sábado, 21 de agosto de 2010

TUBO DE IMAGEM

O tubo de raio catódico

Quase todas as TVs em uso atualmente contam com um aparelho conhecido como tubo de raio catódico, ou CRT, para exibir suas imagens. LCDs e telas de plasma também são usadas, mas as CRTs são mais comuns, sendo possível fazer uma tela de televisão com milhares de lâmpadas comuns de 60 watts. Você pode já ter visto algo como isso em eventos ao ar livre, como em jogos de futebol. Vamos começar com o CRT, contudo, porque CRTs ainda são o modo mais comum de exibir imagens hoje em dia.


Os termos ânodo e cátodo são usados em eletrônica como sinônimos para terminais positivos e negativos. Por exemplo: você pode se referir ao terminal positivo de uma bateria como o ânodo e o terminal negativo como cátodo.

Em um tubo de raio catódico, o “cátodo” é um filamento aquecido (não diferente do filamento em uma lâmpada normal). O filamento aquecido está em um vácuo criado dentro de um “tubo” de vidro. O “raio” é um fluxo de elétrons que naturalmente saem do catodo aquecido para o vácuo.

Os elétrons são negativos. O ânodo é positivo. Por essa razão, ele atrai os elétrons do cátodo. Em um tubo de raios catódicos de TV, o fluxo de elétrons é focalizado formando um raio (ou feixe) concentrado e acelerado por um dispositivo de aceleração localizado logo após o cátodo. Esse feixe de elétrons acelerados viaja pelo vácuo no tubo e atinge a tela plana na outra extremidade do tubo. Essa tela é revestida de fósforo e brilha quando atingida pelo feixe.

Dentro de um CRT

Há um cátodo e um par (ou mais) de ânodos, uma tela revestida de fósforo e um revestimento condutivo dentro do tubo para absorver os elétrons que se acumulam na extremidade da tela do tubo. Entretanto, no diagrama abaixo, você pode ver que não há modo de "direcionar" o feixe, que sempre vai parar em um ponto pequeno bem no centro da tela.



Isso acontece porque se você olhar dentro de qualquer aparelho de TV, vai descobrir que o tubo possui bobinas de fio. Na próxima página, você vai ter uma boa visão das bobinas de direcionamento.


Bobinas de direcionamento

As figuras a seguir dão três visões diferentes de um conjunto comum de bobinas de direcionamento:



Note um grande eletrodo preto conectado ao tubo próximo da tela: ele está conectado internamente ao revestimento condutivo

As bobinas de direcionamento são simplesmente enrolamentos de cobre (veja Como funcionam os eletroímãs para mais detalhes sobre as bobinas). Essas bobinas são capazes de criar campos magnéticos dentro do tubo e os feixes de elétrons respondem aos campos. Um conjunto de bobinas cria um campo magnético que move o feixe de elétrons verticalmente, ao passo que outro conjunto move o feixe horizontalmente. Controlando a tensão das bobinas, pode-se posicionar o feixe de elétrons em qualquer ponto da tela.

Fósforo

Fósforo é um material que, quando exposto à radiação, emite luz visível. A radiação deve ser de luz ultravioleta ou um feixe de elétrons. Qualquer cor fluorescente é, na realidade, fósforo - as cores fluorescentes absorvem a luz ultravioleta invisível e emitem luz visível em uma cor característica.

Em um CRT, o fósforo reveste o interior da tela. Quando os feixes de elétrons atingem o fósforo, ele faz a tela brilhar. Em uma TV preto e branco, o fósforo brilha branco quando atingido. Em uma TV colorida, existem três fósforos organizados como pontos e linhas que emitem luz vermelha, verde e azul e, também, três feixes de elétrons para iluminar as três cores diferentes juntas.

Há milhares de fósforos diferentes formulados. Eles são caracterizados pela emissão de cor e pelo tempo de duração da emissão depois que são excitados.

O sinal da TV preto e branco

Em uma TV preto e branco, a tela é revestida com fósforo branco e os feixes de elétrons "pintam" uma imagem na tela movimentando os feixes de elétrons através do fósforo uma linha por vez. Para pintar a tela inteira, os circuitos eletrônicos dentro da TV usam bobinas magnéticas para mover os feixes de elétrons em um padrão de escaneamento, através e para baixo da tela. O feixe pinta uma linha através da tela, da esquerda para a direita. Ele então rapidamente segue de volta (e para baixo) para o lado esquerdo, move-se rapidamente para a direita e pinta outra linha horizontal, e assim por diante, por toda a tela, deste modo:

Nessa figura, as linhas azuis representam linhas que os feixes de elétrons estão pintando na tela da esquerda para a direita, ao passo que o tracejado de linhas vermelhas representa os feixes viajando de volta para a esquerda. Quando o feixe alcança o lado direito da linha inferior, ele tem que voltar para o canto esquerdo superior da tela, como representado pela linha verde na figura. Quando o feixe está pintando, está ligado, e quando está voltando, está desligado, para que não deixe uma trilha na tela. A expressão resolução horizontal é usada para se referir ao movimento do feixe voltando para a esquerda no final de cada linha, ao passo que a expressão resolução vertical se refere ao movimento de baixo para cima.

Enquanto o feixe pinta cada linha da esquerda para a direita, a intensidade do raio é mudada para criar diferentes tonalidades de preto, cinza e branco pela tela. Como o espaço entre as linhas é muito curto, o cérebro integra todas como uma única imagem. Uma tela de TV normalmente tem 480 linhas visíveis de cima até embaixo.

COMO SURGIU A INTERNET ?

Introdução

Se você falar sobre a história da Internet com um grupo de pessoas, é provável que alguém faça um comentário sarcástico sobre Al Gore ter alegado que a inventou. Na verdade, Gore afirmou que "tomou a iniciativa para a criação da Internet" [fonte: CNN (em inglês)]. Ele promoveu o desenvolvimento da rede tanto como senador quanto como vice-presidente dos Estados Unidos. Assim, como exatamente a Internet começou? Acreditem ou não, tudo começou com um satélite.
OFF/AFP/Getty ImagesO satélite Sputnik
O ano era 1957 e a então União Soviética lançou o Sputnik, o primeiro satélite artificial. Os norte-americanos ficaram chocados com a notícia. A guerra fria estava no apogeu e Estados Unidos e União Soviética se viam como inimigos. Como a União Soviética era capaz de lançar um satélite ao espaço, era igualmente possível que fosse capaz de lançar um míssil contra a América do Norte.
O president Dwight D. Eisenhower criou a Agência de Projetos Avançados de Defesa (ARPA), em 1958, como resposta direta ao lançamento do Sputnik. O propósito da ARPA era conferir aos Estados Unidos vantagem tecnológica sobre outros países. Uma parte importante da missão da ARPA era a ciência da computação.
Nos anos 50, computadores eram aparelhos enormes que ocupavam salas inteiras e dispunham de apenas uma fração do poder e da capacidade de processamento de um moderno PC. Muitos computadores eram capazes de ler apenas fitas magnéticas ou cartões perfurados e não existia uma maneira de fazer com que computadores trabalhassem em rede.
Ed Clark/Time Life Pictures/Getty ImagesDwight D. Eisenhower criou a ARPA, a equipe de pesquisadores que concebeu a ARPANET
Estresse
Pesquisa britânica mostra que uma em cada três pessoas se sente ansiosa quando fica sem internet, enquanto que apenas uma em cada quatro se sente "liberada".
O objetivo da ARPA era mudar essa situação. A agência procurou a ajuda da companhia Bolt, Beranek and Newman (BBN) para criar uma rede de computadores. A rede tinha de conectar quatro computadores, cada qual acionado por um sistema operacional diferente. A rede que resultou desse trabalho ficou conhecida como ARPANET.
Sem a ARPANET, a Internet não se comportaria como hoje e também teria aparência muito distinta - é possível que nem mesmo existisse. Ainda que houvesse outros grupos trabalhando na criação de redes de computadores, a ARPANET estabeleceu os protocolos utilizados na Internet hoje. Além do mais, sem a ARPANET, talvez fosse preciso um prazo muito maior para que alguém encontrasse maneiras de unir redes regionais em um sistema mais amplo.
Na próxima seção, descobriremos como a ARPANET se uniu a outras redes para criar a Internet.

