sexta-feira, 16 de julho de 2010

FONTES DE ALIMENTAÇÃO

A fonte de alimentação é o dispositivo responsável por fornecer energia elétrica aos componentes de um Computador Portanto, é um tipo de equipamento que deve ser escolhido e manipulado com cuidado, afinal, qualquer equívoco pode resultar em provimento inadequado de eletricidade ou em danos à máquina. É por esse motivo que o InfoWester apresenta este artigo. Nele, você conhecerá as principais características das fontes, como tensão, potência, PFC, eficiência, tipos de conectores, entre outros. O foco do artigo serão as fontes do tipo ATX, por esse ser o tipo mais popular. Vamos lá?


Tipos de fontes de alimentação

Como já dito, as fontes de alimentação são equipamentos responsáveis pelo fornecimento de energia elétrica aos dispositivos dos computadores. Para isso, convertem corrente alternada (AC - Alternating Current) - grossamente falando, a energia recebida por meio de geradores, como uma hidroelétrica - em corrente contínua (DC - Direct Current), uma tensão apropriada para uso em aparelhos eletrônicos. Assim, a energia que chega nas tomadas da sua casa em 110 V (Volts) ou 220 V é transformada em tensões como 5 V e 12 V.

Os pcs usam fontes de alimentação do tipo chaveada. Trata-se de um padrão que faz uso de capacitores e indutores no processo de conversão de energia e recebe esse nome por possuir, grossamente falando, um controle de chaveamento que "liga e desliga" a passagem de energia de forma a gerar e fixar uma tensão de saída. Há também uma categoria chamada fonte linear, mas esse tipo não se mostra adequado aos computadores por vários motivos, entre eles, tamanho físico e peso elevado, além de menor eficiência (conceito que será explicado neste texto), uma vez que fontes chaveadas utilizam um "excesso" de energia para manter sua tensão de saída, gerando também mais calor. Nas fontes chaveadas isso não ocorre porque esse tipo simplesmente desativa o fluxo de energia em vez de dissipar a "sobra". Além disso, fontes chaveadas também exigem menor consumo, pois utilizam praticamente toda a energia que "entra" no dispositivo.

Fonte de alimentação ATX - Imagem por OCZ
Fonte de alimentação ATX

Por se tratar de um equipamento que gera campo eletromagnético (já que é capaz de trabalhar com frequências altas), as fontes devem ser blindadas para evitar interferência em outros aparelhos e no próprio computador.

Antes de ligar seu computador na rede elétrica, é de extrema importância verificar se o seletor de voltagem da fonte de alimentação corresponde à tensão da tomada (no Brasil, 110 V ou 220 V). Se o seletor estiver na posição errada, a fonte poderá ser danificada, assim como outros componentes da máquina. Menos comuns, há modelos de fontes que são capazes de fazer a seleção automaticamente.


Padrões de fontes de alimentação

Assim como qualquer tecnologia produzida por mais de um fabricante, as fontes de alimentação devem ser fornecidas dentro de padrões estabelecidos pela indústria de forma a garantir sua compatibilidade com outros dispositivos e o seu funcionamento regular. No caso das fontes, o padrão mais utilizado nos dias de hoje é o ATX (Advanced Tecnology Extendend), que surgiu em meados de 1996 e que também especifica formatos de gabinetes de computadores e de placas mães.

Com essa padronização, uma pessoa saberá que, ao montar uma computador, a placa-mãe se encaixará adequadamente no gabinete da máquina, assim como a fonte de alimentação. Também haverá certeza de provimento de certos recursos, por exemplo: as fontes ATX são capazes de fornecer tensão de 3,3 V, característica que não existia no padrão anterior, o AT (Advanced Tecnology). O padrão ATX, na verdade, é uma evolução deste último, portanto, adiciona melhorias em pontos deficientes do AT. Isso fica evidente, por exemplo, no conector de alimentação da placa-mãe: no padrão AT, esse plugue era dividido em dois, podendo facilmente fazer com que o usuário os invertesse e ocasionasse danos. No padrão ATX, esse conector é uma peça única e só possível de ser encaixada de uma forma, evitando problemas por conexão incorreta.

