segunda-feira, 2 de abril de 2012

Como aumentar o alcance do transmissor FM ?

Este artigo apresenta um circuito que não pode operar regularmente devido a restrições que estão sob o controle da Agencia Nacional de Telecomunicações(ANATEL). Portanto, a matéria publicada aqui tem apenas um objetivo didático. O uso deste material é de total responsabilidade do leitor.

A transmissão em FM é um assunto que desperta o fascínio em muitas pessoas. Só quem já teve oportunidade de montar um transmissor e vê-lo funcionando sabe a sensação de prazer proporcionado por este tipo de projeto. Hoje em dia, existem muitas pessoas que dedicam seus estudos à transmissão de sinais em rádio frequência e um dos grandes desafios é conseguir um bom alcance dos sinais irradiados. Este artigo destina-se aos interessados no assunto e que pretendem estender os seus conhecimentos com as técnicas aqui apresentadas. Evidentemente este é um tema que envolve muitos conhecimentos que vêm sendo adquiridos desde as primeiras experiências realizadas com transmissores e que, se abordado a fundo, seria necessária uma verdadeira enciclopédia com as mais variadas e complexas fórmulas para os inúmeros cálculos que envolvem circuitos em RF. O que se propõe aqui é explicar, de forma simples e objetiva, como se dá a irradiação e propagação das ondas eletromagnéticas e quais os recursos para que os sinais possam ser transferidos para o espaço com maior intensidade.

O oscilador de RF
O circuito mais simples e conhecido para se obter um sinal de rádio frequência é o mostrado na figura abaixo:
O transistor é o elementro central. Na base temos a polarização e entrada de áudio. O emissor é conectado ao terra através de um resistor cuja função é limitar a corrente. No coletor temos o circuito LC onde é feita a sintonia da frequência a ser transmitida e de onde será retirada a portadora de RF e aplicada à antena. Há também a presença de um capacitor realimentador ligado entre o coletor e o emissor do transistor. Esta configuração é conhecida como base comum e é a mais simples para um oscilador de RF. Sua potência é da ordem de alguns miliwatts quando utilizado o transistor BF 494 ou o 2N2222. Esta mesma configuração admite o uso de outros transistores mais potentes como o 2N2218 ou o 2N3053 sendo que a potência conseguida gira em torno de 750 miliwatts. Existem projetos de transmissores de FM onde são usados transistores BD 135. Apesar deste transistor não ser específico para RF ele é capaz de operar em altas frequências permitindo o seu uso neste tipo de circuito e fornecendo uma potência razoável.

Teoricamente um transmissor com algumas dezenas de miliwatts pode irradiar o seu sinal a uma distância perto de uma centena de quilômetros, contudo, para que isto aconteça na prática a coisa fica um tanto quanto complicada. Primeiramente seria necessário um excelente sistema irradiante, por exemplo, uma antena direcional com, pelo menos, 16 dB de ganho e perfeitamente ajustada para a frequência de transmissão. O acoplamento entre transmissor, cabo coaxial e antena deveriam ser perfeitos, sem perdas, além da localização dos sistemas irradiante e receptor que deveriam ser privilegiados, sem obstáculos. O sistema receptor também deveria ser dotado de uma antena receptora com as mesmas características da mencionada no sistema irradiante além de possuir um bom amplificador de RF e um bom filtro.

Para quem pretende montar um transmissor e obter um bom rendimento do circuito deve-se levar em conta alguns fatores básicos. Um deles evidentemente é a sua potência, quanto maior a potência, maior o alcance. Quando se pretende trabalhar com potências acima de 1W, o transmissor deverá ter uma ou mais etapas amplificadoras de RF. Um oscilador comum, conforme o que aparece na figura acima, não fornece mais que algumas centenas de miliwatts, mesmo com transistores mais potentes, além disso, a instabilidade é um outro fator que conta pontos negativos quando se pretende irradiar um sinal a partir de um simples oscilador. O acoplamento com a antena também é de fundamental importância. Se a saída de um transmissor não estiver corretamente acoplada ao cabo e este à antena, haverá perdas bastante significativas e, no caso de transmissores com maior potência, as etapas de saída poderão queimar-se. Isto porque parte do sinal que era para ser irradiado volta para o transmissor. O uso de um medidor de ROE (Relação de ondas estacionárias) nestes casos é indispensável. Para exemplificar imagine uma bomba de água que é capaz de fornecer 10 litros por segundo e na sua saída é ligada uma válvula que libera apenas 4 litros por segundo e em seguida um cano que conduz 6 litros por segundo. O resultado não poderia ser outro senão a danificação de um ou mais destes três elementos. A situação é mais ou menos parecida em um transmissor de FM. Digamos que a sua saída fornece 300 Watts de potência com uma impedância de 50 ohms e é conectada a um cabo que suporta 250W com 75 ohms de impedância e por fim a antena que trabalha com uma potência máxima de 150W e sua impedância é de 50 ohms. Não é difícil imaginar o que aconteceria neste caso. O correto seria usar o cabo e a antena compatíveis com a saída do transmissor. Outro fator de extrema importância é a antena que será discutida a seguir.

