sábado, 21 de novembro de 2009

SIMULADOR DE LINHA TELEFÔNICA

Simulador de Linha Telefônica

Suporte para o técnico que trabalha em reparação de aparelhos telefônicos.

José Vieira Neto

O circuito aqui sugerido serve de suporte para o técnico que trabalha em reparação de aparelhos telefônicos. Com ele, podem ser realizados os seguintes testes:

Fonia: Este teste é feito utilizando-se dois aparelhos, a disco ou a tecla. A chave S3 deve estar na posição (1).

Teste de Campainha: Com os aparelhos ligados às tomadas TM-1 e TM-2, a chave S3 na posição 2, as campainhas dos telefones deverão tocar. Somente testar as campainhas com os monofones no gancho, caso contrário pode ocorrer danos aos aparelhos.

Teste de discagem (tom-pulso): Para o caso de pulsos, ao discar um número, o LED vai piscar e ainda pode-se ouvir o som da discagem através do monofone. Para os tons, aqueles não gerados pelo teclado, podem ser ouvidos no monofone.



*Originalmente publicado na revista Eletrônica Total Nº137

TRANSMISSOR PARA A FAIXA DOS 19 METROS

Transmissor para a Faixa dos 19 metros (15 MHz)

O transmissor descrito destina-se a radioamadores, fornecendo uma potência máxima da ordem de 9 W

Ivan Fernando Roberto

O transmissor descrito destina-se a radioamadores, fornecendo uma potência máxima da ordem de 9 W. O cristal utilizado foi de 15,132 MHz, mas outros na faixa de 11 a 15 MHz podem ser usados desde que os devidos ajustes dos circuitos ressonantes sejam feitos. Com uma boa antena, seu alcance é muito grande.

XRF consiste em 15 espiras de fio 28 em um ferrite tipo anel e as espiras devem ser enroladas conforme mostra a figura junto ao diagrama. A bobina L1 é formada por 10 espiras de fio de 0,7 mm de diâmetro com núcleo ajustável de ferrite. O diâmetro da bobina é da ordem de 0,8 cm.

A modulação é feita com um amplificador de áudio que usa transistores complementares BD137 e BD138 que precisam ser dotados de radiadores de calor. O circuito deve ser alimentado por fonte de 15 V com pelo menos 5 A com excelente filtragem para que não apareçam roncos na transmissão, além dos cuidados normais com este tipo de montagem que exigem ser tomados. Uma antena externa apropriada para este transmissor deve ser utilizada para que os resultados esperados sejam obtidos. Os horários de transmissão também devem ser escolhidos para se conseguir os maiores alcances.

Obs.: Transmissores de potência são montagens que exigem experiência, principalmente quando utilizam diversas etapas sintonizadas. Além de um layout cuidadoso da placa, as bobinas são críticas e pequenas diferenças podem impedir um ajuste correto da operação. Quando isso ocorre, a potência fica comprometida e, com isso, o alcance. Os capacitores também são críticos, principalmente os cerâmicos que devem ser de excelente qualidade.



*Originalmente publicado na revista Eletrônica Total Nº137

TRANSMISSOR AM

Pequeno Transmissor para a Faixa de Ondas Médias

O transmissor indicado produz alguns watts de potência na faixa de AM (2 W) e pode ser captado em radinhos transistorizados comuns.

Adriano Muniz Moura - Uberlândia - MG

Para os leitores que gostam de radiotransmissão e não desejam ter problemas com as autoridades, o que ocorre quando emissões ilegais de FM perturbam sistemas de comunicação ou causam interferências de diversos tipos, o ideal é montar um transmissor de AM de pequena potência.

O transmissor indicado produz alguns watts de potência na faixa de AM (2 W) e pode ser captado em radinhos transistorizados comuns. A fonte deve ter boa filtragem e uma capacidade de fornecer correntes até 5 A. As bobinas L1 e L2 podem ser comerciais para AM ou enroladas em bastões de ferrite de 15 a 20 cm sendo formadas por 80 espiras de fio 28.

Os transistores devem ser dotados de radiadores de calor. Os secundários das bobinas são formados por 15 espiras do mesmo fio, sobre as bobinas primárias. A antena consiste num fio esticado de 5 a 15 metros de comprimento. Pode também ser usado um dipolo de meia onda com braços de 20 metros.




