segunda-feira, 2 de abril de 2012

Transmissor de FM de Alta Potência

O circuito elétrico do esquema da figura abaixo é trata-se de um transmissor de FM que pode ser utilizado como um microfone sem fio. Este tem sido um projeto muito popular para os montadores iniciantes e também para os experientes. Tem sido utilizado dentro de violões e como base de um sistema de controle remoto. Eu entretanto, recebo muitos pedidos de um circuito de um microfone com potência mais alta e melhor sensibilidade. Agora eu posso apresentar este novo Microfone Sem Fio (v5), que também tem uma estabilidade de freqüência melhor, alcance acima de 1Km (sob condições ideais) e ótima sensibilidade. Para conseguir isso, acrescentamos um amplificador compensador de RF (com ganho de 10dB) e um pré-amplificador de AF para intensificar um pouco a modulação.
A construção e muito simples. L1 é formada de 3.25 voltas em forma helicoidal e é uma parte integral do padrão da PCI. Os dois transistores BC547 podem ser substituídos por (quase) qualquer transistor NPN de baixo sinal, como por exemplo o 2N2222. A etapa final é um transistor PNP de uso geral BC557. Se você utilizar transistores diferentes então você deve escolher o resistor 1M0 para 5-volts DC no colector do primeiro transistor. Escolha o resistor de 47K para 3 - 4 volts no colector do terceiro transistor. Segue o desenho do layout dos componentes V5. Observe que há uma modificação:

Havia um capacitor de 1n0 5mm para desacoplamento da fonte, mas depois da troca de fornecedor de componentes (fabricante?) se desenvolveu alguma forma de instabilidade de RF quando o ganho do transistor PA estava um pouco acima do normal. A substituição de 1n0 por um capacitor eletrolítico de 22uf resolveu este problema totalmente. Qualquer "radial" (os dois terminais saem dos mesmo lado) capacitor do tipo eletrolítico a partir de 0.47uf em diante resolve o problema. A unidade concluída consome em torno de 30mA o que poderá variar a medida que você toca o circuito sintonizado, um bom teste se a unidade estiveroscilando. Você deve retirar o resistor de 4K7 se você utilizar um microfone dinâmico.
A PCI é de 50mm x 25mm, um pouco maior do que a primeira versão mas há três etapas em vez de apenas uma. O primeiro protótipo é mostrado acima, e também a bateria que o alimenta. A potência de saída está em torno de +10dBm o que aproximadamente 10dB a mais do que o primeiro Micorfone Sem Fio de FM. Este daria teoricamente 3.12 vezes o alcance (1.6Km) mas eu testei utilizando apenas um receptor portátil com o TX sobre a bancada dentro de casa. Mas eu consegui uns 700 metros tranqüilamente (e alguns olhares engraçados de nossos vizinhos).

Você pode observar acima que foi acrescentado um capacitor "gimmick" através do capacitor sintonizador de 12p para diminuir a freqüência do transmissor. Faça o capacitor torcendo dois comprimentos de fio isolado de um só núcleo, mais ou menos 2cm de comprimento. Isto reduzirá a freqüência na parte inferior da faixa. Corte curto o capacitor para aumentar a freqüência final desejada. Se você cortá-la um pouco de KHz alto demais então apenas torça o gimmick um pouco mais apertado.
Divirta-se e seja cuidadoso porque a alta potência deste projeto pode ser ILEGAL. Não posso assumir nenhuma responsabilidade e é seu papel verificar se você pode utilizar este projeto de forma legal.

Circuito Transmissor de TV

O esquema elétrico do circuito deste projeto vai despertar o interesse de muita gente assim como eu. Com este transmissor de vídeo, é possível enviar o sinal de um vídeo cassete, vídeo game ou DVD para quaquer televisor que esteja nas proximidades, mas com uma boa antena e bem ajustado com pequenas modificações, pode atingir algo em torno de 2 km. Mas, não devo ensinar como para evitar com problemas com a ANATEL. O projeto tem muitas utilidades interessantes. Imagine que em sua casa existe apenas um vídeo cassete na sala, mas tem um televisor no quarto e você gostaria de assistir a um bom filme no conforto de sua cama. Um outro exemplo seria a utilização do transmissor em um local público onde há varios televisores e é necessário transmitir a mesma programação para todos. Este projeto se torna ideal para estas aplicações. O circuito apresenta uma configuração bastante eficiente.
Nas transmissões de TV é necessária a geração de dois sinais: um modulado em amplitude, para a transmissão da imagem e outro, modulado em frequência, para a transmissão do som.
Em nosso projeto temos um osclidador de RF, que vai gerar a portadora a ser modulada. Este oscilador é formado Q1 e seus periféricos. A frequência de operação é determinada por L1 e C4 e deverá ser ajustada para o canal 3. Temos ainda um segundo osclidador constituído por Q2 que será responsável pela modulação do sinal de áudio. Ele opera em uma frequência de 4,5 MHz que é a convensão para as transmissões de TV.