Antenas
Sem dúvida nenhuma o componente mais crítico em um sistema de transmissão é a antena. Ela é responsável por transferir o sinal gerado pelo transmissor para o espaço e, portanto, deve estar perfeitamente calibrada para a frequência de trabalho. Existem inúmeros modelos de antenas com suas características peculiares e que devem ser levadas em conta quando se pretende montar um sistema irradiante. A polarização é uma delas. Os sinais de rádio podem ser polarizados verticalmente ou horizontalmente. Grande parte dos serviços de comunicação usam a polarização vertical. A polarização horizontal é usada em alguns serviços de comunicação e também pelas emissoras de televisão. Existe ainda a polarização circular que é adotada pelas emissoras de rádio FM. A vantagem deste tipo de polarização é que a antena do rádio pode estar tanto na vertical quanto na horizontal que não ocorrerão perdas na recepção.Se uma estação transmite um sinal polarizado verticalmente, a antena receptora também deve estar posicionada desta forma, caso contrário haverá uma perda em torno de 20dB.

Outra característica das antenas que contribui para o bom alcance da portadora gerada por um transmissor é o seu ganho. Obviamente, quanto maior o ganho, maior o alcance. As conhecidas antenas plano-terra de 1/4 de onda ou pé-de-galinha, como muitos a chamam, tem um ganho típico de 0dB. Já as de 5/8 de onda tem um rendimento bem maior, seu ganho gira em torno de 3dB, sendo portanto, mais indicadas para uma maior cobertura. Muitos rádio amadores utilizam esse tipo de antena em suas estações, o que proporciona uma grande melhoria nas comunicações, contudo, essas antenas são bem mais caras que as de 1/4 de onda. Via de regra, quanto maior o ganho, mais cara a antena.

Por fim uma outra característica das antenas de fundamental importância na área de cobertura proporcionada por um sistema irradiante é o tipo de irradiação. Existem dois tipos: omnidirecional (não direcional) que irradia o sinal em todas as direções e unidirecional. Esta última concentra o sinal em uma única direção e é altamente indicada para sistemas de comunicação a longa distância. Para se ter uma idéia, vamos supor que um transmissor esteja conectado a uma antena omnidirecional e irradie seu sinal em um raio de 1 Km, este mesmo transmissor, com uma antena direcional, irradiará o sinal a uma distância de mais de 50 Km, dependendo das características da antena, porém em uma única direção. Imagine a lâmpada de uma lanterna que concentra o seu foco de luz em um único ponto, a luminosidade será bem mais forte nessa direção, do que a luminosidade proporcionada pela mesma lâmapada fora da lanterna uma vez que ela emite a luz em todas as direções.

Observe nas figuras abaixo os padrões de irradiação de uma antena omnidirecional e outra unidirecional.

Nas próximas figuras são mostrados alguns dos modelos de antenas mais usados nos diversos serviços de comunicação

Esta é a famosa plano-terra, ou pé-de-galinha. Ela opera com 1/4 de onda e o seu ganho típico é de 0dB. É bastante usada em emissoras de rádio comunitárias e também em serviços de comunicação em VHF. A polarização é vertical.

Esta ilustração representa uma antena de 5/8 de onda. Ela é superior à plano terra, pois o seu ganho típico é de 3 dB, portanto, a cobertura é maior. Como o próprio nome já diz, ela é dimensionada para trabalhar com 5/8 de onda da frequência a ser transmitida. Este tipo de antena é bastante usado nos mais diversos serviços de comunicação em VHF. Sua polarização também é vertical.

Nesta representação pode-se observar um exemplo de antena direcional do tipo Yagi com 6 elementos cujo ganho é da ordem de 7dB (existem antenas com mais de 15 elementos onde o ganho pode superar os 16dB) - Obs.: Não confundir com antena de TV. Esta é a antena mais indicada para quem pretende chegar mais longe, contudo o sinal não é irradiado em todas as direções, como nos exemplos anteriores. A escolha desta antena pode representar a grande diferença na qualidade de recepção em locais onde a maioria dos receptores se concentram em uma determinada área. Ela pode ser polarizada tanto na vertical quanto na horizontal.

Acoplamento
Para que um transmissor transfira todo o seu sinal para uma antena o acoplamento deve ser o melhor possível e não apenas ligando-se diretamente a antena ao coletor do transistor de saída como aparece em muitos esquemas. O principal fator que se deve levar em conta é a impedância. Para transmissores de FM a impedância padrão é de 50 ohms. Existem no mercado alguns tipos de cabos coaxiais e antenas especialmente projetadas para este fim. Desta forma fica muito mais fácil a calibração de um sistema transmissor.

Algumas técnicas são usadas para realizar o acoplamento entre o transmissor e o cabo. Os principais componentes encontrados nestes circuitos são capacitores, trimmers e bobinas que, além de acoplarem uma etapa à outra funcionam também como filtros reduzindo bastante a irradiação de harmônicas e espúrias responsáveis por interferências em outros aparelhos.

Nas figuras abaixo se pode observar alguns exemplos comuns de circuitos que são usados para o acoplamento entre o transmissor e o cabo / antena.
A melhor forma de acoplamento é mostrada na figura seguinte. Nela uma bobina secundária é enrolada juntamente com a bobina tanque e o sinal enviado a um filtro piEste sistema representa uma grande vantagem, pois como o sinal é extraído da bobina secundária e esta não tem ligação direta com o circuito de saída do transmissor, não há transferência direta via coletor, portanto a impedância característica do circuito de saída não influi sobre as etapas seguintes. Outra vantagem é que há uma grande redução na interferência do cabo e da antena sobre a saída do transmissor.

