OLÁ AMIGOS, EM SE TRATANDO DE MONTAGENS DE PEQUENOS E MÉDIOS TRANSMISSORES, MANUTENÇÃO DE PLACAS MÃES, MONITORES, TVS TELAS PLANA, FONTES ATX OU DE NOTEBOOK,
TAMBÉM SUPORTE TÉCNICO DE
ELETRÔNICA, CURSO DE MANUTENÇÃO DE NOBREAKS EM PDF E APOSTILAS DE ELETRÔNICA DO NOBREAK, TEÓRICA E PRÁTICA COM DICAS IMPORTANTES PARA VOCÊS.
DEFEITOS ENCONTRADOS E SOLUCIONADOS EM VÁRIAS MARCAS.
ESTOU A DISPOSIÇÃO DE VOCÊS.
NO 71 98617-7897 WHATSAPP SALVADOR -BAHIA
OU NO E-MAIL.
jjsound45@gmail.com
PLACA MÃE GIGABYTE GA- 945 GCM as vezes liga, as vezes não.
Defeitos mais comuns encontrados na prática.
MEDIDAS CORRETAS PARA SSE MANUTENCIAR PLACAS MÃES GIGABYTE DDR 2
PADRÃO QUE PODE SR UTILIZADO PARA OUTRAS PLACAS MÃES MEDIANTE OS ESQUEMAS EM MÃOS.
- Primeiramente submeta a placa com uma limpeza a seco
preferencialmente na parte de cima com um pincel largo e um secador de
cabelo ou soprador em modo quente.
A função do soprador nesse caso seria aquecer os chipset (Sul e norte), tirando o dissipador, porque a solda BGA destes usa umas bolinhas muito pequenas e a solda nem sempre "pega" em todos os 300 ou 400 contatos. Claro que isso resolve a solda poucas vezes...
Veja que a placa de fibra fica "mola" quando você a aquece, o negócio então seria aquecer a placa embaixo do chipset, e empurrar ela contra o chipset com alguma peça de madeira lisa (Nada que fure ou risque a placa, nada de pontas)
Mas isso é cercado de interpretações erradas igual o HD no freezer... tem 2 ou 3 problemas que isso resolve, mas pode causar mais danos se o problema for noutra parte.
Quanto a essa placa, nos tempos da Gigabyte feitas pela Digitron em Manaus tinham muito problema de solda bga ruim, e muito MOSFT com resistencia interna alterada com o tempo, como os MOSFETS são meio sensíveis a variações é bom ter caprichado na ESR dos capacitores, modelos da Huang, achaveis aos montes no brasil, mesmo sendo de 105ºC tem ESR mais alta que os Hitano ou Epcos similares. (Alias, recentemente recapeei uma placa de video que tinha sido recapeada com Huang de 85º, troquei por Hitano de 105ºC e a placa está funcionando e bem)
Eu sempre recomendo lavar as placas com muita agua e sabão nesses casos. Liquido eletrolítico vazado sobre a placa precisa muita agua e sabão com uma escova pra sair, álcool isopropílico ou limpa-contatos usados em pequenas porções não soltam liquido eletrolítico nenhum... (Quando existe capacitor vazado eu lavo antes E depois de recapear, porque tem liquido seco que solta quando aquecemos devido a solda) Desde que seque bem não há problema nenhum em lavar nada. Veja que não pra qualquer situação ou motivo, lava-se pra limpar sujeira, não pra "ressuscitar" placa, colocar placa no forno só porque ela não liga é muita ignorância, tem que colocar uma placa-post e ter alguma indicação que o problema pode ser solda bga ruim.
OUTRAS SOLUÇÕES PRÁTICAS ENCONTRADAS POR MIM
-Tente trocar ou ressoldar o MOSFET regulador (K 3918) posição Q 288 próximo ao conector da fonte ATX de 24 pinos.
-Verificar processador, mesmo ele bom numa placa, pode não ser compatível para a outra.
-Verificar com uma lupa, os pinos do processador com muito cuidado. As vezes um ode estar em curto com o outro.
-Ver ou aquecer o chipset ponte norte que comanda o processador ao lado dele com dissipador.
-Ver o chipset ponte sul também com dissipador que controla as memórias e slots pci.
Por isso, tenha sempre em mãos se possível, vários tipos de processadores. Pentium ou Celeron
-Verificar se tem 5V no fio roxo da fonte.
-Verificar se tem 5V no fio verde da fonte
-Verificar U2 10805L regulador.