O sinal de vídeo entra por R9 e é calibrado por R7 e R8. A bobina L2 faz o acoplamento entre o oscilador de RF e os moduladores de som e vídeo. C9 recebe a portadora já modulada e a entrega ao filtro de acoplamento formado por L3, L4 e CV1. A partir deste ponto o sinal é enviado à antena.

Bobinas

As bobinas são o ponto crítico do circuito e devem ser tomados os cuidados na sua confeção e ajustes para que o transmissor possa funcionar corretamente.
  • L1 é formada por oito espiras de fio 22 AWG e tem um diâmetro de 0.5 cm. Ela possui um núcleo ajustável de ferrite.
  • L2 tem seu primário constituído por três espiras de fio 32 AWG e o secundário são formados por quatro espiras, também de fio 32, sobre o primário e com derivação central. O diâmetro é de 0.5 cm e também possui um núcleo ajustável.
  • L3 e L4 são constituídas de cinco espiras de fio 22, sem núcleo e devem ter um diâmetro de 0.4 cm. As espiras devem ficar juntas.
  • L5 é uma bobina para 4,5 MHz e pode ser adquirida em lojas de eletrônica ou então aproveitada de aparelhos fora de uso, como vídeo cassetes ou vídeo game.
Ajustes

Uma vez montado o circuito confira tudo com atenção a fim de evitar erros ou ligações trocadas. Conecte as entradas E1 (áudio) e E2 (vídeo) a um vídeo cassete e ligue a alimentação. Você deve dispor de um televisor, de preferência com antena interna. Sintonize o televisor no canal 3 e ajuste o núcleo de L1 para que o sinal seja recebido no televisor. Agora atue sobre L5 e ajuste corretamente o áudio. Ele deve ser recebido com clareza. O próximo passo é ajustar L2 a fim de obter a melhor qualidade da transmissão. Por fim ajuste o trimmer CV1 para a maior intensidade do sinal.
Não use chaves metálicas para fazer os ajustes, pois elas causam indutâncias nas bobinas e interferem no resultado final. Use somente chaves plásticas. 
 
Eu montei este circuito em 2008 e funciona até hoje em 2012 numa escolinha ! 
Favor não aumentar a potencia para não sair por aí pela vizinhança distribuindo interferências nas imagem dos televisores dos outros.

TRANSMISSOR DE FM COM LAY OUT FÁCIL

Este artigo apresenta um circuito que não pode operar regularmente devido a restrições que estão sob o controle da Agencia Nacional de Telecomunicações(ANATEL). Portanto, a matéria publicada aqui tem apenas um objetivo didático. O uso deste material é de total responsabilidade do leitor.

Este circuito usa 3 transistores e o alcance depende tanto da alimentação como da antena. A diferença aos projetos anteriores está na utilização de Q3 como amplificador de RF e que aumenta a potência do sinal gerado por Q2. No entanto, neste transmissor temos 3 ajustes de trimmers que devem ser feitos com cuidado para o máximo rendimento.


A antena pode ser um dipolo plano, terra ou vertical. O ajuste de casamento de impedância pode ser feito pelo ajuste de CV3. Na figura abaixo temos o diagrama completo do transmissor e a placa com a disposição dos componentes.



As bobinas são enroladas todas com fio esmaltado grosso, de 18 a 22 AWG, ou então com fio rígido de capa plástica (22 AWG) tomando como referência um lápis.

Com relação aos indutores, temos:
  • L1 - 4 espiras
  • L2 - 3 espiras enlaçadas em L1
  • L3 - 4 espiras
  • L4 - 5 espiras
Os trimmers são todos de 20 pF a 50 pF de capacitância com exceção de C1 e C2 os quais são eletrolíticos para 12V. Os demais capacitores devem ser cerâmicos. Os resistores são todos de 1/8W, menos R10, que é de 1/2W. O transistor Q3 admite equivalente como o BD137 ou BD139. Recomenda-se o uso de um pequeno radiador de calor.

O ajuste deve ser feito sintonizando-se primeiramente um receptor nas proximidades numa freqüência livre. O ajuste deve ser feito em CV1 até que haja captação do sinal mais intenso. O trimpot P1 é ajustado para se obter melhor qualidade de som. Para operar na faixa de VHF, entre 50 MHz e 80 Mhz, altere as bobinas da seguinte forma:
  • L1, L3 - 5 ou 6 espiras
  • L2 - 4 espiras
  • L4 - 8 espiras
Lista de componentes:
Q1 - BC548 ou equivalente - NPN

Q2 - 2N2218 para 12V - transistor NPN
Q3 - BD135 - transistor de média potência

R1, R3 - 10 kW
R2 - 1 MW
R4 - 1 kW
R5 - 10 kW
R6 - 6,8 kW
R7 - 100 W
R8 - 2,2 kW
R9 - 15 kW
R10 - 22 W x 1/2W
P1 - trimpot de 470 kW

C1, C2 - 10 m F - eletrolíticos
C3 - 10 nF - cerâmico (103 ou 0,01)
C4 - 4,7 pF - cerâmico
C5, C6 - 10 nF - cerâmico (103 ou 0,01)
C7 - 100 m F - eletrolítico
C8 - 100 nF - cerâmico (104 ou 0,1)
CV1, CV2, CV3,- trimmers - ver texto

L1, L2, L3, L4 - Bobinas - ver texto

MIC - microfone de eletreto de 2 terminais

Como aumentar o alcance do transmissor FM ?