Projetos Práticos
A seguir encontram-se dois projetos de antenas, uma omnidirecional e outra direcional para serem usadas em transmissores de FM.

1o Projeto: Antena Plano-Terra
O primeiro projeto apresentado é o de uma antena plano-terra omnidirecional. O ganho é de 0dB e ela poderá melhorar o alcance de seu transmissor caso você use uma antena interna. Ela opera com 1/4 de onda e não apresenta grandes dificuldades na montagem e no ajuste. A potência máxima recomendada é de 150 W. O esquema elétrico desta antena é mostrado a seguir.

O elemento irradiante é ligado ao fio central do cabo enquanto os quatros elementros que formam a terra são ligados à malha do cabo.

A fórmula para se calcular o tamanho dos elementos é bastante simples: C = 75 / Fo. Onde C é o comprimento dos elementos, 75 é o fator constante para divisão e Fo a frequência de operação. O resultado é dado em metros.

Para exemplificar vamos supor que você tem um transmissor que opere na frequência de 105,1 MHz. Aplicando a fórmula : C = 75 / 105,1, portanto, C = 0,713606. Arredondando, C = 0,71 m ou 71 cm.

A próxima figura ilustra um exemplo da antena montada.
Aqui nota-se a posição dos quatro elementos que formam o terra em um ângulo de 45 graus em relação ao mastro. Desta forma, a impedância é de 50 ohms.

2o Projeto: Antena direcional de 4 elementos
Este projeto é mais indicado para aqueles que já detêm uma certa experiência em RF, visto que o bom desempenho vai depender fundamentalmente dos ajustes. Trata-se de uma antena direcional formada por quatro elementros cujo ganho é de 5 dB. O acoplador é do tipo Gama Match o que garante uma ótima transferência de sinal e o correto ajuste da impedância que deve ser de 50 ohms. A potência máxima para esta antena é de 100 W.
A seguir encontra-se o esquema elétrico.

Como você pode observar, existe um conector que recebe o sinal do cabo e o aplica à antena. O pino central é ligado a um trimmer de 0 - 60 pF que por sua vez é ligado ao elemento irradiante através de um tubo de menores proporções. Este conjunto forma o Gama Match. Note que os elementos são aterrados, inclusive o irradiante. Todos são ligados à gôndola metálica que é ligada ao terra do conector. Na próxima figura é possível ver como fica a antena montada.

Observe as conexões dos elementos e do Gama Match. Os elementos são fixados por meio de parafusos. Abaixo o Gama Match é visto em detalhes.

Agora vamos às fórmulas para se calcular o tamanho e o espaçamento entre os elementos.

Comprimento do elemento irradiante: C = 142,5 / fo. C é o comprimento, 142,5 o fator constante e fo a frequência de operação.
  • Refletor: 0,49 . (Comprimento de onda, ou seja, 300 / fo)
  • 1o Diretor (a partir do irradiante): 0,43 . 
  • 2o Diretor: 0,40 . 
  • Espaçamento entre os elementos
  • Refletor / irradiante: 0,25 . 
  • Irradiante / 1o diretor: 0,15 . 
  • Irradiante / 2o diretor: 0,15 . 
  • Gama Match
  • Ponto A: 0,01 . 
  • Ponto B: 0,06 . 
Apesar das fórmulas fornecerem uma indicação precisa dos tamanhos e espaçamentos entre os elementos de uma antena há sempre a direfença entre a teoria e a prática e, em se tratando de RF, essa diferença é bastante presente. A recomendação é que antes de montar definitivamente a antena os elementos e o Gama Match sejam dotados de algum mecanismo que permita a variação tanto do tamanho como dos espaçamentos entre si.

O auxílio de um medidor de intensidade de campo e de um medidor de ROE são indispensáveis para o melhor ajuste neste tipo de antena, principalmente quando o transmissor tiver uma potência razoável.

Para aqueles que não se sentiram animados a montar esta antena, existe no mercado uma antena direcional para FM que também poderá ser usada, contudo, sua impedância é de 75 ohms, logo o cabo também deverá ser de 75 ohms (cabo coaxial para TV), assim como a saída do transmissor.

Com estas informações aqueles que estudam o assunto terão uma ferramenta a mais no desenvolvimento de seus projetos.

Se você gostou e quer ir mais a fundo nos estudos, existe um bom livro, em inglês, chamado Antenna's Hand Book, ele traz uma série de informações e fórmulas para quem pretende construir antenas. É um tanto quanto técnico e também é difícil de se encontrar, mas é uma ferramenta bastante útil. Uma outra dica são os sites sobre antenas. No Brasil existem páginas de rádio amadores que trazem muitas informações.

Transmissor de FM de 15W

Este artigo apresenta um circuito que não pode operar regularmente devido a restrições que estão sob o controle da Agencia Nacional de Telecomunicações(ANATEL). Portanto, a matéria publicada aqui tem apenas um objetivo didático. O uso deste material é de total responsabilidade do leitor.