As fontes ATX também trouxeram um recurso que permite o desligamento do computador por software. Para isso, as fontes desse tipo contam com um sinal TTL (Transistor-Transistor Logic) chamado PS_ON (Power Supply On). Quando está ligada e em uso, a placa-mãe mantém o PS_ON em nível baixo, como se o estive deixando em um estado considerado "desligado". Se a placa-mãe estiver em desuso, ou seja, não estiver recebendo as tensões, deixa de gerar o nível baixo e o PS_ON fica em nível alto. Esse sinal pode mudar seu nível quando receber ordens de ativação ou desativação de determinados recursos, por exemplo:

- Soft Power Control: usado para ligar ou desligar a fonte por software. É graças a esse recurso que o sistema operacional consegue desligar o computador sem que o usuário tenha que apertar um botão para isso;

- Wake-on-LAN: permite ligar ou desligar a fonte por placa de rede.

O sinal PS_ON depende da existência de outro: o sinal +5 VSB ou Standby. Como o nome indica, esse sinal permite que determinados circuitos sejam alimentados quando as tensões em corrente contínua estão suspensas, mantendo ativa apenas a tensão de 5 V. Em outras palavras, esse recurso é o que permite ao computador entrar em "modo de descanso". É por isso que a placa de video ou o hd, por exemplo, pode ser desativado e o computador permanecer ligado.

Há também outro sinal importante chamado Power Good que tem a função de comunicar à máquina que a fonte está apresentando funcionamento correto. Se o sinal Power Good não existir ou for interrompido, geralmente o computador desliga automaticamente. Isso ocorre porque a interrupção do sinal indica que o dispositivo está operando com voltagens alteradas e isso pode danificar permanentemente um componente. O Power Good é capaz de impedir o funcionamento de chips enquanto não houver tensões aceitáveis. Esse sinal, na verdade, existe desde padrão AT. No caso do padrão ATX, sua denominação é PWR_OK (Power Good OK) e sua existência se refere às tensões de +3,3 V e de +5 V.

Como se trata de uma padrão relativamente antigo, o ATX passou - e passa - por algumas mudanças para se adequar a necessidades que foram - e vão - aparecendo por conta da evolução tecnológica de outros dispositivos. Com isso, surgiram várias versões:

- ATX12V 1.x: essa nova especificação surgiu em meados de 2000 e consiste, basicamente, em um conector adicional de 12 V formado por 4 pinos, e outro, opcional, de 6 pinos e tensão de 3,3 V ou 5 V. Essa versão foi sofrendo pequenas revisões ao longo do tempo. A última, a 1.3, teve como principal novidade a implementação de um conector de energia para dispositivos sata;

- ATX12V 2.x: série de revisões que lançou um conector para a placa-mãe de 24 pinos (até então, o padrão era 20 pinos) e adicionou, na versão 2.2, um plugue para placas de vídeo que usam o slot Pci Express recurso necessário devido ao alto consumo de energia desses dispositivos. Neste padrão, o conector opcional de 6 pinos foi removido;

- EPS12V: especificação muito parecida com a série ATX12V 2.x, definida pela SSI (Server System Infrastructure) inicialmente para ser aplicada em servidores. Seu principal diferencial é a oferta de um conector adicional de 8 pinos (que pode ser uma combinação de dois conectores de 4 pinos) e um opcional de 4. Para atender de forma expressiva o mercado, muitos fabricantes oferecem fontes que são, ao mesmo tempo, ATX12V v2.x e EPS12V.

Vale frisar que há ainda vários outros formatos menos comuns para atender determinadas necessidades, como variações do ATX (EATX, microATX, etc), EBX, ITX (e suas versões), entre outros.