A INTERNET

A Internet existe há poucas décadas, e é difícil imaginar a vida sem ela agora. Para as gerações de antes, que buscavam informação da maneira tradicional - pesquisando em bibliotecas, entrevistando pessoas ou indo, literalmente, atrás dos fatos -, é até possível viver uma vida sem e-mails, sem mecanismos de buscas, sem web sites. Para a geração pós-internet, isso é mesmo inimaginável. A cada ano, engenheiros criam mais dispositivos para integrar com a Internet - telefones celulares, tocadores de música, leitores de livros eletrônicos, laptops, consoles de videogames, brinquedos, eletrodomésticos (a lista é bem longa). E por quê? Essa rede dá voltas no globo e se estende até o espaço. Mas o que a faz funcionar? Em poucas palavras, dois componentes principais:
Hardware - inclui tudo, dos cabos que carregam terabits de informação por segundo ao dispositivo que você está usando para ler este artigo.
Protocolos - conjunto de regras que as máquinas seguem para completar tarefas.
Vamos dar uma olhada no hardware da Internet. O hardware também inclui roteadores, servidores, torres de telefonia celular, satélites, rádios, smartphones e outros dispositivos. Todos esses dispositivos juntos criam a rede das redes. A Internet é um sistema maleável, que muda de pequenas formas à medida que elementos se juntam e deixam as redes em torno do mundo. Alguns desses elementos podem ficar aparentemente estáticos e formar o backbone da Internet. Outros são mais periféricos. Esses elementos são conexões. Alguns são as pontas finais - o computador, o smartphone ou outro dispositivo que você esteja usando para ler este artigo pode contar como um. Nós chamamos todos esses pontos finais clientes. As máquinas que armazenam a informação que buscamos na internet são servidores. Outros elementos são nós que servem como ponto de conexão ao longo de uma rota de tráfego. E então há as linhas transmissoras que podem ser físicas, como no caso dos cabos e fibras óticas, ou sinais de satélites sem uso, telefones celulares ou torres 4G, ou rádios.
Isso nos leva ao segundo componente principal da Internet, os protocolos. Sem um conjunto comum de protocolos que todas as máquinas conectadas à Internet devem seguir, a comunicação entre dispositivos não aconteceria. As várias máquinas seriam incapazes de entender umas às outras ou mesmo enviar informação de forma inteligível. Os protocolos fornecem o método e a língua comum que as máquinas usam para transmitir dados.
A importância dos protocolos
© Amanda Rohde / iStockphotoUm endereço IP é exclusivo de uma máquina. É ele quem permite que seu computador seja encontrado na redeExistem vários protocolos na Internet, e você provavelmente já deve ter ouvido falar de vários deles. É possível até que você não saiba que se tratam de protocolos, apesar de usá-los praticamente todos os dias. Por exemplo, protocolo de transferência de hipertexto é o que nós usamos para ver sites no navegador - isso é o que o http na frente de qualquer endereço web quer dizer. Se você já usou um servidor de FTP, se baseou no protocolo de transferência de arquivos. Protocolos como esses e dúzias de outros mais criam a estrutura dentro da qual todos os dispositivos devem operar para ser parte da Internet.
Mas os dois mais importantes protocolos são o protocolo de controle de transmissão (TCP) e o protocolo de Internet (IP). Nós quase sempre agrupamos os dois - você vai vê-los listados como TCP/IP. O que esses protocolos fazem? No seu nível mais básico, esses protocolos estabelecem as regras de como a informação passa pela Internet. Sem essas regras, você precisaria de conexões diretas para outros computadores para acessar a informação que eles guardam. Você também precisaria que ambos os computadores - o seu e o computador-alvo - entendessem uma linguagem comum.
Outro termo do qual vocêjá deve ter ouvido falar é endereço IP, que também segue o protocolo de Internet. Cada dispositivo conectado à Internet tem um endereço IP. No meio da rede massiva, ele é o endereço único do seu computador - nenhuma outra máquina na Internet tem esse endereço, o que garante que uma máquina encontre a outra dentro da rede.
A versão de IP que a maioria de nós usa hoje é a IPv4, que está baseada em um sistema de endereço de 32 bits. Existe um grande problema com esse sistema: Nós estamos ficando sem endereços. É por isso que a IETF (sigla em inglês para Força Tarefa de Engenharia da Internet) decidiu, lá em 1991, que era necessário desenvolver uma nova versão do sistema IP para criar endereços suficientes para atender à demanda. O resultado foi o IPv6, um sistema de endereços de 128 bits. Ele tem endereços suficientes para acomodar a crescente demanda por acesso à Internet em um futuro visível.
Quando você envia uma mensagem ou acessa informação de outro computador, os protocolos TCP/IP são o que tornam a transmissão possível. Sua requisição viaja pela Internet, atingindo os servidores de nomes de domínio (DNS) ao longo do caminho para encontrar o servidor-alvo. O DNS aponta a requisição na direção certa. Uma vez que o servidor-alvo recebe a requisição, ele pode enviar uma resposta de volta para o seu computador. Essa abordagem flexível para transferir dados é parte do que torna a Internet uma ferramenta tão poderosa.
Uma rede de pacotes
© Johan Ramberg / iStockphotoO cliente é o dispositivo que você usa para acessar a Internet. Pode ser um computador, um telefone celular, um leitor de livros eletrônicos ou um console de videogamePara acessar este artigo, seu computador teve de se conectar a um servidor web contendo o arquivo do artigo. Vamos usar isso como um exemplo de como o dado viaja pela Internet. Primeiro, você abre seu navegador e conecta-se ao nosso web site. Quando você faz isso, seu computador envia uma requisição eletrônica pela sua conexão de Internet para o seu provedor de acesso. O provedor roteia o pedido para um servidor mais adiante na cadeia da Internet. Geralmente, o pedido vai atingir um servidor de nome de domínio (DNS).
Esse servidor vai procurar por um nome de domínio que case com o nome de domínio que você digitou no campo de endereço do seu navegador (como www.hsw.com.br). Se ele encontrar um par, ele vai redirecionar seu pedido ao endereço IP apropriado do servidor. Se ele não encontrar um par, ele enviará o pedido a um nível mais alto da cadeia para um servidor que tenha mais informação.
O pedido geralmente irá para nosso servidor web. Nosso servidor vai responder enviando o arquivo requisitado em uma série de pacotes. Pacotes são partes de um arquivo que variam entre 1.000 e 1.500 bytes. Os pacotes têm cabeçalhos e rodapés que dizem aos computadores o que está no pacote e como a informação se encaixa com outros pacotes parar criar o arquivo inteiro. Cada pacote viaja de volta para a Internet e depois para seu computador. Os pacotes não tomam necessariamente o mesmo caminho - eles viajam geralmente pelo caminho com menos resistência.
Essa é uma característica importante. Porque os pacotes podem viajar por múltiplos caminhos para chegar ao seu destino, é possível a informação ser roteada em torno das áreas congestionadas na Internet. Na verdade, enquanto algumas conexões permanecem, seções inteiras da Internet podem estar fora do ar, e mesmo assim a informação pode viajar de uma seção para outra - embora demore possa demorar mais tempo que o normal.
Quando os pacotes chegam até você, seu dispositivo os arranja de acordo com as regras dos protocolos. É como colocar juntas as peças de um quebra-cabeças. O resultado final é que você vê este artigo.
Isso acontece para outros tipos de arquivo também. Quando você envia um e-mail, ele é quebrado em pacotes antes de viajar pela Internet. Chamadas telefônicas sobre a Internet também convertem as conversas em pacotes usando o protocolo voz sobre IP (VoIP). Podemos agradecer a pioneiros da rede como Vinton Cerf e Robert Kahn por esses protocolos - seu trabalho inicial ajudou a construir um sistema que é tanto escalável quanto robusto.
Em poucas palavras, é assim que a Internet funciona. À medida que você olha mais de perto os vários dispositivos e protocolos, você nota que essa imagem é muito mais complexa que a visão geral que nós demos.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Adicione memória RAM ao seu Laptop

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Introdução a como adicionar RAM ao laptop

Se você nunca mudou de um micro de mesa para um laptop, a experiência pode ser libertadora. Embora alguns possam gostar de ter um espaço individual no qual trabalhar no computador e organizar arquivos físicos e digitais, um desktop pode fazê-lo sentir-se preso ao lugar. Ele depende de tomadas 100% do tempo, e carregar todos os seus componentes de um lugar para outro tampouco é conveniente.

Para uns, adicionar mais memória RAM ao laptop pode parecer uma tarefa assustadora. Por onde começar?

Para uns, adicionar mais memória RAM ao laptop pode parecer uma tarefa assustadora. Por onde começar?

Os laptops, ou notebooks, ou micros portáteis, contudo, funcionam com energia de bateria e, uma vez suficientemente carregados, podem operam em qualquer lugar para onde você carregá-lo. Eles são pequenos, finos e leves, assim se você quiser deitar-se no sofá ou trabalhar em um café, os laptops são portáteis e fáceis de usar.

Mas a única real diferença entre um laptop e um micro de mesa é como eles são montados. Um laptop tem os mesmos hardware e acessórios que um desktop, como tela, teclado, microprocessador, memória, disco rígido e uma série de ventoinhas para resfriar o sistema. Tudo é apenas arranjado de maneira diferente, já que precisa caber em um pacote muito menor. Isso quer dizer que à medida que você criar mais arquivos, adiciona mais imagens, carrega mais músicas e usa mais programas simultaneamente, você vai experimentar algo que muitos usuários de laptop lamentam - tempo de inicialização lento e performance preguiçosa.

Tipicamente, o culpado por trás de qualquer questão de desempenho é a quantidade insuficiente de memória RAM (Random Access Memory). Embora alguns usuários tremam só de pensar em adicionar memória RAM pelo fato de o desenho do laptop não ser tão direto qiando o de um micro de mesa, colocar mais memória - ou fazer o upgrade de memória - no sistema é a solução mais fácil e barata para aumentar o desempenho do seu laptop.

Então, o que eexatamente você está fazendo quando você adiciona RAM no sei sistema? Como você escolhe a RAM certa? E, uma vez com o laptop aberto, como você instala a RAM corretamente?


Escolhendo a RAM

Quando a maioria das pessoas se refere à memória de computador, está falando de memória de acesso aleatório, ou RAM. A RAM é importante para a unidade central de processamento (CPU) do seu laptop, porque permite que você rode vários programas ao mesmo tempo sem muita interrupção. Mas como você sabe se precisa de mais RAM?

Cada um tem uma necessidade para seu laptop. O que você deveria olhar quando for comprar mais RAM?

Cada um tem uma necessidade para seu laptop. O que você deveria olhar quando for comprar mais RAM?

O sinal revelador da pouca memória é a performance lenta. Geralmente, quando você compra um novo laptop, leva pouco tempo para inicializar o sistema e rodas os programas existentes. Mas à medida que você armazena arquivos e realiza mais tarefas ao mesmo tempo, as coisas começam a ficar lentas. Se você inicializar seu sistema e levar vários minutos para tudo funcionar direito, há chances de você precisar de mais RAM.

Felizmente, adicionar RAM no laptop é, provavelmente, o método mais fácil e barato de turbinar o desempenho do computador. Até trocar a CPU do seu laptop pode não fazer tanto quanto adicionar RAM. Mas se você fizer uma pequena busca no tópico RAM, vai entrar vários tipos e muitos tamanhos diferentes disponíveis. Então, qual é a RAM certa para o seu computador?

Antes de tudo, você vai precisar conhecer o desempenho do seu computador e perguntar-se que tipo de trabalho você vai fazer. Se você joga muito game no seu laptop ou roda vários programas que exigem muito poder de processamento, você vai querer uma boa quantidade de RAM - 2 GB ou mais. Se você está usando seu notebook para o trabalho diário, simplesmente, você provavelmente não precisará adicionar mais do que 512 MB.

Escolhido o tipo de memória, como colocá-la no laptop?

