TELEVISORES Electrónica e Esquemas
A televisão tem um funcionamento técnico diferente para cada um dos Standard tv
actualmente utilizados. Os Sistemas Pal, Ntsc e Secam são os sistemas
usados globalmente, com alguns destes sistemas a sofrerem algumas
adaptações e derivações locais.
- Sintonizador - Tuner
- CAG - AGC
- FI - Freq. Intermédia
- FI - Freq. Intermédia Aúdio
- Saída Aúdio
- Luminância
- Crominância
- Deflexão
- Cinescópio - Tubo de Imagem - CRT
- Separador de Sincronismo
- Osc Vertical
- Osc Horizontal
- Fonte de Alta Tensão
- Fonte de Alimentação
- Microprocessador
- Circuitos controle - Comandos
- Circuito ABL
Tubo de Imagem - TRC Tubo de Raios Catódicos - Cinescópio
Para que tenhamos uma ideia das voltagens dos diferentes pinos de um
CRT(Cinescópio ou Tubo de Raios Catódicos) de um televisor a cores,
funcionando em condições normais, estas voltagens são exemplificativas,
podem variar do desenho de cada chassis marca e modelo, mas são muito
próximas dos valores apresentados. O TRC na presença de circuitos de
fontes magnéticas externas pode sofrer magnetização
da máscara. O funcionamento normal vai reduzindo a capacidade do
cinescópio de reproduzir uma imagem correcta, em alguns casos pode-se
utilizar um rejuvenescedor cinescópios . Os cinescópios estão neste momento a ser substituídos por écrans(telas) com tecnologia LCD
M.A.T.
a MUITO ALTA TENSÃO, produz-se no transformador de linhas e está ligado
ao CRT através de um cabo e uma ventosa (chupeta) a voltagem situa-se
entre os 12.000 e os 23.000 Volts.
Filamentos
Os filamentos necessitam de uma voltagem de 6 a 12 volts de corrente
alterna, normalmente esta tensão sai de um pino do transformador de
linhas. Nos televisores a cores temos 3 filamentos uma para cada cor, a
voltagem é igual para cada uma das cores, esta voltagem chega a partir
do transformador de linhas através de uma resistência de baixo valor
(0,33 – 6 Ohm).
Acelerador G2
Esta voltagem é que regula o brilho do écran, tem origem no
transformador de linhas e é regulada através de um potenciómetro. Se
enviarmos muita voltagem para o cinescopio colocando o potenciómetro no
mínimo, a imagem apresenta um brilho muito elevado com linhas de
retorno, se colocarmos pouca tensão a imagem fica escura ou negra.
TENSÃO DE G2: Quanto maior a tensão da G2 maior o brilho, (Se a
tensão da G2 for muito alta teremos excesso de MAT e o monitor entrará
em protecção desligando-se).
ex: Com uma tensão de 320V teremos uma saída clara, com uma tensão de 150V uma saída escura ou sem brilho.
ex: Com uma tensão de 320V teremos uma saída clara, com uma tensão de 150V uma saída escura ou sem brilho.
Foco
também um pino que liga o CRT e o transformador de linhas, é regulado
por um potenciómetro, com este ajuste podemos focar a imagem de modo a
conseguirmos uma imagem o mais nítida possível.
Tensão entre 4500V A 6000V.
Cátodos
Em cada TRC temos três cátodos diferentes,um para cada cor
RGB,normalmente deve de haver uma voltagem positiva nos pinos de entrada
do trc, as voltagens podem variar dependendo do chassis e marca, as
mais normais oscilam entre os 60 volts e os 85 volts. As tensões ente os
três cátodos devem ser muito semelhantes se o televisor estiver sem
nenhuma avaria, se existirem tensões muito diferentes nos cátodos é
porque temos algum problema. Esta Tensão Varia de 60V a 85V dependendo
da marca.Eseta tensão é inversamente proporcional ao brilho do ecrân, ou
seja, quanto maior a tensão menor o brilho. Um monitor com uma tensão
de 110V terá uma sáida escura, com uma tensão de 10V teremos um ecrân
completamente branco.