Este artigo apresenta um circuito que não pode operar regularmente devido a restrições que estão sob o controle da Agencia Nacional de Telecomunicações(ANATEL). Portanto, a matéria publicada aqui tem apenas um objetivo didático. O uso deste material é de total responsabilidade do leitor.

A transmissão em FM é um assunto que desperta o fascínio em muitas pessoas. Só quem já teve oportunidade de montar um transmissor e vê-lo funcionando sabe a sensação de prazer proporcionado por este tipo de projeto. Hoje em dia, existem muitas pessoas que dedicam seus estudos à transmissão de sinais em rádio frequência e um dos grandes desafios é conseguir um bom alcance dos sinais irradiados. Este artigo destina-se aos interessados no assunto e que pretendem estender os seus conhecimentos com as técnicas aqui apresentadas. Evidentemente este é um tema que envolve muitos conhecimentos que vêm sendo adquiridos desde as primeiras experiências realizadas com transmissores e que, se abordado a fundo, seria necessária uma verdadeira enciclopédia com as mais variadas e complexas fórmulas para os inúmeros cálculos que envolvem circuitos em RF. O que se propõe aqui é explicar, de forma simples e objetiva, como se dá a irradiação e propagação das ondas eletromagnéticas e quais os recursos para que os sinais possam ser transferidos para o espaço com maior intensidade.

O oscilador de RF
O circuito mais simples e conhecido para se obter um sinal de rádio frequência é o mostrado na figura abaixo:
O transistor é o elementro central. Na base temos a polarização e entrada de áudio. O emissor é conectado ao terra através de um resistor cuja função é limitar a corrente. No coletor temos o circuito LC onde é feita a sintonia da frequência a ser transmitida e de onde será retirada a portadora de RF e aplicada à antena. Há também a presença de um capacitor realimentador ligado entre o coletor e o emissor do transistor. Esta configuração é conhecida como base comum e é a mais simples para um oscilador de RF. Sua potência é da ordem de alguns miliwatts quando utilizado o transistor BF 494 ou o 2N2222. Esta mesma configuração admite o uso de outros transistores mais potentes como o 2N2218 ou o 2N3053 sendo que a potência conseguida gira em torno de 750 miliwatts. Existem projetos de transmissores de FM onde são usados transistores BD 135. Apesar deste transistor não ser específico para RF ele é capaz de operar em altas frequências permitindo o seu uso neste tipo de circuito e fornecendo uma potência razoável.

Teoricamente um transmissor com algumas dezenas de miliwatts pode irradiar o seu sinal a uma distância perto de uma centena de quilômetros, contudo, para que isto aconteça na prática a coisa fica um tanto quanto complicada. Primeiramente seria necessário um excelente sistema irradiante, por exemplo, uma antena direcional com, pelo menos, 16 dB de ganho e perfeitamente ajustada para a frequência de transmissão. O acoplamento entre transmissor, cabo coaxial e antena deveriam ser perfeitos, sem perdas, além da localização dos sistemas irradiante e receptor que deveriam ser privilegiados, sem obstáculos. O sistema receptor também deveria ser dotado de uma antena receptora com as mesmas características da mencionada no sistema irradiante além de possuir um bom amplificador de RF e um bom filtro.

Para quem pretende montar um transmissor e obter um bom rendimento do circuito deve-se levar em conta alguns fatores básicos. Um deles evidentemente é a sua potência, quanto maior a potência, maior o alcance. Quando se pretende trabalhar com potências acima de 1W, o transmissor deverá ter uma ou mais etapas amplificadoras de RF. Um oscilador comum, conforme o que aparece na figura acima, não fornece mais que algumas centenas de miliwatts, mesmo com transistores mais potentes, além disso, a instabilidade é um outro fator que conta pontos negativos quando se pretende irradiar um sinal a partir de um simples oscilador. O acoplamento com a antena também é de fundamental importância. Se a saída de um transmissor não estiver corretamente acoplada ao cabo e este à antena, haverá perdas bastante significativas e, no caso de transmissores com maior potência, as etapas de saída poderão queimar-se. Isto porque parte do sinal que era para ser irradiado volta para o transmissor. O uso de um medidor de ROE (Relação de ondas estacionárias) nestes casos é indispensável. Para exemplificar imagine uma bomba de água que é capaz de fornecer 10 litros por segundo e na sua saída é ligada uma válvula que libera apenas 4 litros por segundo e em seguida um cano que conduz 6 litros por segundo. O resultado não poderia ser outro senão a danificação de um ou mais destes três elementos. A situação é mais ou menos parecida em um transmissor de FM. Digamos que a sua saída fornece 300 Watts de potência com uma impedância de 50 ohms e é conectada a um cabo que suporta 250W com 75 ohms de impedância e por fim a antena que trabalha com uma potência máxima de 150W e sua impedância é de 50 ohms. Não é difícil imaginar o que aconteceria neste caso. O correto seria usar o cabo e a antena compatíveis com a saída do transmissor. Outro fator de extrema importância é a antena que será discutida a seguir.