Adicionando a RAM

Agora que você já comprou o módulo de memória necessário, está na hora de adicioná-lo ao seu computador. Antes de começar, certifique-se de que seu laptop está completamente desligado e desplugado de qualquer fonte de energia para o bem da segurança. Também é recomendado que você use uma pulseira antiestática enquanto estiver lidando o módulo de memória.

Pode parecer difícil, mas tudo o que você precisa para adicionar mais RAM ao seu laptop está na sua frente quando você abre a máquina

Pode parecer difícil, mas tudo o que você precisa para adicionar mais RAM ao seu laptop está na sua frente quando você abre a máquina

Você agora vai precisar localizar a porta do compartimento de memória. Diferentes fabricantes colocam esses slots em lugares diferentes, mas, na maioria dos laptops, você vai encontrar essa pequena porta na parte de baixo da máquina. USando a chave de fenda apropriada, abra a porta e dê uma olhada dentro. Geralmente há dois slots para a RAM. Se os dois slots estiverem ocupados, você vai ter de remover um dos módulos e subsitui-lo pelo módulo com mais memória para fazer o upgrade de RAM do laptop. Você pode remover o módulo pressionando os pequenos clipes ejetores que seguram o módulo no lugar. Se um dos slots estiver vazio, você pode simplesmente colocar o novo módulo nesse slot. Adicionar o módulo é bastante fácil - é só deslizá-lo no lugar e dar um pequeno empurrão. Ele vai encaixar direito com a ajuda dos clipes. Mais uma vez, sua experiência pode ser diferente dependendo da empresa que fez o seu computador. Por isso, cheque o manual do proprietário ou o suporte online antes de começar a abrir o laptop.

Agora que tudo está no lugar, coloque a porta de acesso e ligue o computador. Se tudo foi feito corretamente, seu laptop deverá reconhecer a memória extra automaticamente. Você vai ver que seu computador irá reiniciar muito mais rápdio, rodar aplicações mais facilmente e alternar entre progrmas em menos tempo.


terça-feira, 17 de agosto de 2010

Placas mães

Seja para instalar uma nova placa gráfica, acrescentar RAM, atualizar a unidade de disco rígido ou trocar a fonte de alimentação, mais cedo ou mais tarde você vai abrir o gabinete do seu computador e plugar algo na placa-mãe. Se você não olha dentro de um PC há um ou dois anos, talvez não reconheça tudo o que está lá dentro. Para começo de conversa, a maioria das novas motherboards vem com PCI Express x16 e outros conectores novos. É melhor fazer uma reciclagem, concorda?
Clique aqui
Veja em detalhes os componentes das novas placas-mãe

CPU – Um processador raramente precisa ser substituído e upgrades de CPU não costumam ser interessantes do ponto de vista econômico. Mas, tendo em vista que as novas CPUs aquecem mais do que suas antecessoras, você encontrará mais aletas dissipadoras de calor nos gabinetes de PC. É crucial remover periodicamente a poeira que atrapalha sua eficiência. Se você quiser reforçar o computador com uma CPU mais veloz, talvez precise atualizar também a ventoinha da CPU. Um disco rígido extra, uma placa gráfica avanaçada ou uma CPU acelerada por overclocking também podem fazer o sistema superaquecer. Para obter outras informações sobre como manter a temperatura do computador adequada, visite o endereço www.pcworld.com.br/superaquecimento.

RAM – Adicionar memória ao computador é, geralmente, a maneira mais simples e barata de aumentar seu desempenho. Mas os tipos de RAM estão sempre mudando — DDR2 é a mais nova e veloz. Na realidade, a parte mais complicada de um upgrade de RAM é encontrar o tipo e a capacidade de módulos de RAM ideais para seu computador. Visite o endereço www.pcworld.com.br/memoria para mais informações sobre o assunto. E, para ficar de olho na sua memória disponível, vá a www.pcworld.com.br/freemem e baixe o utilitário FreeMem gratuitamente.

Slots PCI Express - Muitos PCs avançados agora têm slots de expansão PCI Express (PCIe), além dos slots PCI padrões que existem há anos. Slots PCIe fornecem até 30 vezes a taxa de transferência do barramento PCI e vão acabar substituindo os slots PCI e AGP. Felizmente, suas antigas placas de som, rede e outras placas de expansão PCI não ficarão órfãs por enquanto – as placas-mãe de transição existentes possuem slots PCI e PCIe.

Entretanto, talvez você não consiga usar sua placa gráfica AGP atual em seu próximo computador. A maior parte das novas placas-mãe PCIe utiliza um slot PCIe x16, em vez de AGP, para placas gráficas. Mas sistemas que suportam AGP 8X e PCIe x16 estão a caminho: a fabricante de chips Uli anunciou um novo chipset que suporta AGP 8X e PCIe x16. Veja também teste da placa-mãe 915PL Neo-V na página XX.

Há slots PCIe de várias extensões, correspondendo ao volume de dados que são capazes de mover. Os slots PCIe x1 substituem a porta PCI padrão e têm cerca de 1 polegada (ou 26 milímetros). Eles trocam dados com a placa-mãe a 250 MBps em cada direção ao mesmo tempo. O slot PCIe x16 que substitui o slot de placa gráfica AGP tem 3,5 polegadas de comprimento (90 mm) como um slot PCI. Uma entrada PCIe x16 move dados 16 vezes mais rapidamente do que uma x1 – 4 GBps em cada direção simultaneamente.

Barramento SATA – O Serial ATA (SATA) substitui o ATA paralelo (também chamada PATA ou EIDE) mais lenta que os fabricantes usaram muito tempo para conectar unidades de disco rígido e disco óptico à placa-mãe. As portas SATA surgiram em placas-mãe há mais de dois anos – muitas placas-mãe SATA também têm conectores PATA.

Os conectores SATA são menores do que as contrapartidas PATA e suportam apenas um drive por vez — você não tem de mexer em jumpers para ajustar um drive para “mestre” ou “escravo” como faria com PATA. O cabo SATA, mais fino, não entulha o interior de gabinetes como os cabos PATA, mais grossos. Mais importante, o cabo mais fino reduz o risco de superaquecimento (os cabos PATA mais largos restringem o fluxo de ar no interior do equipamento). É fácil estender as conexões SATA para fora do gabinete do PC para acomodar discos rígidos e ópticos externos.

Os drives SATA requerem um conector de energia especial em vez do dispositivo de 5 volts padrão usado para drives IDE. Muitos computadores novos vêm com um conector de energia SATA, ao contrário dos equipamentos mais antigos. Há adaptadores baratos para converter um conector 5V para SATA.

Luz e som
Porta DVI – A maioria dos novos monitores e placas gráficas é equipada com portas Digital Video Interface no lugar dos conectores VGA utilizados por monitores CRT analógicos. DVI fornece vídeo digital, mas não som.

Porta HDMI – Alguns computadores avançados têm uma porta High Definition Multimedia Interface, provável sucessora de DVI. Menor, o conector HDMI tipo USB é mais fácil de operar do que um conector DVI e fornece vídeo e áudio digitais — uma simplificação bem-vinda para sistemas de entretenimento doméstico. Observação: HDMI também usa o esquema de proteção contra cópia HDCP que permite aos provedores de conteúdo controlar o número de vezes que os consumidores podem copiar material de HDTV e outras fontes de alta definição. Para conectar um computador ou uma placa gráfica com porta DVI a um monitor que possui uma porta HDMI (ou vice-versa) é necessário usar um adaptador HDMI – DVI, encontrado em lojas especializadas.

Porta S/PDIF (não mostrada) – Cada sinal de áudio digital tem de ser convertido em analógico para acionar o diafragma flexível em um alto-falante que gera o som. Em muitos computadores, a placa de som converte áudio digital em sinais analógicos que, então, são enviados aos alto-falantes. Os alto-falantes digitais — como os que usam conexões USB — executam a conversão de digital para analógico dentro do alto-falante.

Quanto mais tempo um sinal de áudio permanece digital, melhor é a qualidade do som. É por isso que muitos PCs avançados e alguns intermediários já vêm com uma porta Sony/Philips Digital Interface Format (S/PDIF) que transporta o sinal digital diretamente da placa-mãe para os alto-falantes sem interposição da placa de som ou de outro dispositivo externo. Procure um pequeno conector quadrado — chamado de conector TOSlink — na parte de trás do computador ou da placa de som.

sábado, 14 de agosto de 2010

OITO MANEIRAS DE ACELERAR SEU PC !!