O esquema elétrico da circuito da figura acima é um transmissor FM que tem uma potência de 15 W. Este transmissor de FM, com boa antena, pode transmitir sinais com qualidade a distâncias superiores a 20 Km.
Os componentes não são críticos e para maior estabilidade foi utilizado um cristal e um diodo BB105 (varicap) com um capacitor de 5 pF a partir da segunda espira de L1 no oscilador. Na saída foi utilizado um transistor 2N3375 que fornece uma potência de 15 W de saída em 100 MHz. CV pode ser de 2-20 pF a 4-40 pF e as bobinas foram confeccionadas da seguinte maneira:
  • L1 - 3 espiras;
  • L2 - 4 espiras;
  • L3 - 4 espiras;
  • L5 - 3 espiras;
  • L6 - 3 espiras;
  • L7 - 3 espiras.
Todas as bobinas foram feitas com fio 20 AWG e têm 8 mm de diâmetro. O cristal oscilador é para 100 MHz.  Para a alimentação deve ser usada uma fonte de 12 V com pelo menos 2 A e uma excelente filtragem. O transmissor não deve ser ligado sem antena ou carga fantasma.  A placa de circuito impresso deve ser de fibra de vidro e os transistores dotados de bons radiadores de calor.

Esquema Transmissor FM potente com múltiplas entradas


Este artigo apresenta um circuito que não pode operar regularmente devido a restrições que estão sob o controle da Agencia Nacional de Telecomunicações(ANATEL). Portanto, a matéria publicada aqui tem apenas um objetivo didático. O uso deste material é de total responsabilidade do leitor.

O esquema elétrico do circuito da figura abaixo tem a potência de 1 Watt, com uma etapa de múltiplas entradas e um VU-Meter. A utilização de uma antena plano terra garante que o transmissor apresente um desempenho muito bom.
A bobina L1 consiste em 4 espiras de fio 18 e a bobina L2 em 5 espiras do mesmo fio, ambas enroladas em forma de 1 cm sem núcleo. A tomada em L1 para a retirada do sinal para a etapa final de potência pode ser feita na segunda ou terceira espira.

As entradas de áudio devem ser feitas com fio blindado e para uma operação livre de roncos a fonte deve ter excelente filtragem ou então usada uma bateria.

Os resistores são todos de 1/8W, os capacitores eletrolíticos para 12V ou mais e os capacitores menores das etapas de oscilação e amplificação de alta frequência devem ser cerâmicos de boa qualidade. O resistor de 22ohms eventualmente devem ser de 1/2W ou 1W se tender a aquecer, e o transistor Q3 talvez precise de um pequeno radiador de calor.

Os potenciômetros de entrada do mixer servem para ajustar a intensidade do sinal transmitido. Em caso de dificuldade em obter o 2N2222A da etapa osciladora, um outro 2N2218 pode ser usado com os mesmo resultados. O choque de RF de 100uH pode ser improvisado enrolando-se umas 100 espiras de fio 32 num bastão de ferrite de 0,5cm de diâmetro e de 1 a 2 cm de comprimento.
 
detalhe:  Eu não tenho o lay out da placa impressa.

POTENTE TRANSMISSOR DE FM

Esquema Transmissor FM potente

Atenção: Este artigo apresenta um circuito que não pode operar regularmente devido a restrições que estão sob o controle da Agencia Nacional de Telecomunicações(ANATEL). Portanto, a matéria publicada aqui tem apenas um objetivo didático. O uso deste material é de total responsabilidade do leitor.

Este transmissor FM tem um excelente alcance dado a potência de transmissão. A alimentação pode ser feita com tensões de 25 a 36 volts. No caso de dificuldades em conseguir esta faixa de tensão de alimentação pode-se utilizar 4 baterias de 9 volts. Embora o uso das baterias seja uma boa alternativa, é necessário lembrar que a durabilidade não será das maiores devendo ser empregada uns fonte ou oura forma de alimentação.

O alcance previsto em campo aberto e de 2km e a antena e do tipo telescópico com 1 metro de comprimento. A modulação pode vir de qualquer amplificador de áudio. A bobina L1 tem 4 expiras de fio 18 a 22 com tomada central para antena e diâmetro de 1 cm sem núcleo. O resistor r3 deve ser de 5watts e todos os capacitores devem ser cerâmicos. Q1 Deve ser montado em um radiador de calor o trimmer deve ser de 2-20 ou 3-30pf comum para ajuste da freqüência de operação.

Para a confecção da placa de circuito impresso veja o layout sugeridos abaixo.

Conversor de 12 V Para 6 V para o carro

Conversor de 12 V Para 6 V para o carro (CIR467)
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Este circuito pode fornecer correntes até 2 A. A saída é de 6 V com o zener de 7V2 ou pouco mais. Podem ser usados zeners de outros valores. O fusível pode ser um pouco maior de a corrente trabalhar perto de seu limite. O transistor de potência deve ser montado num bom radiador de calor. Verifique a tensão de saída após a montagem, alterando o zener se necessário. Circuitos como este são encontrados na seção de Circuitos Simulados.

 Conversor de 12 V Para 6 V Para o Carro

SIMPELS FONTE REGULADA 12 VOLTS

Fonte de 12 V com Transformador de 6 V (CIR613)
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Este circuito contém um dobrador de tensão formado por dois diodos e dois capacitores, possibilitando assim a obtenção de 12 V a partir de um transformador de 6 V. A corrente, evidentemente será reduzida. Assim, para um transformador de 300 mA, a corrente máxima obtida será menor que 150 mA, pois deve ser considerado o rendimento do circuito. Para correntes acima de 100 mA, o circuito integrado deve ser montado em radiador de calor.