Antenas
Sem dúvida nenhuma o componente mais crítico em um sistema de transmissão é a antena. Ela é responsável por transferir o sinal gerado pelo transmissor para o espaço e, portanto, deve estar perfeitamente calibrada para a frequência de trabalho. Existem inúmeros modelos de antenas com suas características peculiares e que devem ser levadas em conta quando se pretende montar um sistema irradiante. A polarização é uma delas. Os sinais de rádio podem ser polarizados verticalmente ou horizontalmente. Grande parte dos serviços de comunicação usam a polarização vertical. A polarização horizontal é usada em alguns serviços de comunicação e também pelas emissoras de televisão. Existe ainda a polarização circular que é adotada pelas emissoras de rádio FM. A vantagem deste tipo de polarização é que a antena do rádio pode estar tanto na vertical quanto na horizontal que não ocorrerão perdas na recepção.Se uma estação transmite um sinal polarizado verticalmente, a antena receptora também deve estar posicionada desta forma, caso contrário haverá uma perda em torno de 20dB.

Outra característica das antenas que contribui para o bom alcance da portadora gerada por um transmissor é o seu ganho. Obviamente, quanto maior o ganho, maior o alcance. As conhecidas antenas plano-terra de 1/4 de onda ou pé-de-galinha, como muitos a chamam, tem um ganho típico de 0dB. Já as de 5/8 de onda tem um rendimento bem maior, seu ganho gira em torno de 3dB, sendo portanto, mais indicadas para uma maior cobertura. Muitos rádio amadores utilizam esse tipo de antena em suas estações, o que proporciona uma grande melhoria nas comunicações, contudo, essas antenas são bem mais caras que as de 1/4 de onda. Via de regra, quanto maior o ganho, mais cara a antena.

Por fim uma outra característica das antenas de fundamental importância na área de cobertura proporcionada por um sistema irradiante é o tipo de irradiação. Existem dois tipos: omnidirecional (não direcional) que irradia o sinal em todas as direções e unidirecional. Esta última concentra o sinal em uma única direção e é altamente indicada para sistemas de comunicação a longa distância. Para se ter uma idéia, vamos supor que um transmissor esteja conectado a uma antena omnidirecional e irradie seu sinal em um raio de 1 Km, este mesmo transmissor, com uma antena direcional, irradiará o sinal a uma distância de mais de 50 Km, dependendo das características da antena, porém em uma única direção. Imagine a lâmpada de uma lanterna que concentra o seu foco de luz em um único ponto, a luminosidade será bem mais forte nessa direção, do que a luminosidade proporcionada pela mesma lâmapada fora da lanterna uma vez que ela emite a luz em todas as direções.

Observe nas figuras abaixo os padrões de irradiação de uma antena omnidirecional e outra unidirecional.

Nas próximas figuras são mostrados alguns dos modelos de antenas mais usados nos diversos serviços de comunicação

Esta é a famosa plano-terra, ou pé-de-galinha. Ela opera com 1/4 de onda e o seu ganho típico é de 0dB. É bastante usada em emissoras de rádio comunitárias e também em serviços de comunicação em VHF. A polarização é vertical.

Esta ilustração representa uma antena de 5/8 de onda. Ela é superior à plano terra, pois o seu ganho típico é de 3 dB, portanto, a cobertura é maior. Como o próprio nome já diz, ela é dimensionada para trabalhar com 5/8 de onda da frequência a ser transmitida. Este tipo de antena é bastante usado nos mais diversos serviços de comunicação em VHF. Sua polarização também é vertical.

Nesta representação pode-se observar um exemplo de antena direcional do tipo Yagi com 6 elementos cujo ganho é da ordem de 7dB (existem antenas com mais de 15 elementos onde o ganho pode superar os 16dB) - Obs.: Não confundir com antena de TV. Esta é a antena mais indicada para quem pretende chegar mais longe, contudo o sinal não é irradiado em todas as direções, como nos exemplos anteriores. A escolha desta antena pode representar a grande diferença na qualidade de recepção em locais onde a maioria dos receptores se concentram em uma determinada área. Ela pode ser polarizada tanto na vertical quanto na horizontal.

Acoplamento
Para que um transmissor transfira todo o seu sinal para uma antena o acoplamento deve ser o melhor possível e não apenas ligando-se diretamente a antena ao coletor do transistor de saída como aparece em muitos esquemas. O principal fator que se deve levar em conta é a impedância. Para transmissores de FM a impedância padrão é de 50 ohms. Existem no mercado alguns tipos de cabos coaxiais e antenas especialmente projetadas para este fim. Desta forma fica muito mais fácil a calibração de um sistema transmissor.