Com tantos padrões, você pode estar se perguntando qual escolher, não é mesmo? Essa decisão pode ser mais fácil do que parece. Via de regra, se você está montando um computador novo, com componentes totalmente recentes, basta escolher o último padrão disponível, que muito provavelmente será o mais fácil de se encontrar no mercado. Em caso de dúvida, basta consultar a descrição de sua placa-mãe para ver qual padrão ela utiliza e checar se a fonte pela qual você se interessa oferece suporte a essa especificação.


Tensões das fontes de alimentação

Os dispositivos que compõem um computador são tão variados que requerem níveis diferentes de tensão para o seu funcionamento. Por isso, as fontes de alimentação fornecem, essencialmente, as seguintes tensões: +3,3 V, +5 V, +12 V, -5 V e -12 V (as antigas fontes AT não oferecem a tensão de +3,3 V). As saídas de +3,3 V e +5 V são mais direcionadas a dispositivos menores, como chips de memória. A tensão de +12 V é utilizada por dispositivos que consomem mais energia, tais como aqueles que contam com "motores", como HDs (cujo motor é responsável por girar os discos) e drives de DVD (que possuem motores para abrir a gaveta e para girar o disco). As tensões de -5 V e -12 V são pouco utilizadas - serviam ao antigo barramento Isa por exemplo.

É claro que há dispositivos que exigem voltagens menores. Memórias Ram do tipo DDR3, por exemplo, podem trabalhar com +1,5 V. Para esses casos, a placa-mãe conta com reguladores que convertem uma saída de voltagem da fonte de alimentação para a tensão necessária ao componente em questão.

Potência das fontes de alimentação

Esse é o aspecto mais considerado por qualquer pessoa na hora de comprar uma fonte. E deve ser mesmo. Se adquirir uma fonte com potência mais baixa que a que seu computador necessita, vários problemas podem acontecer, como desligamento repentino da máquina ou reinicializações constantes. O ideal é optar por uma fonte que ofereça uma certa "folga" neste aspecto. Mas escolher uma requer alguns cuidados.

O principal problema está no fato de que algumas fontes, principalmente as de baixo custo, nem sempre oferecem toda a potência que é descrita em seu rótulo. Por exemplo, uma fonte de alimentação pode ter em sua descrição 500 W (Watts) de potência, mas em condições normais de uso pode oferecer, no máximo 400 W. Acontece que o fabricante pode ter atingindo a capacidade de 500 W em testes laboratoriais com temperaturas abaixo das que são encontradas dentro do computador ou ter informado esse número com base em cálculos duvidosos, por exemplo. Por isso, no ato da compra, é importante se informar sobre a potência real da fonte.

Para isso, é necessário fazer um cálculo que considera alguns aspectos, sendo o mais importante deles o conceito de potência combinada. Antes de compreendermos o que isso significa, vamos entender o seguinte: como você já viu, no que se refere às fontes ATX, temos as seguintes saídas: +3,3 V, +5 V, +12 V, -5 V e -12 V. Há mais uma chamada de +5 VSB (standby). O fabricante deve informar, para cada uma dessas saídas, o seu respectivo valor de corrente, que é medido em ampères (A). A definição da potência de cada saída é então calculada multiplicando o valor em volts pelo número de ampères. Por exemplo, se a saída de +5 V tem 30 A, basta fazer 5x30, que é igual a 150. A partir daí, resta fazer esse cálculo para todas as saídas e somar todos os resultados para conhecer a potência total da fonte, certo? Errado! Esse, aliás, é um dos cálculos duvidosos que alguns fabricantes usam para "maquiar" a potência de suas fontes.

É aí que entra em cena a potência combinada. As saídas de +3,3 V e +5 V são combinadas, assim como todas as saídas de +12 V. A potência máxima de cada uma só é possível de ser alcançada quando a saída "vizinha" não estiver em uso. Ou seja, no exemplo anterior, a potência da saída de +5 V só seria possível se a tensão de +3,3 V não fosse utilizada. Há ainda outro detalhe: uma outra medida de potência combinada considera os três tipos de saída mencionados: +3,3 V, +5 V, +12 V. Esse valor é então somado com as potências das saídas de -12 V (note que o sinal de negativo deve ser ignorado no cálculo) e +5 VSB. Daí obtém-se a potência total da fonte.