-Verificar Q10
-Verificar C 175, 177 e 179
-Verificar se tem 3V no terminal de C 177
-Verificar Q1, entra 5V no emissor, mas tem que sair 3V no coletor.
-Verificar U86.
-Verificar os 1,8V das memórias em Q23/24 ao lado da primeira memória ( DDR II 1)
Vocês podem notar que os MOSFETS com os drenos a chapinha apontados para fora, onde entram os 12 volts.
Os que tem os drenos apontando para dentro, são os de saída que vão alimentar o processador com os 5V.
Até com as memórias, devemos ter todo cuidado ao manusea-las.
No início, o aparelho de som ou a fonte transmissora de musicas só poderia ser conectado pela porta USB, o que
impossibilitava que o usuário pudesse andar pela casa com o smartphone na mão, por exemplo. A atualização funciona tanto para equipamentos que contam com o sistema operacional Android quanto para iOS – iPhone 4, iPad e iPod Touch.
Hoje graças a tecnologia wi-fi, pode se incorporar o celular a qualquer equipamento de som potente, causando transtornos a vizinhança, ainda mais se for nas caladas da noite.
Sons de automóveis ou residências.
É possível bloquear um sinal wireless de 2,4 GHz com um micro-ondas, um
telefone sem fio de modelo mais antigo, um aparelho com Bluetooth e
muitos outros dispositivos. Qualquer aparelho que também opere em 2,4
GHz será capaz de causar interferência em uma rede próxima a ele. Você já deve ter ouvido falar sobre o WiFiKill, app para Android que derruba outros dispositivos conectados a mesma rede e você fica com toda a velocidade oferecida nessa rede, agora trago-lhe um novo método que apenas derruba uma rede Wi-Fi até você "ligá-la" novamente.
Ao contrário do WiFiKill a conexão também cairá em seu aparelho, então o método se mostra eficiente apenas para quem quer se divertir um pouco deixando os usuários de uma rede sem conexão.
Derrube redes Wi-Fi apenas mudando as configurações do Android
Você já deve ter ouvido falar sobre o WiFiKill,
app para Android que derruba outros dispositivos conectados a mesma
rede e você fica com toda a velocidade oferecida nessa rede, agora
trago-lhe um novo método que apenas derruba uma rede Wi-Fi até você
"ligá-la" novamente. Ao
contrário do WiFiKill a conexão também cairá em seu aparelho, então o
método se mostra eficiente apenas para quem quer se divertir um pouco
deixando os usuários de uma rede sem conexão.
*Método funciona apenas em alguns modelos antigos de roteadores que estão funcionando em modo bridge! Em seu Android vai em "Configurações" > "Conexão sem fio e rede" (onde liga o Wi-Fi)
Em seguida vai em "Configurações Wi-Fi"
Depois aperte o botão esquerdo ao lado do botão home para abrir um menu para acessar a opção "Avançado".
Em "Avançado" coloque o valor da porta em 80 e marque "Utilizar IP Fixo".
Coloque
em "Endereço IP" o mesmo IP do roteador (que provavelmente é o
Gateway), ou seja se o número do roteador é 192.168.X.X coloque esse IP
na parte de "Endereço IP" e "Gateway".
O resto coloque como a imagem acima:
Máscara de rede: 255.255.255.0
DNS 1: 8.8.8.8
DNS 2: 8.8.4.4
Depois salve as configurações (aperte
o botão esquerdo ao lado do botão home para abrir um menu para acessar
a opção "Salvar") e conecte-se ao WiFi que deseja derrubar.
Enquanto
a conexão WiFi do seu Android estiver ligada a internet estará
"derrubada" assim que desligar a conexão volta ao normal.
Use
com moderação, não nos responsabilizamos pelos seus atos e de nossos
leitores. Postagem com o intuito educacional para testes em redes.
Dúvidas ou sugestões para melhorar o método comente.
O conserto de nobreaks, envolve um conjunto de atributos que beneficiam o técnico reparador, mesmo que ele seja ainda iniciante na arte, porém já tenha um pouco de intimidade com o mesmo.