Algumas técnicas são usadas para realizar o acoplamento entre o transmissor e o cabo. Os principais componentes encontrados nestes circuitos são capacitores, trimmers e bobinas que, além de acoplarem uma etapa à outra funcionam também como filtros reduzindo bastante a irradiação de harmônicas e espúrias responsáveis por interferências em outros aparelhos.

Nas figuras abaixo se pode observar alguns exemplos comuns de circuitos que são usados para o acoplamento entre o transmissor e o cabo / antena.
A melhor forma de acoplamento é mostrada na figura seguinte. Nela uma bobina secundária é enrolada juntamente com a bobina tanque e o sinal enviado a um filtro piEste sistema representa uma grande vantagem, pois como o sinal é extraído da bobina secundária e esta não tem ligação direta com o circuito de saída do transmissor, não há transferência direta via coletor, portanto a impedância característica do circuito de saída não influi sobre as etapas seguintes. Outra vantagem é que há uma grande redução na interferência do cabo e da antena sobre a saída do transmissor.

Projetos Práticos
A seguir encontram-se dois projetos de antenas, uma omnidirecional e outra direcional para serem usadas em transmissores de FM.

1o Projeto: Antena Plano-Terra
O primeiro projeto apresentado é o de uma antena plano-terra omnidirecional. O ganho é de 0dB e ela poderá melhorar o alcance de seu transmissor caso você use uma antena interna. Ela opera com 1/4 de onda e não apresenta grandes dificuldades na montagem e no ajuste. A potência máxima recomendada é de 150 W. O esquema elétrico desta antena é mostrado a seguir.

O elemento irradiante é ligado ao fio central do cabo enquanto os quatros elementros que formam a terra são ligados à malha do cabo.

A fórmula para se calcular o tamanho dos elementos é bastante simples: C = 75 / Fo. Onde C é o comprimento dos elementos, 75 é o fator constante para divisão e Fo a frequência de operação. O resultado é dado em metros.

Para exemplificar vamos supor que você tem um transmissor que opere na frequência de 105,1 MHz. Aplicando a fórmula : C = 75 / 105,1, portanto, C = 0,713606. Arredondando, C = 0,71 m ou 71 cm.

A próxima figura ilustra um exemplo da antena montada.
Aqui nota-se a posição dos quatro elementos que formam o terra em um ângulo de 45 graus em relação ao mastro. Desta forma, a impedância é de 50 ohms.

2o Projeto: Antena direcional de 4 elementos
Este projeto é mais indicado para aqueles que já detêm uma certa experiência em RF, visto que o bom desempenho vai depender fundamentalmente dos ajustes. Trata-se de uma antena direcional formada por quatro elementros cujo ganho é de 5 dB. O acoplador é do tipo Gama Match o que garante uma ótima transferência de sinal e o correto ajuste da impedância que deve ser de 50 ohms. A potência máxima para esta antena é de 100 W.
A seguir encontra-se o esquema elétrico.

Como você pode observar, existe um conector que recebe o sinal do cabo e o aplica à antena. O pino central é ligado a um trimmer de 0 - 60 pF que por sua vez é ligado ao elemento irradiante através de um tubo de menores proporções. Este conjunto forma o Gama Match. Note que os elementos são aterrados, inclusive o irradiante. Todos são ligados à gôndola metálica que é ligada ao terra do conector. Na próxima figura é possível ver como fica a antena montada.

Observe as conexões dos elementos e do Gama Match. Os elementos são fixados por meio de parafusos. Abaixo o Gama Match é visto em detalhes.

Agora vamos às fórmulas para se calcular o tamanho e o espaçamento entre os elementos.

Comprimento do elemento irradiante: C = 142,5 / fo. C é o comprimento, 142,5 o fator constante e fo a frequência de operação.
  • Refletor: 0,49 . (Comprimento de onda, ou seja, 300 / fo)
  • 1o Diretor (a partir do irradiante): 0,43 . 
  • 2o Diretor: 0,40 . 
  • Espaçamento entre os elementos
  • Refletor / irradiante: 0,25 . 
  • Irradiante / 1o diretor: 0,15 . 
  • Irradiante / 2o diretor: 0,15 . 
  • Gama Match
  • Ponto A: 0,01 . 
  • Ponto B: 0,06 . 
Apesar das fórmulas fornecerem uma indicação precisa dos tamanhos e espaçamentos entre os elementos de uma antena há sempre a direfença entre a teoria e a prática e, em se tratando de RF, essa diferença é bastante presente. A recomendação é que antes de montar definitivamente a antena os elementos e o Gama Match sejam dotados de algum mecanismo que permita a variação tanto do tamanho como dos espaçamentos entre si.

O auxílio de um medidor de intensidade de campo e de um medidor de ROE são indispensáveis para o melhor ajuste neste tipo de antena, principalmente quando o transmissor tiver uma potência razoável.

Para aqueles que não se sentiram animados a montar esta antena, existe no mercado uma antena direcional para FM que também poderá ser usada, contudo, sua impedância é de 75 ohms, logo o cabo também deverá ser de 75 ohms (cabo coaxial para TV), assim como a saída do transmissor.

