de aterramento para cada coisa que eu precise aterrar?
De preferência não!
O
ideal é que todos os elementos que precisem ser aterrados estejam
conectados a um mesmo ponto comum, chamado de barra de
equipotencialização.
Podem-se
utilizar várias barras de aterramento em um mesmo terreno, mas todas
devem estar espaçadas com uma distância suficiente e conectadas através
de um condutor grande o suficiente entre si e à barra de
equipotencialização.
Abaixo, eu como técnico em eletrônica de nobreaks, e com uma certa intimidade com QDCs, pessoalmente recomendo um sistema de distribuição de cargas, de maneira individualizada, cada um com seu respectivo disjuntor adequado para evitar desarmes inesperados.
Eu passo para vocês uma dica muito importante, quando se trata de calcular a capacidade de um disjuntor para alimentar uma carga:
Vejam bem:
Para realizar o dimensionamento do disjuntor
para o QDC ou quadro de luz, vamos usar a lei de Ohm e dividir a potência pela tensão.
Então, dividimos a potência de 10.061W por 220V logo, teremos como
resultado uma corrente de 45,73A. Está é a corrente para considerar o disjuntor geral do QDC ou quadro de luz.
Ou, um chuveiro com a potência de 6000 W aproximadamente, e a tensão da rede da sua residência, 120 Volts.
Antes de sair para comprar o disjuntor numa casa especializada, e o balconista lhe empurrar qualquer valor e você perder tempo e dinheiro?
Você antes, faça seu calculo dividindo a potência do seu chuveiro que é 6000 w dividido por 120 volts que é a rede da sua casa.
Resultado: 50. então, esse disjuntor tem que ser de 50 Ampéres. Regra válida para qualquer eletrodoméstico.
Hoje amigos, eu vou falar de algo que vem matando ou sequelando pessoas incautas por falta de conhecimentos e negligencias. O choque elétrico.
mas, o que é um choque elétrico ?
Na realidade, o choque elétrico nada mais é que simplesmente a passagem da corrente elétrica pelo corpo. No contato com os fios de luz, o corpo serve de caminho para a corrente elétrica em direção à terra. Os resultados são queimaduras, ferimentos e até mesmo a morte.
falando a grosso modo, no lugar da pessoa que recebeu a descarga elétrica ou choque, deveria ter ali no aparelho dador de choques, um fio geralmente decor verde ligado ao terra, através de uma barra de cobre enfiada no solo.
Qualquer eletrodoméstico deve ser aterrado, como por exemplo:
Máquina de lavar, essa para mim é a mais perigosa. Fogão, Chuveiro elétrico, Forno elétrico, Forno micro ondas, Geladeiras e freezers.
A ilustração abaixo, nos mostra a importância do fio terra.
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Abrindo parêntese para exibir vídeo de montagem de um transmissor AM potente
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