Croma - Crominância
Estrutura básica do Horizontal
Circuito electrónico de Oscilação e Deflexão Horizontal
Estrutura Básica do Vertical
Circuito electrónico de Oscilação e Deflexão Vertical
Imagem, Som, Recepção
Os circuitos de imagem têm como função processar os sinais responsáveis pela imagem, cor e som.
Nos modelas mais antigos encontravam-se dentro de 3 ou 4 CIs. Já nos TVs actuais estão todos dentro do CI multi-funções.
Tuner - Encontra-se numa caixa blindada. Recebe o sinal das emissões na antena em radio frequência, selecciona um canal e transforma em sinais de freqüência intermédia (FI);
1° FI - Amplifica o sinal do selector para o filtro SAW;
SAW - É um filtro de 5 terminais, podendo ser redondo metálico ou retangular de epóxi. Deixa passar os sinais de FI e bloqueia as interferências vindas do seletor;
FI - Esta etapa está no CI e amplifica os sinais de FI do selector;
Detector de vídeo - Recebe o sinal de FI e extrai :
Nos modelas mais antigos encontravam-se dentro de 3 ou 4 CIs. Já nos TVs actuais estão todos dentro do CI multi-funções.
Tuner - Encontra-se numa caixa blindada. Recebe o sinal das emissões na antena em radio frequência, selecciona um canal e transforma em sinais de freqüência intermédia (FI);
1° FI - Amplifica o sinal do selector para o filtro SAW;
SAW - É um filtro de 5 terminais, podendo ser redondo metálico ou retangular de epóxi. Deixa passar os sinais de FI e bloqueia as interferências vindas do seletor;
FI - Esta etapa está no CI e amplifica os sinais de FI do selector;
Detector de vídeo - Recebe o sinal de FI e extrai :
- Sinal de luminância (Y).
- Sinal de croma.
- Sinal de som.
Trap e filtro de som - São normalmente dois filtros de cerâmica para separar o som do resto do sinal. O trap de som é um filtro cerâmico ligado em paralelo com uma bobina. Fica no caminho do vídeo separando o sinal de som, evitando que este vá para o tubo e interfira na imagem. O filtro de som é um filtro cerâmico sem bobina na entrada do circuito de som. Separa o sinal para os circuitos de som do TV;
Distribuidor de vídeo - Recebe os sinais de luminância e croma e o distribui para os respectivos circuitos. Este transistor não é usado por todos os TVs. Após o distribuidor, o sinal Y é separado do sinal de cor. A separação pode ser feita externamente ao CI Multi-funções ou através de bobines e conmdemsadores ou então dentro do CI;
Circuito de luminância (Y) - Amplifica o sinal Y e o envia para a matriz com as cores. No circuito Y encontraremos a DL (linha de retardo ou atraso) que impede a chegada deste sinal à matriz antes das cores. A DL de luminância pode ser externa ou interna ao CI. Se for externa é uma bobina de três terminais com o meio no terra e encapsulada com cerâmica;
Circuito de cor - Têm basicamente quatro funções:
- Amplificar os sinais de cor (vermelho R-Y e azul B-Y)
- Separar estes dois sinais de cor
- Desmodular os sinais de cor
- Obter o sinal do verde G-Y. Embora o circuito de cor pareça um tanto complexo, ele está quase todo dentro do CI.
Do circuito de cor saem três sinais: R-Y (vermelho), G-Y (verde) e B-Y (azul);
Matriz - Mistura cada uma das cores com a luminância, resultando novamente nos sinais RGB que serão amplificados pelos saídas e aplicados nos catodos do cinescópio para produzirem imagem. A matriz pode ser feita dentro CI (TVs modernos) ou nos próprios saídas RGB (TVs antigos). Neste caso, a luminância entra nos emissores e as cores nas bases dos transistores.
Matriz - Mistura cada uma das cores com a luminância, resultando novamente nos sinais RGB que serão amplificados pelos saídas e aplicados nos catodos do cinescópio para produzirem imagem. A matriz pode ser feita dentro CI (TVs modernos) ou nos próprios saídas RGB (TVs antigos). Neste caso, a luminância entra nos emissores e as cores nas bases dos transistores.
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COM jjsound45@gmail.com