Com estas informações aqueles que estudam o assunto terão uma ferramenta a mais no desenvolvimento de seus projetos.

Se você gostou e quer ir mais a fundo nos estudos, existe um bom livro, em inglês, chamado Antenna's Hand Book, ele traz uma série de informações e fórmulas para quem pretende construir antenas. É um tanto quanto técnico e também é difícil de se encontrar, mas é uma ferramenta bastante útil. Uma outra dica são os sites sobre antenas. No Brasil existem páginas de rádio amadores que trazem muitas informações.

Transmissor de FM de 15W

Este artigo apresenta um circuito que não pode operar regularmente devido a restrições que estão sob o controle da Agencia Nacional de Telecomunicações(ANATEL). Portanto, a matéria publicada aqui tem apenas um objetivo didático. O uso deste material é de total responsabilidade do leitor.



O esquema elétrico da circuito da figura acima é um transmissor FM que tem uma potência de 15 W. Este transmissor de FM, com boa antena, pode transmitir sinais com qualidade a distâncias superiores a 20 Km.
Os componentes não são críticos e para maior estabilidade foi utilizado um cristal e um diodo BB105 (varicap) com um capacitor de 5 pF a partir da segunda espira de L1 no oscilador. Na saída foi utilizado um transistor 2N3375 que fornece uma potência de 15 W de saída em 100 MHz. CV pode ser de 2-20 pF a 4-40 pF e as bobinas foram confeccionadas da seguinte maneira:
  • L1 - 3 espiras;
  • L2 - 4 espiras;
  • L3 - 4 espiras;
  • L5 - 3 espiras;
  • L6 - 3 espiras;
  • L7 - 3 espiras.
Todas as bobinas foram feitas com fio 20 AWG e têm 8 mm de diâmetro. O cristal oscilador é para 100 MHz.  Para a alimentação deve ser usada uma fonte de 12 V com pelo menos 2 A e uma excelente filtragem. O transmissor não deve ser ligado sem antena ou carga fantasma.  A placa de circuito impresso deve ser de fibra de vidro e os transistores dotados de bons radiadores de calor.

Esquema Transmissor FM potente com múltiplas entradas


Este artigo apresenta um circuito que não pode operar regularmente devido a restrições que estão sob o controle da Agencia Nacional de Telecomunicações(ANATEL). Portanto, a matéria publicada aqui tem apenas um objetivo didático. O uso deste material é de total responsabilidade do leitor.

O esquema elétrico do circuito da figura abaixo tem a potência de 1 Watt, com uma etapa de múltiplas entradas e um VU-Meter. A utilização de uma antena plano terra garante que o transmissor apresente um desempenho muito bom.
A bobina L1 consiste em 4 espiras de fio 18 e a bobina L2 em 5 espiras do mesmo fio, ambas enroladas em forma de 1 cm sem núcleo. A tomada em L1 para a retirada do sinal para a etapa final de potência pode ser feita na segunda ou terceira espira.

As entradas de áudio devem ser feitas com fio blindado e para uma operação livre de roncos a fonte deve ter excelente filtragem ou então usada uma bateria.

Os resistores são todos de 1/8W, os capacitores eletrolíticos para 12V ou mais e os capacitores menores das etapas de oscilação e amplificação de alta frequência devem ser cerâmicos de boa qualidade. O resistor de 22ohms eventualmente devem ser de 1/2W ou 1W se tender a aquecer, e o transistor Q3 talvez precise de um pequeno radiador de calor.

Os potenciômetros de entrada do mixer servem para ajustar a intensidade do sinal transmitido. Em caso de dificuldade em obter o 2N2222A da etapa osciladora, um outro 2N2218 pode ser usado com os mesmo resultados. O choque de RF de 100uH pode ser improvisado enrolando-se umas 100 espiras de fio 32 num bastão de ferrite de 0,5cm de diâmetro e de 1 a 2 cm de comprimento.
 
detalhe:  Eu não tenho o lay out da placa impressa.

POTENTE TRANSMISSOR DE FM

Esquema Transmissor FM potente

Atenção: Este artigo apresenta um circuito que não pode operar regularmente devido a restrições que estão sob o controle da Agencia Nacional de Telecomunicações(ANATEL). Portanto, a matéria publicada aqui tem apenas um objetivo didático. O uso deste material é de total responsabilidade do leitor.

Este transmissor FM tem um excelente alcance dado a potência de transmissão. A alimentação pode ser feita com tensões de 25 a 36 volts. No caso de dificuldades em conseguir esta faixa de tensão de alimentação pode-se utilizar 4 baterias de 9 volts. Embora o uso das baterias seja uma boa alternativa, é necessário lembrar que a durabilidade não será das maiores devendo ser empregada uns fonte ou oura forma de alimentação.