1. Aumente o clock do PC e da placa gráfica - Quando você usa a técnica do overclock, ajusta seu computador para trabalhar mais rápido do que sua velocidade certificada. Em geral, isso não traz problemas porque a CPU é projetada para ultrapassar a velocidade declarada (os fabricantes de chips incorporam um pequeno amortecedor). Em muitos computadores, você simplesmente aumenta a velocidade do barramento frontal (FSB) e/ou as configurações multiplicadoras da CPU no Setup do computador (que você acessa quando aperta a tecla F1 ou Delete depois de ligar o sistema, mas antes de o Windows carregar).Para obter mais detalhes de como fazer overclock da CPU e da placa gráfica, clique aqui. Lembre-se, porém, de que o superaquecimento de um processador – ou de qualquer outro chip, na verdade – pode destrui-lo. Portanto, informe-se sempre antes de alterar seu sistema.
2. Acelere o timing de RAM - Diminua a configuração CAS Latency, normalmente de 3 ou 2,5 para 2. Isso torna a memória mais veloz, mas também pode causar travamentos em sistemas que utilizem chips de memória de qualidade mais baixa. CAS significa column address strobe. Clique aqui para ler mais sobre a tecnologia na Wikipedia e leia sobre escolha de memória aqui.
3. Pare de economizar energia - Desabilite quaisquer configurações de economia de energia no Setup do computador. Você deixa de gastar alguns quilowatts, mas essas configurações podem deixar mais lentos as unidades de disco rígido, a CPU e outros componentes do sistema.
4. Isole o arquivo swap - O arquivo de troca – ou memória virtual – do computador coloca dados no disco rígido quando a RAM do sistema fica cheia. Infelizmente, acessar dados em um disco rígido é muito mais demorado do que acessar dados armazenados em RAM. Um computador que acesse o arquivo de troca com freqüência para obter dados pode sofrer uma queda de performance perceptível. A melhor maneira de acelerar o acesso ao arquivo de troca é colocá-lo em um segundo disco rígido – de preferência, um que não tenha outros arquivos de programa ou de sistema operacional. Se você não puder pôr o arquivo de troca em um disco rígido separado, coloque-o em sua própria partição no disco para minimizar a fragmentação, que também retarda o acesso à memória. Programas de particionamento, como o PartitionMagic 8, da Symantec (119 reais, em média), facilitam a criação de partições.
5. Descarte seu arquivo de troca - Se seu computador tiver pelo menos 1 GB de RAM, talvez você possa acelerá-lo com a desabilitação do arquivo de troca nas configurações de memória virtual. Basta clicar em Sem Arquivo de Paginação na caixa de diálogo Memória Virtual. Para abrir as configurações de memória virtual no Windows XP, clique com o botão direito do mouse em Meu Computador, clique em Propriedades, selecione a guia Avançado, escolha o botão Configurações sob Desempenho, clique na guia Avançado e selecione o botão Alterar.
6. Obtenha duplo drive - Acrescente uma segunda unidade de disco rígido configurada como um array RAID 0, que vai aumentar as velocidades de transferência de dados. Muitas placas-mãe avançadas ou intermediárias suportam RAID 0. Se este não for o caso da placa-mãe de seu computador, você pode acrescentar uma placa controladora PCI RAID como a ATA RAID 1200ª (321 reais, em média) da Adaptec.
7. Verifique as configurações da sua AGP - Certifique-se de que a configuração AGP Speed no Setup do seu computador “case” com o máximo do chipset gráfico (4X, 8X e assim por diante). Se seu equipamento suporta AGP 4X ou 8X, habilite AGP Fast Write, que permite que os dados gráficos ignorem a RAM do sistema.
8. Abra o portão - Escolha a velocidade mais alta para a configuração Gate A20 Emulation no Setup do computador para mudar a origem de uma memory timing de routine do conjunto de circuitos de teclado, mais lento, para o conjunto de circuitos de chipset, mais velo


Toshiba volta a inovar na segurança de dados
Terça, 10 Agosto 2010 14:10 João Pedro Faria
A Toshiba acaba de anunciar o desenvolvimento da tecnologia Wipe, um software que limpa os dados sensíveis de um disco rígido quando a energia é desligada, ou quando o disco com essa tecnologia de encriptação automática é retirado do computador. Ao invalidar a chave de segurança do disco quando a energia é desligada, os dados acabam por se tornar automaticamente seguros.


OTIMIZADORES DO SEU SISTEMA

Optimizadores de sistemaPoderão os programas de limpeza do registo tornar o seu PC extra-rápido? Fomos averiguar...
Se há coisa que ninguém se lembra quando compra um computador é que este necessita de ser limpo, e não estamos a falar em pó…Por muito tempo é que eu estou sempre a dar dicas para os utilizadores fazerem cópias de segurança e algumas limpezas ocasionais ao PC, a verdade é que este assunto é frequentemente esquecido. As razões são várias. Hoje em dia há realmente pouco tempo e limpar o PC não é a melhor forma de gastar os momentos de pausa. No entanto, à medida que o tempo passa, o computador vai acusando estes maus tratos e os utilizadores começam a queixar-se de que este está cada vez mais lento, que se arrasta, que crasha. Porquê?Os utilizadores estão habituados a que um toque numa tecla ou um determinado comando dê origem a algo. A forma como se atinge esse resultado é transparente, mas é exactamente o que se passa por trás da cortina que vai causando as pequenas mossas e os posteriores danos. Sempre que instala um novo jogo ou apaga um ficheiro, o seu computador vai herdar uma série de ficheiros que não servem para nada e só vão funcionar como poeiras que, uma vez acumuladas, vão desacelerar a máquina. Para piorar ainda mais as coisas, existe o Registo, a partir do qual o Windows carrega todo o tipo de drivers, hiperligações, entre outros. A grande maioria das entradas que existem no registo não é usada pelo Windows, mas o facto de terem de ser carregadas faz com que o PC fique mais lento. Os programas de limpeza do Registry prometem remover entradas irrelevantes e optimizar o processo de arranque.Nem toda a gente acha uma boa ideia usar este tipo de aplicações para limpar o registo. De facto, o uso deste tipo de programas não está isento de riscos. Por vezes, em nome de uns segundos a menos no tempo de arranque fritam-se alguns kilobytes de RAM, e em vez de termos um PC mais rápido, ficamos com um que crasha de 10 em 10 segundos.As soluções de limpeza do Registry tendem ainda a vir equipadas com uma série de extras que prometem diminuir o tempo de arranque do seu sistema, incluindo ferramentas de remoção de spyware, programas de antivírus e optimizadores da velocidade da Internet. Todos estes extras garantem fazer maravilhas pelo seu computador, mas o que realmente acontece é que estes vendem gato por lebre e podem provocar danos no computador.Mas nem tudo é mau. Se desinstalar um programa incorrectamente, ele deixa entradas no Registry que podem causar confusão e provocar crashes ocasionais ou, no pior cenário, sucessivos. Se instalar e remover frequentemente programas ou jogos, vai valer a pena usar um destes programas de limpeza, mas nós recomendamos que crie sempre primeiro um ponto de restauro.Estes programas funcionam? Não são milagrosos, mas os nossos testes mostraram que podem realmente fazer a diferença no tempo de arranque do seu PC. Houve um ou outro caso, que conseguiram ainda fazer pior…Os optimizadores de sistema e os editores do Registry não são assim tão essenciais como as pessoas fazem crer, estando muito atrás dos antivírus e firewalls na tabela de prioridades. Nós pegámos em seis programas de limpeza do Registry e colocámo-los a fazer o que eles dizem que fazem melhor. Depois de executarmos cada um deles, cronometrámos o tempo de arranque até ao início do Steam e depois arrancámos com Mass Effect 2 para podermos medir de que forma algumas variáveis como o desempenho da memória e a velocidade geral foram afectados. As aplicações disponíveis variam entre as gratuitas e simples e os programas pagos que prometem transformar o seu PC numa máquina potente. É exactamente nas promessas que as coisas correm mal. O que conseguimos rapidamente apurar é que mais de metade não consegue cumprir o que promete.
OS TEMPOS DE ARRANQUE AO DETALHECCLEANER
EDITORA PIRIFORM PREÇO GRATUITOSITE http://www.ccleaner.com/ VEREDICTO 7O CCleaner rapidamente se tornou muito conhecido por se conseguir afirmar como a real alternativa aos optimizadores de sistema pagos, e nem sequer é difícil perceber porquê. Trata-se de um pequeno programa, descarregável gratuitamente, que promete limpar todo o lixo que está no seu computador. Esta solução não só limpa totalmente o Registry, como analisa todo o computador e remove os temporários de Internet, os cookies e alguns documentos que não são usados. É perfeito se pretender encobrir as suas consultas menos próprias na Internet. Em termos de resultados, o CCleaner não conseguiu oferecer um grande ganho ao nível do desempenho. Conseguiu retirar 20 segundos ao tempo de arranque da nossa máquina, mas existiram outras soluções neste nosso teste que ofereceram melhores resultados neste campo. É uma pena, na verdade, porque o CCleaner mostrou-nos exactamente o que ia fazendo durante todo o processo e o que estava mal na nossa máquina. É uma óptima solução se o utilizador for especialmente paranóico acerca do uso que está a ser feito da Internet (se navegar em sites que deseja que permaneçam longe do olhar e conhecimento de terceiros). Não é a melhor das opções se quiser melhorar o Registry. Também limpa o seu sistema de ficheiros inúteis e despeja a reciclagem, ou seja, acaba por ser melhor para arranjar um pouco mais de espaço no seu disco. É totalmente gratuito.. FREE REGISTRY CLEANER
EDITORA EUSING PREÇO GRATUITO SITE http://www.eusing.com/ VEREDICTO 6O último software de limpeza do Registry do nosso teste é, de longe, o mais simples de todos. Na verdade, este pouco mais faz do que limpar o registo, e é essa a razão pela qual é simplesmente brilhante (o facto de ser grátis ajuda). Não está tão bem polido como algumas outras ofertas disponíveis, mas, o que podemos exigir mais de uma ferramenta gratuita? Vem inclusive equipado com algumas simpáticas funcionalidades que, entre outras coisas, lhe permitem visualizar os programas que carregam quando inicia o PC e desligar e ligar aqueles que pretende. Também ficámos rendidos ao seu desempenho. Esta solução conseguiu bater todas as outras, excepto uma das que analisámos e que era paga. Não traz opções alargadas, como a remoção de ficheiros, mas se o usar em conjunto com o CCleaner, por exemplo, conseguirá um PC totalmente optimizado. O melhor de tudo nesta aplicação é que se trata de um pacote pequeno que não destrói o computador e carrega um monte de extras irritantes no arranque. Ironicamente, o único software testado neste teste que até estaríamos dispostos a pagar é totalmente grátis.JV16 POWERTOOLS
EDITORA MACECRAFT PREÇO GRATUITOSITE http://www.macecraft.com/ VEREDICTO 8O espaço online da JV16 PowerTools é provavelmente o site mais agressivo em termos comerciais que já vimos, por apresentar mensagens quase intimidatórias: “tem de comprar”, “tem de fazer”, “é a única decisão lógica”, entre outras.Na verdade, este é um dos melhores optimizadores de sistema deste teste e a sua grande vantagem reside no facto de ser bastante completo e de ir realmente ao fundo da questão. Permite-lhe, por exemplo, ajustar o seu Registry segundo as suas necessidades e indica-lhe exactamente que entrada é responsável pelo quê. Inclui ainda um compactador de Registo, que visa reduzir o tempo de carregamento do Registry comprimindo-o até uma dimensão mais facilmente gerível pelo seu computador. Esta permanece activa nos bastidores para manter o nível de optimização.É claro que este envolvimento todo tem os seus contras. Onde é que estes se sentem mais? Na facilidade de uso. De facto, não é a solução mais fácil que já vimos e nem sequer oferece uma daquelas opções: um clique faz tudo.Relativamente aos ganhos de desempenho conseguidos também já vimos melhor. Digamos que a diferença do tempo de arranque não foi muito significativa. Nós recomendamos esta aplicação para aquelas pessoas que não têm problemas em mexer livremente no seu computador. Não é muito acessível para utilizadores inexperientes.IOLO SYSTEM MECHANIC 9
EDITORA IOLO PREÇO 39,95 EUROSSITE http://www.iolo.com/ VEREDICTO 5Já não é a primeira vez que o System Mechanic nos passa pelas mãos, mas desta vez ficámos impressionado com a quantidade de coisas que a solução consegue reunir num só pacote comercial. Este programa não só limpa o Registry como remove também programas do arranque, acelera a Internet e desfragmenta o seu disco rígido e memória. Bom demais para ser verdade? Possivelmente.Apesar das alegações da Iolo, que indica ser capaz de colocar o Windows a trabalhar oito vezes mais depressa, a verdade é que aumentou o tempo de arranque da nossa máquina, e a diferença do tempo de carregamento de Mass Effect 2 foi completamente negligenciável. Este produto acabou por provar ser um pouco problemático quando tentámos restaurar o sistema.Por alguma razão que não conseguimos até agora entender, ele removeu a nossa cópia de segurança, algo que é extremamente intrusivo e muito perigoso. Com isto, começámos a pensar o que o System Mechanic estava realmente a fazer ao nosso computador, e concluímos que ficávamos mais bem servidos se ficássemos com um simples editor do Registry como o JV16 PowerTools. PC TUNE-UP 2.0
EDITORA CA PREÇO 39,99 EUROSSITE http://www.ca.com/ VEREDICTO 7O PC Tune-Up é, sem dúvida, a peça de software mais bem polida do nosso teste e é extremamente simples de usar. Melhor ainda, vem acompanhado de uma interface muito bem conseguida que permite ao utilizador ver o que está a acontecer, mais não seja porque os ícones são gigantes. Começámos a gostar e aproveitámos para alterar umas coisas, ajustar outras… e depois ele parou. O PC crashou completamente e tivemos de reiniciar rapidamente a máquina, à força.Apesar disto, o PC Tune-Up fez obviamente alguma coisa bem feita, uma vez que conseguiu oferecer-nos o melhor tempo de arranque de todos os produtos em teste e não nos bombardeou com informações e janelas pop-up depois do arranque. É simples, funciona e faz bem o seu trabalho, mas não podemos recomendar um programa que crasha o nosso computador quando menos esperamos. De entre todos, parece-nos o menos mau, para quem não se importe de pagar por este tipo de soluções.