Conserto de nobreak requer muita atenção e conhecimento. Porque os defeitos gerados pelos nobreaks, são totalmente diferentes de quaisquer aparelho dotados de componentes de "estado sólido". A começar na entrada do equipamento à eletrônica, deve-se primeiramente observar o estado físico do mesmo, elementos complementares como cabo de força, baterias, transformador de força e painel frontal. De posse do nobreak na bancada, é sempre recomendável que o técnico antes de liga-lo, primeiramente abrir o aparelho para visualizar a placa de circuito e seus componentes. Porque em algumas vezes, o nobreak entra em um laboratório para avaliação com curto na ponte inversora, carregador ou fonte, e também as vezes manipulado por pessoa incapaz. Se por um acaso o nobreak estiver super empoeirado por dentro começando pela placa, não limpe ela. Pois, você estará ocultando o defeito. Faça uma inspeção mas não limpe.
Existem muitos casos que eu já presenciei, de ao abrir um nobreak, o mesmo já havia sido manipulado por terçeiros de maneira indevida e com componentes em curto. Para compreender o funcionamento de um nobreak, é necessário conhecer os princípios básicos de uma fonte de alimentação, fonte chaveada e circuitos digitais de controle. Todos estes procurarei abordar numa linguagem bem simples e objetiva neste curso ou treinamento. Quero ressaltar também aos colegas, que a maioria dos defeitos dos nobreak, estão relacionados com a falta de alguma fonte.
Seja ela de 5V, 12V, ou 24V. Podendo haver outras tensões mais débeis, porém o micro controlador não opera, e o nobreak não funciona. Ou quem sabe, um CI LM 324 ou um LM 339 os mais conhecidos e manjados em muitos nobreaks que costumam se danificar do nada. A maioria dos defeitos de nobreaks eu repito, são causados por micros danificados ou suas fontes mortas sem os 5 Volts. O inversor é o circuito mais complexo do No-Break. Esse circuito transforma a corrente contínua proveniente das baterias em uma corrente alternada de ciclagem igual a 60 Hz em valor fixo de 127 volts (ou 220 volts). Os circuitos inversores ideais trabalham com tiristores, MosFets IRF 8010, IRFB 3306 e outros interagindo com circuitos PWM – Pulse Width Modulation. Basicamente, toda sofisticação de No-Breaks fica neste circuito.
Muitas das vezes, quando fazemos a limpeza da placa eu repito, acabamos escondendo ou mascarando o defeito e o equipamento liga normalmente dificultando a avaliação. Em toda linha SMS, esses nobreaks são relativamente cooperativos no sentido de manutenção por possuirem componentes de facil aquisição no nosso mercado de componentes eletrônicos. Os relês e seus BCs 337 na maioria dos caso, são os vilões da história. Dos cinco relês que essa linha SMS de pequeno e médio porte possui, o primeiro de 5 volts, é o seleção de rêde /bateria, o segundo ao lado dele, seleção de rêde 115/220 v os dois juntinhos terceiro e o quarto, são estabilizadores e o quinto e último, relê de saída. A medida que o circuito do No-Break vai se sofisticando, recursos interessantes passam a ser aplicados. Dois deles serão comentados neste tópico. A fonte Bi-Voltagem e a fonte chaveada. Fonte bi-volt.
Sabe-se que se uma fonte de alimentação for conectada em uma rede de tensão superior, queima-se grande parte dos seus elementos (transformador, diodos, etc).
De um tempo para cá, grande parte dos aparelhos saem da fábrica com o sistema BI VOLTAGEM, ou seja, com o sistema automático que lê e identifica eletricamente se a rede local é 110 ou 220 volts. As fontes convencionais utilizam uma chave seletora que comuta os enrolamentos do transformador para 110 ou 220 volts. Esta chave é eliminada no sistema automático bi-voltagem.
Mais adiante, vamos falar detalhadamente de todos os componentes do nobreak. Por isso, neste curso treino, pretendo ensinar toda teoria de funcionamento, o suficiente para preparar os técnicos a repararem tais equipamentos. Para tornar este trabalho mais prático, incluímos diversos circuitos reais que poderão ser encontrados em alguns modelos comercializados atualmente.
Espero assim, que todos os leitores tirem pleno proveito desta obra prática baseada na minha experiência como técnico em eletrônica e nobreaks, e possam aplicar estes conhecimentos imediatamente na prática. Começamos falando da diferença entre um estabilizador e um Nobreak Mas você que pretende iniciar manutenção em nobreak e estabilizadores, sabe qual a grande diferença entre um estabilizador e um Nobreak? A grande diferença está que o Nobreak (também conhecido como UPS ou Fonte de Energia Ininterrupta), além de proteger seu computador, também pode segurar durante um tempo a energia, mantendo o aparelho ligado (em média uns 15 minutos), assim disponibilizando tempo para você salvar os seus trabalhos antes de desligar o computador e remover da tomada com o intuito de protege-lo. Já o estabilizador possui apenas a função, a de proteger o computador (ou eletrodoméstico) de danificar ao ocorrer uma oscilação ou quedas de energia. Na realidade, o nobreak ou UPS é um equipamento responsável por regular a voltagem e apureza da energia que alcança os eletrônicos conectados a esse dispositivo. Ele também alimenta os aparelhos por meio de uma bateria, quando há queda ou variações bruscas de energia.