O alcance previsto em campo aberto e de 2km e a antena e do tipo telescópico com 1 metro de comprimento. A modulação pode vir de qualquer amplificador de áudio. A bobina L1 tem 4 expiras de fio 18 a 22 com tomada central para antena e diâmetro de 1 cm sem núcleo. O resistor r3 deve ser de 5watts e todos os capacitores devem ser cerâmicos. Q1 Deve ser montado em um radiador de calor o trimmer deve ser de 2-20 ou 3-30pf comum para ajuste da freqüência de operação.

Para a confecção da placa de circuito impresso veja o layout sugeridos abaixo.

Conversor de 12 V Para 6 V para o carro

Conversor de 12 V Para 6 V para o carro (CIR467)
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Este circuito pode fornecer correntes até 2 A. A saída é de 6 V com o zener de 7V2 ou pouco mais. Podem ser usados zeners de outros valores. O fusível pode ser um pouco maior de a corrente trabalhar perto de seu limite. O transistor de potência deve ser montado num bom radiador de calor. Verifique a tensão de saída após a montagem, alterando o zener se necessário. Circuitos como este são encontrados na seção de Circuitos Simulados.

 Conversor de 12 V Para 6 V Para o Carro

SIMPELS FONTE REGULADA 12 VOLTS

Fonte de 12 V com Transformador de 6 V (CIR613)
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Este circuito contém um dobrador de tensão formado por dois diodos e dois capacitores, possibilitando assim a obtenção de 12 V a partir de um transformador de 6 V. A corrente, evidentemente será reduzida. Assim, para um transformador de 300 mA, a corrente máxima obtida será menor que 150 mA, pois deve ser considerado o rendimento do circuito. Para correntes acima de 100 mA, o circuito integrado deve ser montado em radiador de calor.

 Fonte de 12 V com Transformador de 6 V

RADIO GALENA MODERNINHO

Rádio de Galena Moderno - 1 (CIR625)
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Este rádio de galena moderno substitui o cristal de galena por um diodo de germânio como o 1N34 ou equivalente. Os capacitores de acoplamento de antena são cerâmicos e o fone deve ser magnético de alta impedância. Numa alternativa moderna pode ser usada uma cápsula piezoelétrica em paralelo com um resistor de 22 k. A bobina pode ser enrolada com fio 28 num tubo de papelão com pouco mais de 1,2 cm de diâmetro de modo que dentro dela deslize um bastão de ferrite de 1 cm de diâmetro. A movimentação desse bastão é que fará a sintonia das estações. A antena deve ser bem longa e é importante a conexão à terra. Antenas de pelo menos 5 metros de comprimento devem ser utilizadas.

 Rádio de Galena Moderno - 1
Rádio de Galena Moderno - 1
 

TRANSMISSOR AM CURTO ALCANÇE

ransmissor AM de curto alcance (ART621)
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Escrito por Newton C. Braga   
Este simples projeto é bastante atual e como usa poucos componentes de baixo custo, indicado aos estudantes, iniciantes e hobistas que desejam montagens simples. Trata-se de circuito ideal para ser utilizado em cursos de iniciação tecnológica, pelos resultados imediatos que oferece. É uma montagem bastante atraente para ser aproveitada em demonstrações e feiras de ciências.
Descrevemos neste artigo um pequeno transmissor de rádio (AM) que pode enviar seus sinais a um receptor colocado a alguns metros de distância podendo ser usado como microfone volante, para ouvir a conversa através de paredes ou ainda para demonstração de seu princípio de funcionamento. Seus sinais podem ser recebidos em qualquer rádio AM de ondas médias ou curtas comum.
Transmissores de sinais de rádio são montagens muito interessantes tanto pelo que podemos aprender como pelos seus efeitos. O transmissor que descrevemos nesse artigo é um exemplo disso.
Trata-se de um, simples transmissor de AM (amplitude modulada) com apenas um transistor, o qual pode enviar seus sinais para um rádio comum próximo sintonizado numa freqüência livre (entre estações).
O alcance depende da sensibilidade do receptor podendo chegar a mais de 5 metros. No entanto, o maior atrativo é que os sinais podem atravessar paredes, o que significa que o receptor pode ser usado em espionagem, conforme mostra a figura 1.

Sinais do transmissor atravessam paredes.
Sinais do transmissor atravessam paredes.


Evidentemente, a sensibilidade não é das maiores, dada a não existência de etapas amplificadoras de áudio. A capacidade de captar as conversas vai depender muito do microfone usado.

Como Funciona
O circuito consiste num oscilador Hartley onde a bobina L1 e CV determinam a freqüência de operação. Podemos enrolar a bobina de modo que o transmissor opere tanto na faixa de ondas médias como de ondas curtas.
Na faixa de ondas curtas, o alcance será maior, podendo chegar a algumas dezenas de metros e até mais se uma antena for usada. Essa antena será ligada ao coletor de Q1.
No oscilador Hartley a realimentação que mantém as oscilações é dada por R1 e C1. O microfone para modular os sinais é ligado diretamente à base do transistor.
Usamos um microfone cerâmico de alta impedância, já que outros tipos não servem para essa configuração.
O circuito pode ser alimentado por 4 ou mesmo 6 pilhas pequenas ou médias. Não recomendamos o uso de bateria de 9 V, pois sendo o consumo do transmissor algo elevado, ela se esgotaria rapidamente.
Também pode ser usada uma pequena fonte de alimentação, como a mostrado na figura 2, caso o aparelho seja de uso fixo.