sábado, 17 de julho de 2010

TRANSMISSOR DE FM PARA 10 KILÔMETROS

Não ligue o aparelho sem antena bem dimensionada, pois ao contrario, pode ocorrer a queima de transistor, Aperte L1 até conseguir a freqüência desejada e depois ajuste os trimmers para obter maior alcance. A modulação pode vir de qualquer fonte externa.

O transistor a fonte, deve ser dotado de um bom radiador de calor !!!

Se você quiser, pode adaptar uma ventoinha (cooler) pequena de 12 volts.

Dessas utilizadas em no breaks engetron ou de fontes de pc.


RECEPTOR DE FM

Receptor heteródino para FM

Esquema de Receptor

A utilização do diagrama integrado para FM AN7213 permite uma simplificação muito grande de um receptor deste tipo, juntamente com TBA120. Desta forma obtemos um receptor de desempenho profissional com poucos componentes.
A etapa do áudio apenas, é construído com componentes discretos, no caso 4 transistores de uso geral (figura1), que proporcionam excelente volume e qualidade de som num alto-falante de 8ohms.
A bobina L1 é formada por4 espiras de fio 18, em forma de 8 mm sem núcleo, e L2 é formada por 3 espiras de fio 18, em forma de 8 mm sem núcleo. L3 é uma bobina Mitsumi 525 ou equivalente (Toko 4030).
O circuito é alimentado com uma tensão de 9 a 12 V e os resistores são de 1/8 ou 1/4 . Os capacitores em torno do Cl-1 e Cl-2 devem ser cerâmicos, e os de valores maiores, que são eletrolíticos para 12 V ou mais.
São usados dois filtros cerâmicos comuns, além de um filtro de antena para FM.O único ajuste a ser feito é o da bobina quadratura (L3) para maior rendimento na recepção.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

DICAS IMPORTANTES

1 - Abra novas janelas de aplicativos abertos através da Barra de Tarefas

A Barra de Tarefas do Windows 7 é um de seus grandes destaques, pois facilita bastante a organização de softwares e arquivos abertos. Se você clicar em qualquer ícone dessa barra que represente um aplicativo aberto, simplesmente fará com que o programa seja exibido ou ocultado. Mas, e se você quiser abrir uma nova janela desse aplicativo? O jeito vai ser procurá-lo no Menu Iniciar? Também serve, só que há uma maneira mais rápida: basta pressionar a tecla Shift e clicar no ícone do programa desejado ao mesmo tempo. Ao fazer isso, o Windows abrirá uma nova janela da ferramenta escolhida.

Barra de Tarefas do Windows 7
Barra de Tarefas do Windows 7


2 - Bloqueie rapidamente o computador

Surgiu aquela vontade inadiável de ir ao toalete, mas você quer evitar que outras pessoas fiquem bisbilhotando seu computador. O que fazer? Simples, basta bloquear o acesso ao Windows 7. Para isso, você pode pressionar as teclas Ctrl, Alt e Delete ao mesmo tempo e, em seguida, clicar em Bloquear este computador. Ou, simplesmente, você pode pressionar as teclas Windows e L simultaneamente. Ao fazer isso, todos os seus programas permanecerão abertos, mas o acesso ao computador estará bloqueado até que você informe sua senha.

Tecla Windows
Tecla Windows

3 - Calculadora científica? Cálculo de datas? Planilha para medir consumo de combustível? Tá na mão!

A Microsoft caprichou na calculadora do Windows 7! Ao invés de limitar o programa aos formatos padrão e científico, como nas versões anteriores do sistema, a calculadora do Windows 7 também oferece recursos para cálculos estatísticos e para cálculos usados em programação. Como se não bastasse, a ferramenta também oferece planilhas para cálculo de consumo de combustível, conversão de unidades (de Celsius para Fahrenheit, por exemplo) e até cálculo de datas. O melhor de tudo é que esses recursos podem ser usados em conjunto com as calculadoras. Assim, você pode, por exemplo, exibir na mesma tela a calculadora científica e a ferramenta de conversão. Para explorar todas as possibilidades, basta abrir a calculadora pelo caminhoMenu Iniciar / Todos os Programas / Acessórios / Calculadora (ou digitando calc no campo de pesquisado do Menu Iniciar) e escolher as opções desejadas no menu Exibir do programa.

Calculadora do Windows 7
Calculadora do Windows 7


4 - Você acha que a Barra de Tarefas ocupa muito espaço? Então diminua o seu tamanho

A Barra de Tarefas do Windows 7 é muito prática, mas os usuários acostumados às versões anteriores do Windows podem achá-la grande demais. Se este é o seu caso, você pode diminuir o tamanho de seus ícones e, consequentemente, da barra. Para isso, clique com o botão direito do mouse em um ponto livre da Barra de Tarefas, selecione Propriedades e, na aba Barra de Tarefas, marque a opção Usar ícones pequenos e clique em Ok. Repare que os ícones ficarão menores, fazendo a barra ocupar menos espaço na tela. Note também que o procedimento fará com que a Barra de Tarefas fique com um visual ligeiramente semelhante à mesma barra do Windows Vista.

Propriedades da Barra de Tarefas
Propriedades da Barra de Tarefas


5 - Faça a Barra de Tarefas exibir prévias dos programas abertos mais rapidamente

Provavelmente você já sabe que passar o cursor do mouse sobre um ícone qualquer na Barra de Tarefas fará com que o Windows 7 exiba uma prévia (preview), isto é, uma pequena imagem do programa correspondente (desde que o aplicativo esteja aberto, é claro). Você pode fazer com que a exibição dessa prévia seja mais rápida. Para isso, terá que mexer no Registro do Windows, portanto, tome muito cuidado, pois qualquer ação errada pode danificar o sistema! Vá ao Menu Iniciar, digite regedit no campo de pesquisa e pressione Enter. Na janela que surgir vá em HKEY_CURRENT_USER / Control Panel / Mouse e, à direita, clique duas vezes em MouseHoverTime. O campo dessa entrada exibe, por padrão, o valor 400, que indica que o Windows leva 400 milissegundos para exibir as prévias depois que o usuário passar o cursor do mouse sobre um ícone. Você pode mudar esse valor, por exemplo, para 100 (coloque o valor que achar melhor). Com isso, depois que você reiniciar o computador, as prévias serão exibidas mais rapidamente.

Editando o Registro do Windows para ajustar o "preview" da Barra de Tarefas
Editando o Registro do Windows para ajustar o "preview" da Barra de Tarefas

Prévias na Barra de Tarefas
Prévias na Barra de Tarefas


6 - Utilize projetores facilmente no Windows 7

Quem é que nunca teve problemas ao conectar um projetor de vídeo (data-show) ao computador? Ou é a tela de sua máquina que fica apagada, ou a projeção que não ocorre, enfim. O Windows 7 oferece um jeito fácil de solucionar problemas desse tipo: depois de conectar o projetor, vá em Menu Iniciar / Todos os Programas / Acessórios / Conectar a um Projetor. Ou, simplesmente, pressione as teclas Windows e P ao mesmo tempo. Ao fazer isso, o Windows exibirá quatro botões: o primeiro, Somente computador, faz com que a imagem seja reproduzida somente na tela do seu PC, útil para quando você precisa fazer um ajuste na apresentação e não quer que a plateia veja, por exemplo; o segundo, chamado Duplicar, faz com que a imagem seja exibida tanto na tela quanto no projetor; o terceiro, Estender, faz com que o projetor complemente a tela do PC e vice-versa; o quarto botão, Somente Projetor, faz com que somente o projetor exiba imagens, deixando a tela do computador apagada.