*Originalmente publicado na revista Eletrônica Total - Ano 18 - Edição 128 - Fevereiro/08

RECEPTOR DE ONDAS CURTAS

Receptor de Ondas Curtas

( PARA MELHOR VISUALIZAÇÃO, CLIQUE EM CIMA DO ESQUEMA )

O receptor experimental descrito utiliza um transistor 2N3819, mas pode ser empregado também o MPF102.

Ivan Fernando Roberto - Avaré - SP

O receptor experimental descrito sintoniza as faixas de 41, 31 e 19 metros, além das faixas de radio amadores de 20, 40 e 80 metros. Ele utiliza um transistor 2N3819, mas pode ser empregado também o MPF102. Esse transistor trabalha como detector regenerativo, sendo seguido de um amplificador operacioal 741, o qual opera como amplificador de áudio. O ganho desse amplificador é ajustado por um trimpot de 1 M ohms.

O TDA2822 funciona como etapa de potência, podendo excitar com bom volume um ou dois alto-falantes comuns. A faixa de sintonia do receptor vai de 3,2 MHz a 16 MHz, com duas bobinas selecionáveis por uma chave. O planejamento da placa de circuito impresso deve ser feito de modo que as interligações entre os componentes sejam as mais curtas possíveis. Na figura, juntamente com o diagrama, temos os detalhes para a construção das duas bobinas.

A alimentação pode ser feita com uma tensão de 6 V vinda de fonte, ou de pilhas comuns. Para melhor recepção a antena deve ser externa e longa, lembrando que pela manhã e à noite temos melhor propagação nas faixas que esse receptor sintoniza. Também obervamos que nos locais em que existe elevado nível de ruído, a sintonia das estações mais fracas e distantes é problemática. Sob condições favoráveis, entretanto, pode-se captar estações de países distantes.




*Originalmente publicado na revista Eletrônica Total - Ano 18 - Edição 128 - Fevereiro/08

RECEPTOR VHF

Receptor de VHF/FM

Este receptor experimental super regenerativo não tem a sensibilidade e a seletividade dos receptores comerciais, mas serve para captar estações próximas de VHF e FM.

Adriano Muniz Moura - Uberlândia - MG

Este receptor experimental super regenerativo não tem a sensibilidade e a seletividade dos receptores comerciais, mas serve para captar estações próximas de VHF e FM. As conexões devem ser curtas, pois o circuito é crítico.

CV é um capacitor variável de 10 – 70 pF ou 10 -100 pF. A bobina L1 é formada por 3 espiras de fio 13 com 1 cm de diâmetro sem núcleo. L2 é formada por 5 espiras de fio 18 com 1 cm de diâmetro, L3 é formada por 7 espiras e L4 por 8 espiras também com a mesma forma e diâmetro de L1. As faixas sintonizadas são, aproximadamente:

L1 – 50 a 60 MHz
L2 – 60 a 70 MHz
L3 – 70 a 80 MHz
L4 – 80 a 120 MHz

XRF consiste em um choque formado por 60 espiras de fio 32 em bastão de plástico de 2 mm de diâmetro. O capacitor de 5 pF pode ter seu valor alterado experimentalmente para se alcançar os melhores resultados. A antena não deve ter mais do que 1 metro de comprimento para não instabilizar o circuito. Em TP1 ajusta-se o rendimento (regeneração) do circuito, de modo a se obter a melhor recepção.

ESQUEMA

Receptor de Satélite T-1200 Master

Uma forma simples de reduzir o sinal no sentido de se obter melhor rendimento, consiste em se deixar o fio terra do plugue CN3 da saída de RF desligado. Com isso, o aparelho voltou a funcionar corretamente.

Alexandre José Nário - Jataúba - PE

DEFEITO: Imagem com perda de sincronismo

MARCA: Tecsat


RELATO:

Esse é um defeito muito comum nesse tipo de aparelho. A imagem perde o sincronismo constantemente. Como a perda ocorre de forma intermitente, o diagnóstico pode parecer difícil, mas a prática revelou que o problema é causado pela saída de RF enviando o sinal de forma excessiva. Uma forma simples de reduzir o sinal no sentido de se obter melhor rendimento, consiste em se deixar o fio terra do plugue CN3 da saída de RF desligado. Com isso, o aparelho voltou a funcionar corretamente.



*Originalmente publicado na revista Eletrônica Total - Ano 19 - Edição 129

GUIA BEM PRÁTICO DO ATERRAMENTO

Guia Prático (Parte II) Da abertura do buraco até a parte elétrica


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A boa execução do sistema de aterramento exige atenção e materiais adequados.