Para facilitar na compreensão, vamos partir para um exemplo. Vamos considerar uma fonte cujo rótulo informa o seguinte:

Tensões =>
+3,3 V
+5 V
+12 V (1)
+12 V (2)
-12 V
+5 VSB
Carga
28 A
30 A
22 A
22 A
0,6 A
3 A
Potência combinada
160 W
384 W
7,2 W
15 W
477,8 W
22,2 W
500 W

Observe que a potências combinada das tensões +3,3 V, + 5 V e +12 V é de 477,8 W, que é somada com a potência das saídas de - 12 V e +5 VSB, que é 22,2 W (7,2 + 15). Assim, a fonte tem 500 W de potência total. Mas aqui vai uma dica: no ato da compra, observe se as saídas de +12 V (sim, geralmente há mais de uma) fornecem uma potência combinada razoável. Essa é mais importante porque consiste na tensão que é utilizada pelos dispositivos que mais exigem energia, como o processador e a placa de vídeo. No nosso exemplo, esse valor é de 384 W
Rótulo descritivo na lateral de uma fonte ATX
Rótulo descritivo na lateral de uma fonte ATX

Mas você deve estar se perguntando: como saber a potência adequada para o meu computador? Você já sabe que terá problemas se adquirir uma fonte com potência insuficiente. Por outro lado, se comprar uma fonte muito poderosa para uma PC que não precisa de tudo isso, vai ser como comprar um ônibus para uma família de 5 pessoas. A tabela a seguir pode te ajudar nisso. Ela fornece uma estimativa do quanto os principais componentes de um computador podem consumir:

Item
Consumo
Processadores medianos e top de linha
60 W - 110 W
Processadores econômicos 30 W - 80 W
Placa-mãe 20 W - 100 W
HDs e drives de DVD ou Blu-ray 25 W - 35 W
Placa de vídeo com instruções em 3D 35 W - 110 W
Módulos de memória 2 W - 10 W
Placas de expansão (placa de rede, placa de som, etc) 5 W - 10 W
Cooler 5 W - 10 W
Teclado e mouse 1 W - 15 W

Como já dito, processadores e placas de vídeo são os dispositivos que mais exigem energia. Para piorar a situação, essa medida pode variar muito de modelo para modelo. Por isso, é importante consultar as especificações desses itens para conhecer suas médias de consumo. Suponha, por exemplo, que você tenha escolhido a seguinte configuração:

Processador 95 W
HD (cada) 25 W + 25 W
Drive de DVD 25 W
Placa de vídeo 3D 80 W
Mouse óptico + teclado 10 W
Total 260 W

Veja que o total é de 260 W, sem considerar outros itens, como placas-mãe, pentes de memória, etc. Neste caso, uma fonte com pelo menos 400 W reais seria o ideal (lembre-se da dica de sempre contar com uma "folga").


Eficiência das fontes de alimentação

Esse é outro aspecto de extrema importância na hora de escolher uma fonte. Em poucas palavras, a eficiência é uma medida percentual que indica o quanto de energia da rede elétrica, isto é, da corrente alternada, é efetivamente transformada em corrente contínua. Para entender melhor, vamos a um rápido exemplo: suponha que você tenha um computador que exige 300 W, mas a fonte está extraindo 400 W. A eficiência aqui é então de 75%. Os 100 W a mais que não são utilizados são eliminados em forma de calor.

Com base nisso, perceba o seguinte: quanto maior a eficiência da fonte, menor é o calor gerador e menor é o desperdício de energia, fazendo bem para o seu bolso e evitando que seu computador tenha algum problema causado por aquecimento excessivo. Por isso que eficiência é um fator muito importante a ser considerado. Fontes de maior qualidade tem eficiência de pelo menos 80%, portanto, estas são as mais indicadas. Fontes com eficiência entre 70% e 80% são até aceitáveis, mas abaixo disso não são recomendadas.