Finalizando vos digo: Tenho em disponível apostilas de cursos completo de nobreaks, são duas apostilas cada com 150 páginas.
uma apostila teórica e a outra apostila prática
com 300 defeitos encontrados e como foram resolvidos, nobreaks de diversas marcas.
O preço das duas são apenas 150 reais, tem muita coisa para se ler e treinar na prática.
São 40 anos de eletrônica, dos quais eu dedico 18 anos em eletrotécnica e nobreaks.
Quem tiver interesse, é só me procurar no Zap 71 9 8617-7897 ou 9 8711-7534.
Para quem assim como eu, é saudosista por essa maravilha chamada AM amplitude modulada, aí está um esquema de um transmissor AM.
Sabemos que transmissores AM, por mais potentes que sejam não conseguem romper a barreira dos 1000 metros, ou seja; Um kilômetro.
Mas, entre uma futucada daqui, outra dali a depender da experiência do montador, pode se ir muitíssimo longe do que se imagina, inclusive aumentando a tensão de trabalho e modificando o transistor.
Quem sabe um TIP 41 ou com outras modificaçõs um mosfet IRF 530 ou 540 ?
O esquema elétrico da figura abaixo é de um Esquema transmissor de
AM simples de rádio AM. A bobina L1 constitui-se de 70 a 100 espiras de
fio de cobre esmaltado 24 ou 26 enrolados de forma bem justa em um
bastão de ferrite medindo 0,5x1x5cm (também pode ser o do tipo redondo
1x5cm). Deve-se adicionar um terminal central, ou seja, um ponto de
ligação entre as espiras 35 a 50 (dependendo do total que foi enrolado).
Este circuito é baseado no oscilador de Hartley que tem o funcionamento
descrito a seguir. A antena transmissora pode ser feita com um pedaço
de fio rígido ou com uma antena telescópica de um antigo rádio AM. Para
sintonizar o circuito ligue um receptor de rádio AM nas proximidades
sintonizado em uma estação vazia. Ajuste o trimmer do transmissor até
conseguir ouvir o sinal que está sendo transmitido no rádio.
Aviso:
Este artigo apresenta um circuito que não pode operar regularmente
devido a restrições que estão sob o controle da Agencia Nacional de
Telecomunicações(ANATEL). Portanto, a matéria publicada aqui tem apenas
um objetivo didático. O uso deste material é de total responsabilidade
do leitor.
Abaixo há uma idéia sobre o layout da placa do circuito.
Para
o caso de alguém precisar colocar uma fonte de som que não seja o
microfone, pode-se utilizar o esquema da figura apresentada abaixo.
Substitua o microfone pelo circuito da figura.
Oscilador de Hartley
No
oscilador de Hartley o circuito sintonizado LC é conectado entre o
coletor e a base do transistor amplificador. A realimentação do circuito
tanque sintonizado é alimentada a partir da tomada central da bobina
indutora ou também a partir de duas bobinas separadas em série as quais
estão em paralelo com um capacitor variável C, como mostrado na figura
abaixo.
O
circuito de Hartley que todo veterano conhece, é frequentemente referido como oscilador de
indutâncias separadas porque a bobina L tem uma tomada central. Como
efeito, a indutância L age como duas bobinas separadas de maneira muito
próxima a uma bobina com corrente fluindo através da secção XY que induz
um sinal na secção YZ na bobina mais abaixo. Um circuito Hartley pode
ser feito a partir de qualquer configuração que utiliza tanto uma bobina
com tomada (similar ao autotransformador) ou um par de bobinas
conectadas em série e em paralelo com um único capacitor como mostra a
figura abaixo.
Quando
o circuito está oscilando, a tensão no ponto X(coletor), relativo ao
ponto Y(emissor), é 180º fora de fase com a tensão no ponto Z(base)
relativo ao ponto Y. Na frequência de oscilação, a impedância da carga
do coletor é resistiva e um aumento na tensão da base causa uma
diminuição na tensão do coletor. Então há uma mudança de fase de 180º na
tensão entre a base e coletor e esta juntamente com o deslocamento de
fase original de 180º na malha de realimentação que provê a correta
razão de fase de realimentação positiva para a manutenção da oscilações.