Ajustando rapidamente projetores no Windows 7
Ajustando rapidamente projetores no Windows 7


7 - Crie um DVD de emergência para recuperar o sistema em caso de falhas

O Windows 7 é um sistema operacional robusto e de ótimo desempenho, mas não é à prova de falhas. Para que você possa recuperar o sistema em caso de problemas, a Microsoft disponibilizou uma ferramenta que cria um DVD de recuperação. É recomendável que você crie um. Para isso, insira um DVD "virgem" no gravador do computador, vá em Menu Iniciar / Todos os Programas / Manutenção e clique em Criar um Disco de Reparação do Sistema. Em seguida, basta clicar em Criar Disco e seguir as instruções seguintes. Guarde bem esse DVD, pois ele poderá ser bastante útil no futuro.


8 - Personalize o visual do Windows 7

Deixar o Windows 7 com uma aparência que lhe agrada é muito fácil, pois o sistema oferece uma série de opções de personalização de visual. Para isso, clique com o botão direito do mouse em qualquer ponto livre da Área de Trabalho e selecione Personalizar. Na janela que surgir, você pode escolher um padrão visual rapidamente selecionando os temas disponíveis ou clicando no link Obter mais temas online para conseguir novos padrões na internet. Mas, se você quiser dar um toque ainda mais pessoal, pode efetuar configurações através dos botões existentes na parte inferior da janela de configuração. Em Plano de Fundo da Área de Trabalho, por exemplo, você pode escolher uma ou mais imagens para servir de papel de parede. Caso escolha mais de uma, você poderá escolher o intervalo de tempo para a transição de uma imagem para outra. Se escolher Cor da Janela, você poderá definir o tom de coloração das bordas das janelas, do Menu Iniciar e da Barra de Tarefas, podendo inclusive aplicar níveis de transparência. Basta dedicar algum tempo às essas configurações e você terá um visual só seu!

Personalizando a aparência do sistema operacional
Personalizando a aparência do sistema operacional


9 - Crie atalhos personalizados para os seus programas preferidos

Você utiliza um determinado programa várias vezes por dia e gostaria de um jeito bacana de abrí-lo rapidamente. Uma solução para essa finalidade é criar uma combinação de teclas de atalho para esse aplicativo. Para isso, localize o programa desejado no Menu Iniciar e clique com botão direito do mouse sobre ele. Em seguida, escolha Propriedades. Na janela que surgir, vá à aba Atalho e, no campo Tecla de Atalho, informe uma letra que você achar conveniente. Por exemplo, se você quiser criar um atalho para o programa FileZilla, você pode escolher a letra 'F'. Feito isso, toda vez que você pressionar as teclas Ctrl, Alt e F simultaneamente o FileZilla abrirá.


10 - Instale e exiba pequenos aplicativos em sua Área de Trabalho

Que tal saber a temperatura da região em que você mora? Ou saber como está a utilização do processador e da memória do seu computador? Para isso e para várias outras finalidades você pode instalar pequenos aplicativos (apps) em seu Desktop do Windows 7. É fácil: clique com o botão direito do mouse em qualquer ponto livre da Área de Trabalho e escolha Gadgets. Na janela que surgir, escolha os aplicativos que deseja instalar. Note que você pode conseguir vários outros na internet clicando no link Obter mais gadgets online. Depois de escolher seus aplicativos, você pode arrastá-los em sua Área de Trabalho para definir a posição de cada um. Ao clicar com o botão direito do mouse sobre cada gadget, você pode acessar suas opções de configuração.

Gadgets na Área de Trabalho
Gadgets na Área de Trabalho


11 - Um programa antigo não está funcionando adequadamente? Faça com que o Windows 7 tente encontrar uma solução

Você utiliza um programa antigo, mas necessário às suas atividades e percebe que o Windows 7 não consegue executá-lo. O que fazer? Tente um modo de compatibilidade. Para isso, localize o programa no Menu Iniciar e clique nele com o botão direito do mouse. Em seguida, escolha Propriedades e, na janela que surgir, vá à aba Compatibilidade. No campo Executar este programa em modo de compatibilidade, selecione a versão do Windows na qual o programa funcionava antes. Se isso não resolver, você pode tentar o Windows XP Mode, no entanto, essa ferramenta só está disponível para usuários das versões Professional e Ultimate do Windows 7.

Compatibilidade com programas antigos
Compatibilidade com programas antigos


12 - Organize as janelas abertas rapidamente

O Windows 7 permite uma organização fácil e rápida das janelas abertas. Você pode colocar janelas uma ao lado da outra, maximizar programas abertos, entre outros, de maneira bastante rápida. Para maximizar uma janela, clique com o botão esquerdo do mouse em sua parte superior (Barra de Título) e a arraste para cima. Para fazer com que ela volte ao tamanho anterior, o procedimento é parecido, só que você deve arrastar a janela para baixo. Para colocar uma janela ao lado de outra, de forma que cada uma ocupe um parte igual da tela, arraste um programa para um lado e o segundo programa para o outro. O mais interessante é que você pode executar todos esses procedimentos usando apenas o teclado: para maximizar a janela atual, simplesmente pressione a tecla Windows mais o botão de seta para cima. Pressione o botão Windows mais seta para baixo para fazer o contrário. Utilizando as setas para a esquerda e para a direita junto com o botão Windows você as move para as laterais. Pensa que acabou? Tem mais: se você mantiver o botão esquerdo do mouse pressionado sobre a Barra de Título de um programa e o balançar rapidamente, somente esta janela permanecerá visível, as outras ficarão minimizadas na Barra de Tarefas. Se você tiver um monitor com tela grande, verá que esses recursos te ajudarão muito em suas atividades.


13 - Use Controles de Pais para limitar o tempo de uso do computador pelos seus filhos e os recursos que eles podem acessar

Se você tem filhos pequenos, é importante dar a eles acesso ao computador, no entanto, isso precisa ser feito com cuidado para evitar excessos. Para isso, o Windows 7 oferece uma ferramenta chamada Controles de Pais. Para utilizar esse recurso, você deve ir ao Menu Iniciar e clicar no Painel de Controle. Em seguida, caso já não tenha feito isso, deve criar uma ou mais contas no Windows para seus filhos clicando em Adicionar ou remover contas de usuário. No passo seguinte, deve clicar em Configurar controles dos pais para qualquer usuário. Ao fazer isso, o Windows pedirá para você escolher uma conta para proteger. Na próxima janela, você deve selecionar as limitações que deseja aplicar. Você poderá limitar o tempo de uso do computador, impedir o acesso a determinados programas e até mesmo impedir a execução de certos jogos.

Configurando Controles de Pais
Configurando Controles de Pais


14 - Ganhe tempo usando as Listas de Atalhos

Outro recurso do Windows 7 que pode te ajudar em sua produtividade são as Listas de Atalhos (Jump Lists). Basta clicar com o botão direito do mouse no ícone de qualquer programa aberto na Barra de Tarefas. Se fizer isso com o Internet Explorer, por exemplo, você poderá acessar facilmente as páginas visitadas recentemente. Com o Windows Live Messenger, você pode mudar rapidamente o seu status. Se clicar no botão do Windows Explorer, poderá acessar com apenas mais um clique as pastas que você utiliza frequentemente. E esses são apenas exemplos, pois cada programa pode oferecer atalhos para recursos diferentes. Se você preferir, também pode acessar as Listas de Atalhos clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o ícone e direcionando o cursor do mouse para cima logo em seguida.

Jump List do programa Zune
Jump List do programa Zune


15 - Melhore a qualidade de imagem de seu monitor com o calibrador de cores do Windows 7

O Windows 7 oferece uma ferramenta que pode ajudá-lo a calibrar as cores de seu monitor de forma que você possa utilizar o computador com maior conforto visual. Para isso, vá ao Menu Iniciar e digite dccw no campo de pesquisa. Siga as instruções na janela que surgir. Repare que para obter um resultado satisfatório você será orientado a utilizar os ajustes de brilhos e contraste do meu monitor. Consulte o manual do equipamento caso não saiba como acessar esses recursos.


Finalizando

Para finalizar, uma dica extra: se você não usa nenhum antivírus em seu Windows, que tal utilizar o Microsoft Security Essentials? Trata-se de um antivírus leve, eficiente, fácil de usar e totalmente gratuito! A Microsoft disponibiliza essa ferramenta para usuários domésticos que tenham cópias originais dos Windows XP, Vista e 7. Para baixar o programa e obter mais informações basta acessar a seguinte página: www.microsoft.com/Security_Essentials.

FONTES DE ALIMENTAÇÃO

A fonte de alimentação é o dispositivo responsável por fornecer energia elétrica aos componentes de um Computador Portanto, é um tipo de equipamento que deve ser escolhido e manipulado com cuidado, afinal, qualquer equívoco pode resultar em provimento inadequado de eletricidade ou em danos à máquina. É por esse motivo que o InfoWester apresenta este artigo. Nele, você conhecerá as principais características das fontes, como tensão, potência, PFC, eficiência, tipos de conectores, entre outros. O foco do artigo serão as fontes do tipo ATX, por esse ser o tipo mais popular. Vamos lá?


Tipos de fontes de alimentação

Como já dito, as fontes de alimentação são equipamentos responsáveis pelo fornecimento de energia elétrica aos dispositivos dos computadores. Para isso, convertem corrente alternada (AC - Alternating Current) - grossamente falando, a energia recebida por meio de geradores, como uma hidroelétrica - em corrente contínua (DC - Direct Current), uma tensão apropriada para uso em aparelhos eletrônicos. Assim, a energia que chega nas tomadas da sua casa em 110 V (Volts) ou 220 V é transformada em tensões como 5 V e 12 V.

Os pcs usam fontes de alimentação do tipo chaveada. Trata-se de um padrão que faz uso de capacitores e indutores no processo de conversão de energia e recebe esse nome por possuir, grossamente falando, um controle de chaveamento que "liga e desliga" a passagem de energia de forma a gerar e fixar uma tensão de saída. Há também uma categoria chamada fonte linear, mas esse tipo não se mostra adequado aos computadores por vários motivos, entre eles, tamanho físico e peso elevado, além de menor eficiência (conceito que será explicado neste texto), uma vez que fontes chaveadas utilizam um "excesso" de energia para manter sua tensão de saída, gerando também mais calor. Nas fontes chaveadas isso não ocorre porque esse tipo simplesmente desativa o fluxo de energia em vez de dissipar a "sobra". Além disso, fontes chaveadas também exigem menor consumo, pois utilizam praticamente toda a energia que "entra" no dispositivo.