Power Factor Correction (PFC)

O PFC (Power Factor Correction ou, em bom português, Fator de Correção de Potência) é, em poucas palavras, um meio de permitir o máximo de otimização possível na distribuição de energia. Vamos entender melhor: dispositivos constituídos por motores, transformadores, reatores, entre outros, lidam com dois tipos de energia: ativa e reativa. A diferença básica entre ambos é que a energia reativa é aquela que é utilizada apenas para magnetizar determinados componentes dos motores, transformadores, etc.

A questão é que o excesso de energia reativa pode causar vários problemas, como aquecimento, sobrecarga, entre outros. Isso acontece porque a energia reativa não é energia de "trabalho", cabendo à energia ativa esse papel, mas pode utilizar recursos que poderiam ser dedicados a esta última. Por isso, quanto menos energia reativa for usada, melhor.

Uma maneira de medir o uso de energia reativa é comparando-a com a energia ativa. Isso se chama Fator de Potência. A medição é feita analisando valores entre 0 e 1. Quanto mais próximo de 1, menor é a utilização de energia reativa. Pelo menos em aplicações industriais, o ideal é que o fator de potência seja de, pelo menos, 0,92.

Nas fontes de alimentação, o Fator de Correção de Potência é utilizado para manter essa relação em patamares aceitáveis. Há dois tipos de mecanismos para isso: PFC ativo e PFC passivo. O primeiro faz uso de componentes que conseguem deixar o fator de potência em 0,95 ou mais - pelo menos teoricamente - e que também conseguem reduzir interferências. O segundo tipo, por sua vez, é menos eficiente, pois utiliza componentes que não conseguem oferecer um "equilíbrio" tão otimizado quanto o PFC ativo. O fator de potência de fontes com PFC passivo fica em torno de 0,80, mas modelos de menor qualidade podem chegar a 0,60.

É evidente que fontes com PFC ativo são mais recomendadas, mesmo porque estas podem oferecer um recurso bastante interessante: seleção automática de voltagem. Note, no entanto, que em termos de benefícios para o usuário final, o PFC é vantajoso em seus aspectos de proteção. Não há relevância em termos de economia de energia, por exemplo. Fabricantes passaram a adotar esse recurso mais por determinação de autoridades reguladoras de alguns países.


Conectores das fontes de alimentação

As imagens a seguir mostram os principais conectores existentes em uma fonte ATX, começando pelo conector que é ligado à placa-mãe:

Conector de 24 pinos de fonte ATX

A foto acima mostra um conector de placa-mãe com 24 pinos, sendo que uma parte, com 4 pinos, é separada. Isso existe para garantir compatibilidade com placas-mãe que utilizam conectores de 20 pinos. Na imagem abaixo, é possível ver seu respectivo encaixe na placa-mãe:

Encaixe de fonte de alimentação em placa-mãe

A imagem abaixo mostra um conector utilizado em dispositivos como HDs e unidades de CD/DVD que utilizam a interface Sata, também conhecida como IDE. Esse padrão está caindo em desuso, pois foi substituído pelas especificações SATA:

Conector de alimentação para dispositivos IDE ou PATA

Na figura abaixo é possível ver o encaixe desse conector na parte traseira de um HD:

Encaixe de alimentação em HD PATA

Por sua vez, a imagem abaixo mostra um conector utilizado em unidades de disquetes. Esse dispositivo também caiu em desuso, portanto, trata-se de um conector que tende a desaparecer:

Conector de alimentação para drive de disquete

Vemos abaixo um conector de energia do atual padrão sata:

Conector de alimentação para dispositivos SATA

Na foto seguinte, o encaixe SATA na parte traseira de um disco rígido:

Entrada de alimentação em HD SATA

Chamado de ATX12V, o conector visto abaixo conta com 4 pinos, deve ser encaixado na placa-mãe e geralmente tem a função de fornecer alimentação elétrica para o processador. Há uma versão mais atual, denominada EPS12V, que utiliza 8 pinos e que pode ser formada também pela união de dois conectores de 4 pinos:

Conector auxiliar de alimentação

Na figura seguinte, o encaixe na placa-mãe do conector da imagem anterior:

Encaixe de conector auxiliar de alimentação


Ventoinha das fontes

Ao pegar uma fonte de alimentação, você vai perceber que ela possui uma ventoinha, isto é, um "ventilador" que tem a função de retirar o ar quente proveniente do calor que é gerado dentro do computador. Para o usuário, esse é um aspecto que é importante de ser analisado por um simples motivo: barulho. Boa parte das fontes disponíveis no mercado, principalmente as de baixo de custo, utilizam uma ventoinha que fica em sua parte traseira, geralmente de 80 mm, de forma que é possível visualizá-la ao olhar a parte de trás da máquina. Por outro lado, há modelos de fonte que utilizam uma ventoinha maior, quase sempre de 120 mm, que fica instalada na parte de baixo, de forma que só é possível vê-la com a abertura do gabinete da máquina, como mostra a imagem a seguir:

Ventoinha na parte de baixo de uma fonte ATX

A vantagem de utilizar um fonte deste último tipo é que a ventoinha é maior, portanto, requer um número menor de rotações para direcionar o fluxo de ar. Dessa forma, essa fonte também consegue ser mais silenciosa.

Modelos mais sofisticados também contam com um sensor de temperatura que é capaz de acelerar a rotação das ventoinhas em caso de aumento de calor. Esse recurso é interessante não só por oferecer proteção contra aumento excessivo de temperatura, como também por servir de alerta de que alguma coisa está atrapalhando a circulação de ar necessária para o bom funcionamento da máquina.






Como você deve ter percebido no decorrer do artigo, a fonte de alimentação tem mais importância para um computador do que pensa. Por isso, é necessário direcionar maior atenção a esse item na hora de fazer um upgrade ou montar uma máquina. Como dica final, uma orientação que é comum na comprar de qualquer produto: pesquise. Dê preferência por modelos de marcas conceituadas, que fornecem todos os detalhes de seus produtos e garantia. E, mesmo assim, pesquise na internet pelos modelos que te interessatrm, pois mesmo entre fabricantes reconhecidos há produtos que decepcionam. É claro que na maioria das vezes não é necessário adquirir uma fonte top de linha, por outro lado, fontes de custo muito baixo, apelidadas de "genéricas", devem ser evitadas sempre que possível, pois quase sempre são de baixa qualidade e podem inclusive representar algum risco ao seu computador.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

TRANSISTORES BIPOLARAES

Transistores Bipolares

Transistores Bipolares de porta isolada (IGBTs)

O transistor bipolar de porta isolada (IGBT) destaca-se pelas características de baixa queda de tensão no estado ligado do BJT com as excelentes características de chaveamento, que traz um circuito de acionamento da porta bem simplificado e com alta impedância de entrada do mosfet. Existem no mercado transistores IGBTs com os valores nominais de corrente e de tensão bem acima dos valores encontrados para Mosfets de potência.

Os IGBTs estão gradativamente substituindo os mosfets que se dizem em aplicações de alta tensão, onde as perdas na condução precisam ser mantidas em valores baixos. Mesmo as velocidades de chaveamento dos IGBTs sejam maiores (até 50 kHz) do que as do BJTs e as do mosfets.

Ao contrário do ocorrido no MOSFET, o IGBT não tem nenhum diodo reverso internamente, sendo assim este fator torna sua capacidade de bloqueio para tensões inversas muito baixa, podendo suportar uma tensão inversa máxima em menos de 10 volts.