A
quantidade de realimentação depende da posição do ponto da tomada do
indutor. Se este é movido próximo do coletor a quantidade de
realimentação é aumentada, mas a amplitude de saída entre o coletor e o
terra é reduzida e vice-versa. Os resistores R1 e R2 provêem o
funcionamento do transistor na região linear enquanto o capacitor na
entrada da base bloqueia o sinal DC.
A
frequência de oscilação pode ser ajustada pela variação do capacitor de
sintonização, C ou variando a posição do núcleo de ferro dentro da
bobina (Caso a bobina seja indutora) fornecendo uma saída com uma ampla
faixa de frequências fazendo deste circuito algo muito fácil de ser
sintonizado. O oscilador Hartley também produz uma amplitude de saída a
qual é constante sobre uma ampla faixa de frequências.
Bem amigos, agora, lhes apresento um sistema de distribuição elétrica e bem mais sofisticado com um custo regular gerando ótimos benefícios e segurança para o nosso lar.
Vejam bem que no detalhe, cada carga ou aparelho, tem seu disjuntor dimensionado.
Ainda é muito comum as pessoas menosprezarem a importância do terra.
Após a evolução do padrão de tomadas
brasileiro e com a atualização da norma ABNT NBR 5410, tivemos a grande
oportunidade de reduzir a quantidade de acidentes elétricos, somente
forçando com que todos utilizassem o terra.
Porém, ainda se vê muito uso de adaptadores ou então de plugues de tomada com o pino terra cortado.
Pior, ainda existem muitos casos de tomada com o padrão novo, mas sem fio terra conectado.
O que é aquele pino do meio que só incomoda da tomada?
Esse é o pino terra, para fazer a conexão do equipamento ao aterramento da instalação.
O que é aquele fio verde que sai do chuveiro ou dos equipamentos (ex: máquina de lavar)?
Esse é o fio terra, para fazer a conexão do equipamento ao aterramento da instalação.
Para que servem?
A única função do terra é proteger as pessoas que utilizam os equipamentos elétricos.
Sempre
que ocorre uma falha ou defeito em um sistema elétrico com terra, as
pessoas ficam extremamente mais protegidas de levar um choque, de
eletrocussão e até de morte. Porque a tensão e a corrente do problema
vão desviar para o terra, caminho mais fácil, assim protegendo as
pessoas.
Se não houver o terra, a tensão e a corrente do defeito vão descarregar nas pessoas!
O equipamento precisa do terra para funcionar?
Não, de forma geral os equipamentos mais comuns, em condições normais, não precisam do terra.
A função do terra não é ajudar ou fazer o equipamento funcionar, é “somente” proteger quem está utilizando este equipamento.
Porém,
existem equipamentos sensíveis, como computadores, smart TVs,
controladores industriais e outros equipamentos eletrônicos e de
telecomunicações que necessitam de um aterramento correto e eficiente
para operarem de forma segura, sem falhas, travamentos, interferências,
queimas ou outros problemas.
Posso cortar o pino de terra ou não ligar o fio de terra?
Não deve! Nunca! Não corte ou deixe de ligar o terra corretamente! É um grande risco de segurança e totalmente desnecessário.
Se você faz isso é o mesmo que dizer: “Ah! Tudo bem se eu levar um choque e morrer!”
Não acho que seja isso o que você está pensando quando não liga o terra.
Pode não acontecer nada, se o equipamento estiver funcionando bem, mas quando ele der problema….
Sem o terra toda a energia vai descarregar na pessoa que tocar o equipamento com defeito.
Se for um chuveiro elétrico então…
Você consegue imaginar se molhar todo, ficar descalço e colocar o dedo na tomada 220V?
Posso ligar o fio terra na torneira? Em uma vaso? No jardim? No gramado?
Não!
A
torneira mesmo podendo ser de metal está conectada a um cano de PVC, ou
seja, um plástico isolante, não possuindo capacidade de escoar as
correntes necessárias.
Um vaso, mesmo estando cheio de terra, não é suficiente ou capaz de conseguir escoar as correntes para o solo.
O
fio terra deve estar sempre conectado a um aterramento eficiente,
solidamente enterrado no solo através de uma haste ou barra de
aterramento.
Esta vara deve possuir no mínimo 1,5m de comprimento enterrado no solo para garantir um mínimo de aterramento eficiente.