 Fonte de 12 V com Transformador de 6 V

RADIO GALENA MODERNINHO

Rádio de Galena Moderno - 1 (CIR625)
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Este rádio de galena moderno substitui o cristal de galena por um diodo de germânio como o 1N34 ou equivalente. Os capacitores de acoplamento de antena são cerâmicos e o fone deve ser magnético de alta impedância. Numa alternativa moderna pode ser usada uma cápsula piezoelétrica em paralelo com um resistor de 22 k. A bobina pode ser enrolada com fio 28 num tubo de papelão com pouco mais de 1,2 cm de diâmetro de modo que dentro dela deslize um bastão de ferrite de 1 cm de diâmetro. A movimentação desse bastão é que fará a sintonia das estações. A antena deve ser bem longa e é importante a conexão à terra. Antenas de pelo menos 5 metros de comprimento devem ser utilizadas.

 Rádio de Galena Moderno - 1
Rádio de Galena Moderno - 1
 

TRANSMISSOR AM CURTO ALCANÇE

ransmissor AM de curto alcance (ART621)
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Escrito por Newton C. Braga   
Este simples projeto é bastante atual e como usa poucos componentes de baixo custo, indicado aos estudantes, iniciantes e hobistas que desejam montagens simples. Trata-se de circuito ideal para ser utilizado em cursos de iniciação tecnológica, pelos resultados imediatos que oferece. É uma montagem bastante atraente para ser aproveitada em demonstrações e feiras de ciências.
Descrevemos neste artigo um pequeno transmissor de rádio (AM) que pode enviar seus sinais a um receptor colocado a alguns metros de distância podendo ser usado como microfone volante, para ouvir a conversa através de paredes ou ainda para demonstração de seu princípio de funcionamento. Seus sinais podem ser recebidos em qualquer rádio AM de ondas médias ou curtas comum.
Transmissores de sinais de rádio são montagens muito interessantes tanto pelo que podemos aprender como pelos seus efeitos. O transmissor que descrevemos nesse artigo é um exemplo disso.
Trata-se de um, simples transmissor de AM (amplitude modulada) com apenas um transistor, o qual pode enviar seus sinais para um rádio comum próximo sintonizado numa freqüência livre (entre estações).
O alcance depende da sensibilidade do receptor podendo chegar a mais de 5 metros. No entanto, o maior atrativo é que os sinais podem atravessar paredes, o que significa que o receptor pode ser usado em espionagem, conforme mostra a figura 1.

Sinais do transmissor atravessam paredes.
Sinais do transmissor atravessam paredes.


Evidentemente, a sensibilidade não é das maiores, dada a não existência de etapas amplificadoras de áudio. A capacidade de captar as conversas vai depender muito do microfone usado.

Como Funciona
O circuito consiste num oscilador Hartley onde a bobina L1 e CV determinam a freqüência de operação. Podemos enrolar a bobina de modo que o transmissor opere tanto na faixa de ondas médias como de ondas curtas.
Na faixa de ondas curtas, o alcance será maior, podendo chegar a algumas dezenas de metros e até mais se uma antena for usada. Essa antena será ligada ao coletor de Q1.
No oscilador Hartley a realimentação que mantém as oscilações é dada por R1 e C1. O microfone para modular os sinais é ligado diretamente à base do transistor.
Usamos um microfone cerâmico de alta impedância, já que outros tipos não servem para essa configuração.
O circuito pode ser alimentado por 4 ou mesmo 6 pilhas pequenas ou médias. Não recomendamos o uso de bateria de 9 V, pois sendo o consumo do transmissor algo elevado, ela se esgotaria rapidamente.
Também pode ser usada uma pequena fonte de alimentação, como a mostrado na figura 2, caso o aparelho seja de uso fixo.

Pequena fonte de alimentação para o circuito.
Pequena fonte de alimentação para o circuito.

Montagem
Na figura 3 temos o diagrama completo do transmissor.

Diagrama completo do transmissor.
Diagrama completo do transmissor.

A montagem pode ser realizada numa ponte de terminais, se o leitor for inexperiente ou deseja uma configuração mais simples. A disposição dos componentes na ponte de terminais é mostrada na figura 4.

Sugestão de montagem na ponte de terminais.
Sugestão de montagem na ponte de terminais.

É claro que o leitor tiver a possibilidade de elaborar placas de circuito impresso pode obter uma montagem muito melhor, guiando-se pela figura 5.

Sugestão de montagem em placa de circuito impresso.
Sugestão de montagem em placa de circuito impresso.

A bobina L1 é enrolada num bastão de ferrite de 6 a 15 cm de comprimento com diâmetro entre 0,8 e 1,2 cm. O fio usado pode ser o 26, 28 ou 30 AWG e o número de espiras vai depender da faixa de freqüências de operação, conforme a seguinte tabela:

Faixa de Freqüências
Espiras
550 - 1600 kHz 80 + 80
1,6 a 3 MHz 40 + 40
3 a 7 MHz 20 + 20
7 a 12 MHz 15 + 15
12 a 20 MHz 10 + 10


O transistor deve ser dotado de um pequeno radiador de calor se o circuito for alimentado por 9 V. Uma possibilidade para antena ligada ao coletor do transistor é um fio rígido ou antena telescópica até 80 cm.
Podem ser usados tipos NPN de média potência como os BD135, BD137 ou BD139, sem problemas.
Os capacitores devem ser cerâmicos. CV é um capacitor variável comum aproveitado de um velho rádio AM fora de uso. Cuidado se o capacitor for de rádio AM/FM, pois a seção de FM de menor capacitância, se ligada ao circuito não proporciona uma boa faixa de cobertura.