Pequena fonte de alimentação para o circuito.
Pequena fonte de alimentação para o circuito.

Montagem
Na figura 3 temos o diagrama completo do transmissor.

Diagrama completo do transmissor.
Diagrama completo do transmissor.

A montagem pode ser realizada numa ponte de terminais, se o leitor for inexperiente ou deseja uma configuração mais simples. A disposição dos componentes na ponte de terminais é mostrada na figura 4.

Sugestão de montagem na ponte de terminais.
Sugestão de montagem na ponte de terminais.

É claro que o leitor tiver a possibilidade de elaborar placas de circuito impresso pode obter uma montagem muito melhor, guiando-se pela figura 5.

Sugestão de montagem em placa de circuito impresso.
Sugestão de montagem em placa de circuito impresso.

A bobina L1 é enrolada num bastão de ferrite de 6 a 15 cm de comprimento com diâmetro entre 0,8 e 1,2 cm. O fio usado pode ser o 26, 28 ou 30 AWG e o número de espiras vai depender da faixa de freqüências de operação, conforme a seguinte tabela:

Faixa de Freqüências
Espiras
550 - 1600 kHz 80 + 80
1,6 a 3 MHz 40 + 40
3 a 7 MHz 20 + 20
7 a 12 MHz 15 + 15
12 a 20 MHz 10 + 10


O transistor deve ser dotado de um pequeno radiador de calor se o circuito for alimentado por 9 V. Uma possibilidade para antena ligada ao coletor do transistor é um fio rígido ou antena telescópica até 80 cm.
Podem ser usados tipos NPN de média potência como os BD135, BD137 ou BD139, sem problemas.
Os capacitores devem ser cerâmicos. CV é um capacitor variável comum aproveitado de um velho rádio AM fora de uso. Cuidado se o capacitor for de rádio AM/FM, pois a seção de FM de menor capacitância, se ligada ao circuito não proporciona uma boa faixa de cobertura.

Prova e Uso
Ligue nas proximidades do transmissor um rádio AM sintonizada na faixa de freqüências escolhida para a bobina. O receptor deve estar entre estações (freqüência livre) e a médio volume.
Ligue o transmissor, fechando S1 e ao mesmo tempo em que bate levemente no transmissor, ajuste o capacitor CV até captar o sinal mais forte.
Veja que o sinal pode ser captado em mais de um ponto do ajuste, deve ser escolhido o ponto de maior intensidade que corresponde ao sinal fundamental.
Comprovado o funcionamento, fale no microfone e afaste-se com o transmissor para verificar seu alcance. Quando usar o transmissor procure não balançá-lo para não tornar a transmissão instável.
Evite também operar o transmissor em locais que tenha muita interferência de aparelhos elétricos como motores, lâmpadas fluorescentes, perto de computadores, etc.

Q1 - BD135, BD137 ou BD139 - transistor NPN de média potência
MIC - Microfone cerâmico
S1 - Interruptor simples
L1 - Bobina - ver texto
B1 - 6 ou 9 V - 4 ou 6 pilhas pequenas ou médias - também pode ser usada fonte de alimentação - ver texto
CV - capacitor variável de rádio AM - ver texto
R1 - 10 k Ω x 1/8 W - resistor - marrom, preto, laranja
R2 - 10 Ω x 1/8 W - resistor - marrom, preto, preto
C1 - 10 nF - capacitor cerâmico
C2 - 100 nF - capacitor cerâmico
A - antena - opcional

Diversos:
Ponte de terminais ou placa de circuito impresso, caixa para montagem, suporte de pilhas, bastão de ferrite, fio esmaltado (ver texto), fios, solda, etc.
 

TRANSMISSOR CAÇA A RAPOSA

Transmissor para Caça À Raposa (CIR711)
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Este circuito foi encontrado em 101 Electronics Circuits, uma publicação americana de 1979. Trata-se de um transmissor de onda contínua para a faixa dos 49 MHz.O transmissor é utilizado no jogo "Caça "a Raposa" onde o transmissor é escondido e os participantes, munidos de receptores, devem localizá-lo seguindo seu sinal. Em alguns casos, o transmissor é transportado por alguém, mudando constantemente de local. Pode-se modificar este circuito para operar na faixa de FM e assim usar receptores para esta faixa de frequências.

 Transmissor Para Caça À Raposa

CIRCUITOS DE AUDIO

Áudio

Vencedor do Prêmio!
Publicado em
ELECTRONICS MUNDO
"Ideias" Circuito
Edição de fevereiro de 2003, página 38
Este circuito ganhou £ 50
e publicada em
ELECTRONICS MUNDO
"Ideias" Circuito
Edição de fevereiro de 2000, página 135