Os sistemas de aterramento residenciais têm como objetivo garantir a segurança dos moradores contra choques elétricos. Para que seja eficiente, é imprescindível que todo o circuito elétrico disponha de condutor de proteção (nome oficial do fio terra) em toda a sua extensão.
A execução do aterramento é simples, mas exige alguns cuidados especiais. Qualquer falha nas conexões pode pôr em risco a integridade do sistema.
O sucesso da instalação também dependerá do uso de materiais adequados. A haste recoberta com cobre deve ter comprimento mínimo de 2,40 m, Material - Caixa de inspeção, haste cobreada com diâmetro 5/8" (15 mm) e 2,40 m, conectores do tipo cabo haste ou do tipo grampo, condutor na cor verde-amarela ou verde, terminal à pressão, balde com água, um pedaço de caibro,marreta, chave de boca 13 mm, canivete, colher de pedreiro, cavadeira, brita e EPI's (luvas, óculos e capacete). Fotos: Marcelo Scandaroli diâmetro mínimo de 15 mm e ser revestida com cobre na espessura média de 254 micra (alta camada) exigidas pelas normas brasileiras ABNT NBR 5410:2004 - Instalações elétricas de baixa tensão e ABNT NBR 13571: 1996 - Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios.
Se a camada de cobre da haste for muito fina, pode se quebrar facilmente no momento em que se faz sua colocação no solo. "O aço, em contato direto com a umidade, enferrujará rapidamente, comprometendo o sistema", explica Hilton Moreno, consultor do Procobre.
Outra dica valiosa é prestar muita atenção no tipo de solo onde será executada a fixação da haste. O ideal é que ele seja adequado para receber a descarga elétrica proveniente do circuito. Solos mais úmidos são melhores e os mais secos e rochosos são os mais complicados, exigindo tratamentos específicos.
Por fim, vale lembrar que o fio de proteção nas cores verde ou verdeamarela deve ser instalado de acordo com a ABNT NBR 5410:2004. Já as tomadas de corrente fixa das instalações devem ser do tipo com contato de aterramento (dois pólos + terra).

Clique na imagem para ver o tamanho real.Material Clique na imagem para ver o tamanho real.
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Clique na imagem para ver o tamanho real.Caixa de inspeção, haste cobreada com diâmetro 5/8" (15 mm) e 2,40 m, conectores do tipo cabo haste ou do tipo grampo, condutor na cor verde-amarela ou verde, terminal à pressão, balde com água, um pedaço de caibro,marreta, chave de boca 13 mm, canivete, colher de pedreiro, cavadeira, brita e EPI's (luvas, óculos e capacete).Clique na imagem para ver o tamanho real.



Clique na imagem para ver o tamanho real.Passo 1 Clique na imagem para ver o tamanho real.
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Clique na imagem para ver o tamanho real.Com o auxílio da cavadeira, abra uma vala com diâmetro e profundidade suficientes para o encaixe da caixa de inspeção.Clique na imagem para ver o tamanho real.


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Clique na imagem para ver o tamanho real.Acomode a caixa de inspeção no solo aplicando terra ao seu redor de modo a deixá-la totalmente firme e encaixada no chão.Clique na imagem para ver o tamanho real.


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Clique na imagem para ver o tamanho real.Preencha a vala com água para umedecer o solo. Isso facilitará a aplicação da haste cobreada de 2,40 m.



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Clique na imagem para ver o tamanho real.Utilizando muita força nas mãos, exerça pressão para cravar a haste cobreada no centro do diâmetro da caixa de inspeção.Clique na imagem para ver o tamanho real.


Clique na imagem para ver o tamanho real.Passo 5 Clique na imagem para ver o tamanho real.
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Clique na imagem para ver o tamanho real.Retire a haste e repita os passos três e quatro até conseguir introduzi-la quase por completo no solo. Complete a cravação com golpes de marreta, interpondo entre ela e a haste um pedaço de madeiraClique na imagem para ver o tamanho real.



Clique na imagem para ver o tamanho real.Passo 6 Clique na imagem para ver o tamanho real.
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Clique na imagem para ver o tamanho real.A haste deverá ser fixada até a metade da altura da caixa de inspeção.Clique na imagem para ver o tamanho real.



Clique na imagem para ver o tamanho real.Passo 7 Clique na imagem para ver o tamanho real.
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Clique na imagem para ver o tamanho real.Passe o condutor de aterramento (fio terra) pelos tubos (eletrodutos) até chegar à caixa de inspeção.