Fonte de alimentação ATX - Imagem por OCZ
Fonte de alimentação ATX

Por se tratar de um equipamento que gera campo eletromagnético (já que é capaz de trabalhar com frequências altas), as fontes devem ser blindadas para evitar interferência em outros aparelhos e no próprio computador.

Antes de ligar seu computador na rede elétrica, é de extrema importância verificar se o seletor de voltagem da fonte de alimentação corresponde à tensão da tomada (no Brasil, 110 V ou 220 V). Se o seletor estiver na posição errada, a fonte poderá ser danificada, assim como outros componentes da máquina. Menos comuns, há modelos de fontes que são capazes de fazer a seleção automaticamente.


Padrões de fontes de alimentação

Assim como qualquer tecnologia produzida por mais de um fabricante, as fontes de alimentação devem ser fornecidas dentro de padrões estabelecidos pela indústria de forma a garantir sua compatibilidade com outros dispositivos e o seu funcionamento regular. No caso das fontes, o padrão mais utilizado nos dias de hoje é o ATX (Advanced Tecnology Extendend), que surgiu em meados de 1996 e que também especifica formatos de gabinetes de computadores e de placas mães.

Com essa padronização, uma pessoa saberá que, ao montar uma computador, a placa-mãe se encaixará adequadamente no gabinete da máquina, assim como a fonte de alimentação. Também haverá certeza de provimento de certos recursos, por exemplo: as fontes ATX são capazes de fornecer tensão de 3,3 V, característica que não existia no padrão anterior, o AT (Advanced Tecnology). O padrão ATX, na verdade, é uma evolução deste último, portanto, adiciona melhorias em pontos deficientes do AT. Isso fica evidente, por exemplo, no conector de alimentação da placa-mãe: no padrão AT, esse plugue era dividido em dois, podendo facilmente fazer com que o usuário os invertesse e ocasionasse danos. No padrão ATX, esse conector é uma peça única e só possível de ser encaixada de uma forma, evitando problemas por conexão incorreta.

As fontes ATX também trouxeram um recurso que permite o desligamento do computador por software. Para isso, as fontes desse tipo contam com um sinal TTL (Transistor-Transistor Logic) chamado PS_ON (Power Supply On). Quando está ligada e em uso, a placa-mãe mantém o PS_ON em nível baixo, como se o estive deixando em um estado considerado "desligado". Se a placa-mãe estiver em desuso, ou seja, não estiver recebendo as tensões, deixa de gerar o nível baixo e o PS_ON fica em nível alto. Esse sinal pode mudar seu nível quando receber ordens de ativação ou desativação de determinados recursos, por exemplo:

- Soft Power Control: usado para ligar ou desligar a fonte por software. É graças a esse recurso que o sistema operacional consegue desligar o computador sem que o usuário tenha que apertar um botão para isso;

- Wake-on-LAN: permite ligar ou desligar a fonte por placa de rede.

O sinal PS_ON depende da existência de outro: o sinal +5 VSB ou Standby. Como o nome indica, esse sinal permite que determinados circuitos sejam alimentados quando as tensões em corrente contínua estão suspensas, mantendo ativa apenas a tensão de 5 V. Em outras palavras, esse recurso é o que permite ao computador entrar em "modo de descanso". É por isso que a placa de video ou o hd, por exemplo, pode ser desativado e o computador permanecer ligado.

Há também outro sinal importante chamado Power Good que tem a função de comunicar à máquina que a fonte está apresentando funcionamento correto. Se o sinal Power Good não existir ou for interrompido, geralmente o computador desliga automaticamente. Isso ocorre porque a interrupção do sinal indica que o dispositivo está operando com voltagens alteradas e isso pode danificar permanentemente um componente. O Power Good é capaz de impedir o funcionamento de chips enquanto não houver tensões aceitáveis. Esse sinal, na verdade, existe desde padrão AT. No caso do padrão ATX, sua denominação é PWR_OK (Power Good OK) e sua existência se refere às tensões de +3,3 V e de +5 V.

Como se trata de uma padrão relativamente antigo, o ATX passou - e passa - por algumas mudanças para se adequar a necessidades que foram - e vão - aparecendo por conta da evolução tecnológica de outros dispositivos. Com isso, surgiram várias versões:

- ATX12V 1.x: essa nova especificação surgiu em meados de 2000 e consiste, basicamente, em um conector adicional de 12 V formado por 4 pinos, e outro, opcional, de 6 pinos e tensão de 3,3 V ou 5 V. Essa versão foi sofrendo pequenas revisões ao longo do tempo. A última, a 1.3, teve como principal novidade a implementação de um conector de energia para dispositivos sata;

- ATX12V 2.x: série de revisões que lançou um conector para a placa-mãe de 24 pinos (até então, o padrão era 20 pinos) e adicionou, na versão 2.2, um plugue para placas de vídeo que usam o slot Pci Express recurso necessário devido ao alto consumo de energia desses dispositivos. Neste padrão, o conector opcional de 6 pinos foi removido;

- EPS12V: especificação muito parecida com a série ATX12V 2.x, definida pela SSI (Server System Infrastructure) inicialmente para ser aplicada em servidores. Seu principal diferencial é a oferta de um conector adicional de 8 pinos (que pode ser uma combinação de dois conectores de 4 pinos) e um opcional de 4. Para atender de forma expressiva o mercado, muitos fabricantes oferecem fontes que são, ao mesmo tempo, ATX12V v2.x e EPS12V.

Vale frisar que há ainda vários outros formatos menos comuns para atender determinadas necessidades, como variações do ATX (EATX, microATX, etc), EBX, ITX (e suas versões), entre outros.

Com tantos padrões, você pode estar se perguntando qual escolher, não é mesmo? Essa decisão pode ser mais fácil do que parece. Via de regra, se você está montando um computador novo, com componentes totalmente recentes, basta escolher o último padrão disponível, que muito provavelmente será o mais fácil de se encontrar no mercado. Em caso de dúvida, basta consultar a descrição de sua placa-mãe para ver qual padrão ela utiliza e checar se a fonte pela qual você se interessa oferece suporte a essa especificação.


Tensões das fontes de alimentação

Os dispositivos que compõem um computador são tão variados que requerem níveis diferentes de tensão para o seu funcionamento. Por isso, as fontes de alimentação fornecem, essencialmente, as seguintes tensões: +3,3 V, +5 V, +12 V, -5 V e -12 V (as antigas fontes AT não oferecem a tensão de +3,3 V). As saídas de +3,3 V e +5 V são mais direcionadas a dispositivos menores, como chips de memória. A tensão de +12 V é utilizada por dispositivos que consomem mais energia, tais como aqueles que contam com "motores", como HDs (cujo motor é responsável por girar os discos) e drives de DVD (que possuem motores para abrir a gaveta e para girar o disco). As tensões de -5 V e -12 V são pouco utilizadas - serviam ao antigo barramento Isa por exemplo.

É claro que há dispositivos que exigem voltagens menores. Memórias Ram do tipo DDR3, por exemplo, podem trabalhar com +1,5 V. Para esses casos, a placa-mãe conta com reguladores que convertem uma saída de voltagem da fonte de alimentação para a tensão necessária ao componente em questão.

Potência das fontes de alimentação

Esse é o aspecto mais considerado por qualquer pessoa na hora de comprar uma fonte. E deve ser mesmo. Se adquirir uma fonte com potência mais baixa que a que seu computador necessita, vários problemas podem acontecer, como desligamento repentino da máquina ou reinicializações constantes. O ideal é optar por uma fonte que ofereça uma certa "folga" neste aspecto. Mas escolher uma requer alguns cuidados.

O principal problema está no fato de que algumas fontes, principalmente as de baixo custo, nem sempre oferecem toda a potência que é descrita em seu rótulo. Por exemplo, uma fonte de alimentação pode ter em sua descrição 500 W (Watts) de potência, mas em condições normais de uso pode oferecer, no máximo 400 W. Acontece que o fabricante pode ter atingindo a capacidade de 500 W em testes laboratoriais com temperaturas abaixo das que são encontradas dentro do computador ou ter informado esse número com base em cálculos duvidosos, por exemplo. Por isso, no ato da compra, é importante se informar sobre a potência real da fonte.

Para isso, é necessário fazer um cálculo que considera alguns aspectos, sendo o mais importante deles o conceito de potência combinada. Antes de compreendermos o que isso significa, vamos entender o seguinte: como você já viu, no que se refere às fontes ATX, temos as seguintes saídas: +3,3 V, +5 V, +12 V, -5 V e -12 V. Há mais uma chamada de +5 VSB (standby). O fabricante deve informar, para cada uma dessas saídas, o seu respectivo valor de corrente, que é medido em ampères (A). A definição da potência de cada saída é então calculada multiplicando o valor em volts pelo número de ampères. Por exemplo, se a saída de +5 V tem 30 A, basta fazer 5x30, que é igual a 150. A partir daí, resta fazer esse cálculo para todas as saídas e somar todos os resultados para conhecer a potência total da fonte, certo? Errado! Esse, aliás, é um dos cálculos duvidosos que alguns fabricantes usam para "maquiar" a potência de suas fontes.

É aí que entra em cena a potência combinada. As saídas de +3,3 V e +5 V são combinadas, assim como todas as saídas de +12 V. A potência máxima de cada uma só é possível de ser alcançada quando a saída "vizinha" não estiver em uso. Ou seja, no exemplo anterior, a potência da saída de +5 V só seria possível se a tensão de +3,3 V não fosse utilizada. Há ainda outro detalhe: uma outra medida de potência combinada considera os três tipos de saída mencionados: +3,3 V, +5 V, +12 V. Esse valor é então somado com as potências das saídas de -12 V (note que o sinal de negativo deve ser ignorado no cálculo) e +5 VSB. Daí obtém-se a potência total da fonte.