É
necessário que os condutores elétricos estejam em contato com o máximo
possível do solo para conseguir obter uma menor resistência e assim
poder dissipar as correntes de forma eficiente.
Sempre
que possível, o ideal é utilizar uma malha de aterramento, onde
diversos elementos metálicos e em contato com o solo são conectados
entre si e a chamada barra de equipotencialização.
A
função da barra de equipotencialização é distribuir as correntes entre
todos os elementos de aterramento, obtendo uma baixa resistência
elétrica e garantindo que todos estão em um mesmo potencial elétrico.
Posso usar uma haste de aterramento para cada coisa que eu precise aterrar?
De preferência não!
O
ideal é que todos os elementos que precisem ser aterrados estejam
conectados a um mesmo ponto comum, chamado de barra de
equipotencialização.
Podem-se
utilizar várias barras de aterramento em um mesmo terreno, mas todas
devem estar espaçadas com uma distância suficiente e conectadas através
de um condutor grande o suficiente entre si e à barra de
equipotencialização.
Abaixo, eu como técnico em eletrônica de nobreaks, e com uma certa intimidade com QDCs, pessoalmente recomendo um sistema de distribuição de cargas, de maneira individualizada, cada um com seu respectivo disjuntor adequado para evitar desarmes inesperados.
Eu passo para vocês uma dica muito importante, quando se trata de calcular a capacidade de um disjuntor para alimentar uma carga:
Vejam bem:
Para realizar o dimensionamento do disjuntor
para o QDC ou quadro de luz, vamos usar a lei de Ohm e dividir a potência pela tensão.
Então, dividimos a potência de 10.061W por 220V logo, teremos como
resultado uma corrente de 45,73A. Está é a corrente para considerar o disjuntor geral do QDC ou quadro de luz.
Ou, um chuveiro com a potência de 6000 W aproximadamente, e a tensão da rede da sua residência, 120 Volts.
Antes de sair para comprar o disjuntor numa casa especializada, e o balconista lhe empurrar qualquer valor e você perder tempo e dinheiro?
Você antes, faça seu calculo dividindo a potência do seu chuveiro que é 6000 w dividido por 120 volts que é a rede da sua casa.
Resultado: 50. então, esse disjuntor tem que ser de 50 Ampéres. Regra válida para qualquer eletrodoméstico.
Hoje amigos, eu vou falar de algo que vem matando ou sequelando pessoas incautas por falta de conhecimentos e negligencias. O choque elétrico.
mas, o que é um choque elétrico ?
Na realidade, o choque elétrico nada mais é que simplesmente a passagem da corrente elétrica pelo corpo. No contato com os fios de luz, o corpo serve de caminho para a corrente elétrica em direção à terra. Os resultados são queimaduras, ferimentos e até mesmo a morte.
falando a grosso modo, no lugar da pessoa que recebeu a descarga elétrica ou choque, deveria ter ali no aparelho dador de choques, um fio geralmente decor verde ligado ao terra, através de uma barra de cobre enfiada no solo.
Qualquer eletrodoméstico deve ser aterrado, como por exemplo:
Máquina de lavar, essa para mim é a mais perigosa. Fogão, Chuveiro elétrico, Forno elétrico, Forno micro ondas, Geladeiras e freezers.
A ilustração abaixo, nos mostra a importância do fio terra.
ESTAMOS DISPONIBILIZANDO APOSTILAS DE ELETRÔNICA E ELETRÔNICA DO NOBREAK.
MAS, DEVIDO A DIFICULDADES DO BLOG E PROBLEMAS COM A IMPRESSORA, SOLICITO DOS AMIGOS QUALQUER COLABORAÇÃO FINANCEIRA PARA AJUDAR MANTER O NOSSO BLOG DE ELETRÔNICA DE PÉ.
O NÚMERO DA CONTA VEM A SEGUIR.
(qualquer valor).
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Ag 3567 dígito 0
José Joaquim Santos Silva
Salvador Bahia
Agradeço desde já a colaboração de todos
Breve, novos cursos de eletrônica do Nobreak.
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Eis aí os links disponíveis para visualizar
Vídeos treino de manutenção de nobreaks.
https://m.youtube.com/watch?v=clatCWvo59M
https://m.youtube.com/watch?v=h52hnqV34zU
Abrindo parêntese para exibir vídeo de montagem de um transmissor AM potente
https://m.youtube.com/watch?v=Q0RcuaC0WQ0