Prova e Uso
Ligue nas proximidades do transmissor um rádio AM sintonizada na faixa de freqüências escolhida para a bobina. O receptor deve estar entre estações (freqüência livre) e a médio volume.
Ligue o transmissor, fechando S1 e ao mesmo tempo em que bate levemente no transmissor, ajuste o capacitor CV até captar o sinal mais forte.
Veja que o sinal pode ser captado em mais de um ponto do ajuste, deve ser escolhido o ponto de maior intensidade que corresponde ao sinal fundamental.
Comprovado o funcionamento, fale no microfone e afaste-se com o transmissor para verificar seu alcance. Quando usar o transmissor procure não balançá-lo para não tornar a transmissão instável.
Evite também operar o transmissor em locais que tenha muita interferência de aparelhos elétricos como motores, lâmpadas fluorescentes, perto de computadores, etc.

Q1 - BD135, BD137 ou BD139 - transistor NPN de média potência
MIC - Microfone cerâmico
S1 - Interruptor simples
L1 - Bobina - ver texto
B1 - 6 ou 9 V - 4 ou 6 pilhas pequenas ou médias - também pode ser usada fonte de alimentação - ver texto
CV - capacitor variável de rádio AM - ver texto
R1 - 10 k Ω x 1/8 W - resistor - marrom, preto, laranja
R2 - 10 Ω x 1/8 W - resistor - marrom, preto, preto
C1 - 10 nF - capacitor cerâmico
C2 - 100 nF - capacitor cerâmico
A - antena - opcional

Diversos:
Ponte de terminais ou placa de circuito impresso, caixa para montagem, suporte de pilhas, bastão de ferrite, fio esmaltado (ver texto), fios, solda, etc.
 

TRANSMISSOR CAÇA A RAPOSA

Transmissor para Caça À Raposa (CIR711)
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Este circuito foi encontrado em 101 Electronics Circuits, uma publicação americana de 1979. Trata-se de um transmissor de onda contínua para a faixa dos 49 MHz.O transmissor é utilizado no jogo "Caça "a Raposa" onde o transmissor é escondido e os participantes, munidos de receptores, devem localizá-lo seguindo seu sinal. Em alguns casos, o transmissor é transportado por alguém, mudando constantemente de local. Pode-se modificar este circuito para operar na faixa de FM e assim usar receptores para esta faixa de frequências.

 Transmissor Para Caça À Raposa

CIRCUITOS DE AUDIO

Áudio

Vencedor do Prêmio!
Publicado em
ELECTRONICS MUNDO
"Ideias" Circuito
Edição de fevereiro de 2003, página 38
Este circuito ganhou £ 50
e publicada em
ELECTRONICS MUNDO
"Ideias" Circuito
Edição de fevereiro de 2000, página 135

ESQUEMAS PRÁTICOS

USB Battery Charger

Atualmente, uma grande porcentagem de pessoas que têm um computador pessoal em casa.este é um artigo muito interessante com o qual você pode aproveitar as horas que você gasta na frente da tela para carregar as baterias que você precisa.


Primeiro, é importante relatar que esta invenção só vai servir para pilhas AA recarregáveis. Pilhas normais não permitem a ser recarregada novamente.
Os componentes eletrônicos vai precisar para montar nosso circuito são:
Um TIP32C circuito integrado.
Seis resistências:
R1 = 56k
R2 = 27k
R3 = 22k
R4 = 47k
R5 = 750
R6 = 220
LED diodo.
0,1 uf capacitor de cerâmica.
Circuito integrado LM393.
A titular da bateria.
PCB.
Bem, depois de obter todos os elementos necessários para a montagem, vamos montá-los todos. Em primeiro lugar, o circuito irá realizar a operação. Aqui você pode ver como montar em uma placa de circuito impresso. Esquemas para levar tudo para fora são:
Desenhe o circuito





Localização de componentes


Resultar

Ao montar o circuito que estamos prontos, vamos incorporar apenas a bateria eo cabo USB. Na foto ao lado você pode ver onde cada fio será colocado:


Após essas mudanças recentes, temos um resultado como este:


Você vê, a configuração é bastante simples e não gastar mais de 5 alças em adquirir a componentes.Y para que possamos usar as horas gastas em frente à tela para carregar as baterias precisam ser

Microfone Sem Fio

Este microfone tem uma estabilidade muito boa freqüência, faixa de aproximadamente 1 km (em condições ideais) e tem sensibilidade de áudio excelente. Tudo isto foi conseguido pela adição de um amplificador de RF (com o ganho de 10 dB) e uma pré AF modulação reforça o seu ponto ideal.
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É muito fácil de construir. 3,25 L1 é formada por voltas em espiral, que são parte do padrão de circuito impresso. BC547 os dois transistores podem ser substituídos por qualquer finalidade geral NPN como 2N2222. A fase final consiste de uma geral transistor PNP finalidade, o BC557. O circuito consome cerca de 30mA, que vários ligeiramente quando você toca na linha, um bom sinal de que o sistema funciona bem. Você deve remover o resistor 4K7 se você utilizar um microfone dinâmico.