Para facilitar na compreensão, vamos partir para um exemplo. Vamos considerar uma fonte cujo rótulo informa o seguinte:

Tensões =>
+3,3 V
+5 V
+12 V (1)
+12 V (2)
-12 V
+5 VSB
Carga
28 A
30 A
22 A
22 A
0,6 A
3 A
Potência combinada
160 W
384 W
7,2 W
15 W
477,8 W
22,2 W
500 W

Observe que a potências combinada das tensões +3,3 V, + 5 V e +12 V é de 477,8 W, que é somada com a potência das saídas de - 12 V e +5 VSB, que é 22,2 W (7,2 + 15). Assim, a fonte tem 500 W de potência total. Mas aqui vai uma dica: no ato da compra, observe se as saídas de +12 V (sim, geralmente há mais de uma) fornecem uma potência combinada razoável. Essa é mais importante porque consiste na tensão que é utilizada pelos dispositivos que mais exigem energia, como o processador e a placa de vídeo. No nosso exemplo, esse valor é de 384 W
Rótulo descritivo na lateral de uma fonte ATX
Rótulo descritivo na lateral de uma fonte ATX

Mas você deve estar se perguntando: como saber a potência adequada para o meu computador? Você já sabe que terá problemas se adquirir uma fonte com potência insuficiente. Por outro lado, se comprar uma fonte muito poderosa para uma PC que não precisa de tudo isso, vai ser como comprar um ônibus para uma família de 5 pessoas. A tabela a seguir pode te ajudar nisso. Ela fornece uma estimativa do quanto os principais componentes de um computador podem consumir:

Item
Consumo
Processadores medianos e top de linha
60 W - 110 W
Processadores econômicos 30 W - 80 W
Placa-mãe 20 W - 100 W
HDs e drives de DVD ou Blu-ray 25 W - 35 W
Placa de vídeo com instruções em 3D 35 W - 110 W
Módulos de memória 2 W - 10 W
Placas de expansão (placa de rede, placa de som, etc) 5 W - 10 W
Cooler 5 W - 10 W
Teclado e mouse 1 W - 15 W

Como já dito, processadores e placas de vídeo são os dispositivos que mais exigem energia. Para piorar a situação, essa medida pode variar muito de modelo para modelo. Por isso, é importante consultar as especificações desses itens para conhecer suas médias de consumo. Suponha, por exemplo, que você tenha escolhido a seguinte configuração:

Processador 95 W
HD (cada) 25 W + 25 W
Drive de DVD 25 W
Placa de vídeo 3D 80 W
Mouse óptico + teclado 10 W
Total 260 W

Veja que o total é de 260 W, sem considerar outros itens, como placas-mãe, pentes de memória, etc. Neste caso, uma fonte com pelo menos 400 W reais seria o ideal (lembre-se da dica de sempre contar com uma "folga").


Eficiência das fontes de alimentação

Esse é outro aspecto de extrema importância na hora de escolher uma fonte. Em poucas palavras, a eficiência é uma medida percentual que indica o quanto de energia da rede elétrica, isto é, da corrente alternada, é efetivamente transformada em corrente contínua. Para entender melhor, vamos a um rápido exemplo: suponha que você tenha um computador que exige 300 W, mas a fonte está extraindo 400 W. A eficiência aqui é então de 75%. Os 100 W a mais que não são utilizados são eliminados em forma de calor.

Com base nisso, perceba o seguinte: quanto maior a eficiência da fonte, menor é o calor gerador e menor é o desperdício de energia, fazendo bem para o seu bolso e evitando que seu computador tenha algum problema causado por aquecimento excessivo. Por isso que eficiência é um fator muito importante a ser considerado. Fontes de maior qualidade tem eficiência de pelo menos 80%, portanto, estas são as mais indicadas. Fontes com eficiência entre 70% e 80% são até aceitáveis, mas abaixo disso não são recomendadas.


Power Factor Correction (PFC)

O PFC (Power Factor Correction ou, em bom português, Fator de Correção de Potência) é, em poucas palavras, um meio de permitir o máximo de otimização possível na distribuição de energia. Vamos entender melhor: dispositivos constituídos por motores, transformadores, reatores, entre outros, lidam com dois tipos de energia: ativa e reativa. A diferença básica entre ambos é que a energia reativa é aquela que é utilizada apenas para magnetizar determinados componentes dos motores, transformadores, etc.

A questão é que o excesso de energia reativa pode causar vários problemas, como aquecimento, sobrecarga, entre outros. Isso acontece porque a energia reativa não é energia de "trabalho", cabendo à energia ativa esse papel, mas pode utilizar recursos que poderiam ser dedicados a esta última. Por isso, quanto menos energia reativa for usada, melhor.

Uma maneira de medir o uso de energia reativa é comparando-a com a energia ativa. Isso se chama Fator de Potência. A medição é feita analisando valores entre 0 e 1. Quanto mais próximo de 1, menor é a utilização de energia reativa. Pelo menos em aplicações industriais, o ideal é que o fator de potência seja de, pelo menos, 0,92.

Nas fontes de alimentação, o Fator de Correção de Potência é utilizado para manter essa relação em patamares aceitáveis. Há dois tipos de mecanismos para isso: PFC ativo e PFC passivo. O primeiro faz uso de componentes que conseguem deixar o fator de potência em 0,95 ou mais - pelo menos teoricamente - e que também conseguem reduzir interferências. O segundo tipo, por sua vez, é menos eficiente, pois utiliza componentes que não conseguem oferecer um "equilíbrio" tão otimizado quanto o PFC ativo. O fator de potência de fontes com PFC passivo fica em torno de 0,80, mas modelos de menor qualidade podem chegar a 0,60.

É evidente que fontes com PFC ativo são mais recomendadas, mesmo porque estas podem oferecer um recurso bastante interessante: seleção automática de voltagem. Note, no entanto, que em termos de benefícios para o usuário final, o PFC é vantajoso em seus aspectos de proteção. Não há relevância em termos de economia de energia, por exemplo. Fabricantes passaram a adotar esse recurso mais por determinação de autoridades reguladoras de alguns países.


Conectores das fontes de alimentação

As imagens a seguir mostram os principais conectores existentes em uma fonte ATX, começando pelo conector que é ligado à placa-mãe:

Conector de 24 pinos de fonte ATX

A foto acima mostra um conector de placa-mãe com 24 pinos, sendo que uma parte, com 4 pinos, é separada. Isso existe para garantir compatibilidade com placas-mãe que utilizam conectores de 20 pinos. Na imagem abaixo, é possível ver seu respectivo encaixe na placa-mãe:

Encaixe de fonte de alimentação em placa-mãe

A imagem abaixo mostra um conector utilizado em dispositivos como HDs e unidades de CD/DVD que utilizam a interface Sata, também conhecida como IDE. Esse padrão está caindo em desuso, pois foi substituído pelas especificações SATA:

Conector de alimentação para dispositivos IDE ou PATA

Na figura abaixo é possível ver o encaixe desse conector na parte traseira de um HD:

Encaixe de alimentação em HD PATA

Por sua vez, a imagem abaixo mostra um conector utilizado em unidades de disquetes. Esse dispositivo também caiu em desuso, portanto, trata-se de um conector que tende a desaparecer:

Conector de alimentação para drive de disquete

Vemos abaixo um conector de energia do atual padrão sata:

Conector de alimentação para dispositivos SATA

Na foto seguinte, o encaixe SATA na parte traseira de um disco rígido:

Entrada de alimentação em HD SATA

Chamado de ATX12V, o conector visto abaixo conta com 4 pinos, deve ser encaixado na placa-mãe e geralmente tem a função de fornecer alimentação elétrica para o processador. Há uma versão mais atual, denominada EPS12V, que utiliza 8 pinos e que pode ser formada também pela união de dois conectores de 4 pinos:

Conector auxiliar de alimentação

Na figura seguinte, o encaixe na placa-mãe do conector da imagem anterior:

Encaixe de conector auxiliar de alimentação


Ventoinha das fontes

Ao pegar uma fonte de alimentação, você vai perceber que ela possui uma ventoinha, isto é, um "ventilador" que tem a função de retirar o ar quente proveniente do calor que é gerado dentro do computador. Para o usuário, esse é um aspecto que é importante de ser analisado por um simples motivo: barulho. Boa parte das fontes disponíveis no mercado, principalmente as de baixo de custo, utilizam uma ventoinha que fica em sua parte traseira, geralmente de 80 mm, de forma que é possível visualizá-la ao olhar a parte de trás da máquina. Por outro lado, há modelos de fonte que utilizam uma ventoinha maior, quase sempre de 120 mm, que fica instalada na parte de baixo, de forma que só é possível vê-la com a abertura do gabinete da máquina, como mostra a imagem a seguir:

Ventoinha na parte de baixo de uma fonte ATX

A vantagem de utilizar um fonte deste último tipo é que a ventoinha é maior, portanto, requer um número menor de rotações para direcionar o fluxo de ar. Dessa forma, essa fonte também consegue ser mais silenciosa.

Modelos mais sofisticados também contam com um sensor de temperatura que é capaz de acelerar a rotação das ventoinhas em caso de aumento de calor. Esse recurso é interessante não só por oferecer proteção contra aumento excessivo de temperatura, como também por servir de alerta de que alguma coisa está atrapalhando a circulação de ar necessária para o bom funcionamento da máquina.






Como você deve ter percebido no decorrer do artigo, a fonte de alimentação tem mais importância para um computador do que pensa. Por isso, é necessário direcionar maior atenção a esse item na hora de fazer um upgrade ou montar uma máquina. Como dica final, uma orientação que é comum na comprar de qualquer produto: pesquise. Dê preferência por modelos de marcas conceituadas, que fornecem todos os detalhes de seus produtos e garantia. E, mesmo assim, pesquise na internet pelos modelos que te interessatrm, pois mesmo entre fabricantes reconhecidos há produtos que decepcionam. É claro que na maioria das vezes não é necessário adquirir uma fonte top de linha, por outro lado, fontes de custo muito baixo, apelidadas de "genéricas", devem ser evitadas sempre que possível, pois quase sempre são de baixa qualidade e podem inclusive representar algum risco ao seu computador.