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Clique na imagem para ver o tamanho real.Com uma chave de boca 13 mm, faça a conexão do cabo à haste. Se necessário, use o canivete para decapar o condutor.Clique na imagem para ver o tamanho real.


Clique na imagem para ver o tamanho real.Passo 9 Clique na imagem para ver o tamanho real.
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Clique na imagem para ver o tamanho real.Preencha a caixa de inspeção com brita até uma altura onde ainda seja possível visualizar o conector. O uso da brita evitará que alguém inadvertidamente jogue concreto dentro da caixa, tornando o acesso ao conector e à haste impossíveis. Além disso, a brita ajudará a manter a umidade do solo próximo à haste.Clique na imagem para ver o tamanho real.


Clique na imagem para ver o tamanho real.Passo 10Clique na imagem para ver o tamanho real.
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Clique na imagem para ver o tamanho real.Finalize fechando a caixa de inspeção com a tampa.Clique na imagem para ver o tamanho real.

Clique na imagem para ver o tamanho real.Passo 11Clique na imagem para ver o tamanho real.
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Clique na imagem para ver o tamanho real.Com o auxílio da chave de boca e do canivete, faça a conexão do condutor de aterramento à caixa de entrada (caixa do medidor). O fio azul (condutor neutro da concessionária) também será ligado ao mesmo ponto.


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Clique na imagem para ver o tamanho real.A partir desse ponto, derive um novo condutor (que agora passa a se chamar condutor de proteção) para ser conectado ao barramento do quadro de distribuição.Clique na imagem para ver o tamanho real.


Clique na imagem para ver o tamanho real.Passo 13 Clique na imagem para ver o tamanho real.
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Clique na imagem para ver o tamanho real.No quadro de distribuição, conecte o condutor de proteção no barramento de terra de onde sairão os demais fios terra a serem conectados aos pontos de eletricidade distribuídos pela residência.Clique na imagem para ver o tamanho real.



Clique na imagem para ver o tamanho real.Passo 14Clique na imagem para ver o tamanho real.
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Clique na imagem para ver o tamanho real.Com o auxílio da chave de boca, finalize o serviço conectando o fio terra no terminal de terra das tomadas e soquetes.Clique na imagem para ver o tamanho real.


Clique na imagem para ver o tamanho real.DICAS IMPORTANTES 1 Clique na imagem para ver o tamanho real.
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Clique na imagem para ver o tamanho real.Jamais bata diretamente a marreta sobre a haste cobreada! Além de retirar a película de cobre que a reveste, usar a marreta sem o auxílio do caibro danificará a cabeça da haste, impedindo a colocação do conector ou a sua substituição.

Clique na imagem para ver o tamanho real.DICAS IMPORTANTES 2 Clique na imagem para ver o tamanho real.
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Clique na imagem para ver o tamanho real.Um dos pontos mais importantes do sistema de aterramento são as conexões que deverão ser perfeitamente executadas.Clique na imagem para ver o tamanho real.


Clique na imagem para ver o tamanho real.DICAS IMPORTANTES 3 Clique na imagem para ver o tamanho real.
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Clique na imagem para ver o tamanho real.Os conectores do tipo cabo haste devem ser usados para condutores de secção até 35 mm2 e os do tipo grampo, para condutores de secção acima de 35 mm2.Clique na imagem para ver o tamanho real.

Clique na imagem para ver o tamanho real.DICAS IMPORTANTES 4 Clique na imagem para ver o tamanho real.
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Clique na imagem para ver o tamanho real.Para condutores com bitola acima de 35 mm2, use o conector do tipo grampo.Clique na imagem para ver o tamanho real.

Clique na imagem para ver o tamanho real.DICAS IMPORTANTES 5 Clique na imagem para ver o tamanho real.
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Clique na imagem para ver o tamanho real.As caixas de inspeção podem ser de fibrocimento ou de PVC.

Fonte: Revista Equipe de obra

IMPORTANTE


Para ter a certeza de um bom aterramento, se possível, como a boa técnica manda, utilize um TERRÔMETRO para medir a resistência e essa medida deve ficar abaixo de 10 ohms.

Clique na imagem para ver o tamanho real. Terrômetro digital


Para um melhor aterramento use 3 barras de cobre interligadas entre elas, como mostram as imagens abaixo.

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Clique na imagem para ver o tamanho real. Nunca se esquecendo da polaridade da tomada

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