O PCB é de 25mm x 50mm. O transmissor pode ser alimentado por uma bateria de 9V. A potência de saída é de cerca de 10 dBm. Isso, teoricamente, fornece 1,6 km de alcance. Mas, na prática você poderá obter mais de 700 metros (campo aberto) ou 100 metros de um quarto em um apartamento.


Finalmente é aqui o gráfico da face dos componentes de circuitos impressos, mostrando como para montar cada um.


materiais
resistência "
1 - 4k7
2 - x2 330R
3 - 1M0
4 - 47k

Transistores:
1 x3 BC547
(BC547 pode ser substituído por qualquer outro propósito geral NPN como 2N2222.)
capacitores:
1 - x2 1N0
2 - 2p7
3 - x2 10n

antena
L1 é formada por espiral transforma 3,25

Motor Bipolar


Bem I apresentam um circuito para controlo Bipolar motor de passo, este desenho permite que o motor passo a ser controlada por uma bobina de passo de cada vez, com um tampão de bidirieccional usado para enviar e receber dados usando 2 74LS245 para fornecer a corrente necessária para requer o motor, a frequência é regulada por um LM555, que pode ser o mudando através do potenciómetro, os passos está a dar um contador decimal 4017.

Componentes:

- LM555 A.
- 1 CMOS 4017.
- Tampão 2 74LS245.
- Bipolar Stepper Motor 1.
- 1 potenciômetro de 100K Ohm.
- 1 330R resistência Ohm.
- 1 ohm resistência 1K.
- 1 Capacitor 4.7uF 16V.
- Capacitor 100nF 1

Temporizador repetitivo

O suplemento que irá indicar quando para dar uma volta ao volante do nosso plano, tanto manual e motorizada versão é um temporizador pode repetir automaticamente um ciclo com horários predefinidos, tanto de ativação e de pausa. Aqui eu apresento o esquema que eu uso regularmente.
Este é um temporizador repetitivo cujo poder pode ser uma bateria ou da bateria, uma vez que o circuito opera a uma tensão entre 9 e 12 volts eo tempo de entre 1 segundo e segundo 120.
LEDs atuam como testemunhas do momento e uma vez calibrados corretamente, irá indicar para seus flashes, quando girar o botão ou a roda da nossa mesa de desenho.
P1 controla o tempo de permanência; ativação P2.
Uma vez calibrado, tanto utilizando um cronômetro, o circuito começará iluminação LED operacional alternadamente um ou outro dependendo de quanto tempo nós temos dado, a partir de 1 segundo de seu poder e por tempo indeterminado até que você desligue (no meu caso calibração para 15 segundos, o que corresponde a 1/4 de rotação do botão da tabela).
Ou seja: Quando você liga um LED, dê 1/4 girar o botão, o LED acenderá outro depois de 15 segundos será quando nós dar a volta outra vez 1/4 e assim por diante a cada 15 segundos.
Os contatos do relé irá abrir e fechar no mesmo ritmo que o LED. E usou o motor, ele pode ser operado através de saídas 1, 2 e 3 (neste caso, calibrar o temporizador para 1 minuto)
O conjunto está inserido dentro de uma caixa de alumínio, pintado com o "tapete preto" usual, deixando dois furos que vão deixar os topos dos LEDs (que deve ser vermelho para que eles possam distinguir no escuro) e outros para o interruptor de alimentação.

O temporizador (timer)

Fundamentos
LED brilha mais quando um capacitor de maior valor é descarregada - Área de Eletrônica
Começamos o tutorial com um exemplo real. Os braços do circuito da Figura 1. Pressione momentaneamente o interruptor e liberando observar o brilho do LED .
Agora altere o C 470uF/25V um e repita o processo.
Concluímos que o tempo de descarga de C é maior com o aumento do seu valor em uF.
Variação da tensão sobre o capacitor quando ele é carregado para dois valores diferentes R - Área de Eletrônica Agora vamos a carga de C. Montado no circuito da Figura 2. Com a ajuda de um multímetro digital para medir a tensão de CC nos pinos C e vê-la lentamente aumentando a tensão de carga. Agora altere o R por um 1M e medir novamente.
Concluímos que o tempo de carga é aumentada quando se aumenta o valor de R.
Isto irá marcar o início da operação dos temporizadores de saber que o tempo é determinado pelo circuito RC associada.
LM 555 em configuração monoestável - Área de Eletrônica Um circuito completo de um temporizador real que observar na figura 3. O cronômetro será ativado um período igual a:
t = 1,1 (R. C)
Se quiser que essa unidade de circuito 120VAC cargas reais deve usar o sinal ativo no topo do pino 3 (saída) e amplificado por um motorista transistor. Isso irá ativar um relé para lidar com o que quiser de acordo com a capacidade de seus contatos. Um circuito de real que administra a válvula de água de um sistema de saúde para um tempo definido no temporizador é como se segue:
Controlador de sistema automático de água sanitária com o temporizador 555 - Área de Eletrônica
Note-se que na sua essência é o mesmo circuito, apenas alguns dispositivos foram adicionados para dar uma aplicação real.

KIT LUZ SEQÜENCIAL





Com uma configuração semelhante à de "gerador de efeitos de luz", publicado nesta edição, mas com diodos maiores (e cores diferentes), os quais são interligados em uma predefinição, você pode obter um efeito de iluminação seqüencial, como "swing "que pode ser alterada à vontade.

À medida que o leitor sabe, o CD4017 é um circuito integrado CMOS que fornece um valor de saída de alta diferente com cada impulso do sinal de relógio, neste caso, é produzida por um circuito temporizador integrado.

A 555 fornece um sinal de relógio de forma de onda quadrada, cuja frequência pode ser alterada ajustando VR1, entre alguns décimos de ciclos por segundo para vários ciclos por segundo.

O formulário foi concebido de modo que a localização dos LEDs geram um efeito "feedback". Se você deseja colocar os LEDs de impressão, o tamanho da chapa diminui consideravelmente.

Se o programa tem LIVEWIRE (simulador-mail), você pode "experimentar" diferentes configurações para diferentes freqüências. Com o Assistente de PCB, você pode criar o PCB de interesse, dependendo do arranjo dos diodos.

A tensão de alimentação é fornecida por uma bateria de 9V mas nada impede a utilização de uma fonte de alimentação de qualquer valor entre 5V e 15V. O consumo depende do número de LEDs em posição paralela, sendo capaz de 20mA média.

Para encontrar os itens de trabalho em nosso site, consulte o arquivo "4017 car.ivw" e "4017 car.pcb"

Lembre-se que você pode baixar as principais NEWAVE mais projetos.



ESQUEMA

Testador de transistores MOS-FET


Este projeto de "estrutura simples" permite verificar o status do MOSFET (IRF630 tipo; PH6N60, etc), que é muito difícil determinar a sua condição, exceto quando eles têm "curto-circuito" entre seus terminais, então é muito fácil para determinar, com o metro ou testador.
O circuito é tão simples que pode ser montado sobre placa de montagem em apenas 10 minutos (aprox.), com os componentes disponíveis.

Operação:
É constituída por um oscilador astável formado pelas duas portas que restam no diagrama ea frequência de oscilação é determinada pelos valores de R1 e C1 (neste caso uma frequência perto de 140 Hertz, para evitar o clássico e para mim, cintilação irritante).

Se o seu colega quer menor freqüência (de "flash" por exemplo) pode fazê-lo pela fórmula oscilador astável:

f = 1 / (0,7 * R1 * C1) [Hz]

Onde R1 [ohms] e C1 [farads] e com os valores R1 = 100K C1 = uF 4,7 e, você tem o efeito de flash de perto a frequência Hertz.

Nota: C1 não deve ser aumentada para 10uF para as correntes de fuga "" elevados que são comparáveis ​​para a corrente de carga inicial do condensador em muitos casos.
(O capacitor iria se comportar como um curto-circuito e nunca ser cobrado!).
Os inversores seguintes em pares paralelos (buffers) para assegurar um funcionamento fiável, fornecendo a unidade de corrente necessária para os LEDs e invertendo o sentido da corrente através do transistor (dreno-fonte) em cada meio período de oscilação e apenas quando o
excitação no portão é apropriado para "empurrar" e que o transistor está em boas condições, o LED correspondente acende, indicando a sua polaridade (Canal N Canal ou P).

MOS-FET Tester - www.comunidadelectronicos.com
Lista de materiais:
C1 - 4,7 uF * Capacitor (mínimo 16Volts)

R1 - Resistência 2200ohm 1/4W

R2 - 1/4W resistência 10Kohm

R3 - A resistência 680ohm 1/4W

R4 - resistência de 100 kOhm 1/4W

IC - CMOS CD4049

D1 - Led vermelho

D2 - LED verde (ou as cores e tamanhos para escolher ou eliminação)

Botão: NO (normalmente aberto)

Bateria 9Volts; transistores soquete, conectores, etc.

Como usar:
É adequadamente ligar os terminais D, G e S transistor MOS-FET nos terminais correspondentes do testador e verificar o seguinte (de acordo com o diagrama de):

I) TRANSISTOR em boas condições:
a) "Transistor w / diodo para drenar-bico."

Se a energia "verde" (devido à presença do diodo interno) antes de premir o botão e, em seguida, "empurrar" o mesmo é acompanhado pelo "LED vermelho" (Canal N), significa que o transistor "N canal" eo diodo bomba de drenagem-correspondente estão em boas condições.

O caso "reversão" significa que um transistor "canal P" com diodo interno (DP) está em bom estado.

b) Se o transistor não tem diodo entre o dreno bico e apenas o "LED vermelho" acender depois de premir o botão, se ele é "N" canal e está em bom estado, o inverso ("verde" luzes só c / interruptor ativado) seria atingido por um transistor "canal P" nas mesmas condições.

II) TRANSISTOR SHORT (mau):
Se o transistor ser curto, não é o "on" de "ambos" LED sem pressionar o botão.
(Isto é mais rápido e conveniente para determinar a campainha ou testador testador de continuidade!).
III) TRANSISTOR OPEN (mau):
Se ambos botão transistor ABERTO como ativado sem ativá-lo, "ambos" LED permanece "off".
(Neste caso, deve fazer um curto leve entre os terminais D e S de o testador ea ocorrência do "poder de ambos os LEDs" certifique-se o estado medido do transistor).