Princípios de operação do IGBT

A operação do IGBT é muito similar à dos MOSFETs de potência. Para colocá-lo no estado ligado, basta polarizá-lo positivamente no terminal do coletor (C+) em relação ao terminal do emissor (E -). De igual maneira, uma tensão positiva VG aplicada na porta (G) fará o dispositivo passar para o estado ligado (ON), quando a tensão no gate (G) exceder a tensão de limiar. O IGBT passara para o estado desligado (OFF) quando houver o corte de tensão do terminal da porta (G).

Curva Característica de tensão-corrente do IGBT

A curva característica e uma plotagem da corrente de coletor (IC) x a tensão do coletor-emissão (VCE). Quando não houver a tensão aplicada na porta, o transmissor IGBT estará no estado desligado (OFF), onde a corrente (IC) é igual a zero (0) e a tensão que passa através da chave é igual a tensão da fonte.Se a tensão > VGE(th) for aplicada na porta, o dispositivo passará para o estado ligado e permitira a passagem da corrente IC. Essa corrente é limitada pela tensão da fonte e pela resistência de carga. No estado ligado, a tensão através da chave se define a zero.

OS FOTO-ACOPLADORES

Os Acopladores Ópticos ou Optoacopladores são componentes muito simples, porém de grande importância para a eletrônica.

Estes componentes são capazes de isolar com total segurança dois circuitos eletrônicos, mantendo uma comunicação ou controle entre ambos. O isolamento é garantido porque não há contato elétrico, somente um sinal luminoso.
O seu funcionamento é simples: há um emissor de luz (geralmente um LED) e um receptor (fototransistor). Quando o LED está aceso, o fototransistor responde entrando em condução. Com o LED apagado o fototransistor entra em corte. Sabendo que podemos alterar a luminosidade do LED, obtemos assim diferentes níveis na saída.
Podemos também controlar o fototransistor através de sua base, como se fosse um transistor normal.
Os Acopladores Ópticos possuem diversas vantagens sobre outros tipos de acopladores: alta velocidade de comutação, nenhuma parte mecânica, baixo consumo e isolamento total.
Na figura a seguir vemos o esquema de um optoacopldor:

FERRAMENTAS PARA MANIPULAR OS SMDS

Na bancada de trabalho e experiências do hobbista não devem faltar certas ferramentas e equipamentos para montagens, experimentos e testes.
Em algumas delas, devem ser observadas algumas características, como no caso do soldador, que deve ter uma potência de no máximo 30 watts para evitar sobreaquecimento daqueles componentes mais delicados, como no caso de circuitos integrados e de outros semicondutores.
Outro instrumento importante na bancada de trabalho é o multímetro, que deve ser bastante flexível quanto a escalas e tipos de medições. Além das ponteiras de teste, ele deve ter ponteiras que possuam garas do tipo jacaré, para medições de resistências ou outros componentes, sem ser necessário segurar o componente com as mãos, o que pode interferir na medição.
As ferramentas devem ser de boa qualidade, pois é tão ruim não possuir a ferramenta tanto quanto ter uma de má qualidade e que não corresponda às necessidades.

Lista de Ferramentas necessárias:


1 soldador 30 w, ponteira tipo lápis;
1 multímetro para resistências, VCC, VCA e, se possível, com ganho de transistores:
1 alicate de corte;
1 alicate de bico fino;
1 alicate uso geral;
1 jogo de chaves de fenda e fenda cruzada (philips);
1 morsa pequena;
1 furadeira;
1 jogo de brocas;
1 estilete;
1 laboratório para confecção de Circuitos Impressos (vendidos geralmente em forma de Kit's);
1 Fonte de Alimentação com certa flexibilidade quanto a tensão de saída. Entre outras que o hobbista possa sentir necessidade ao longo do certas monta

OS COMPONENTES MINIATURAS SMD

MD é uma nova tecnologia que tem por objetivo reduzir o espaço ocupado pelos tradicionais componentes (resistências, diodos, transistores e CI's) em certas placas, como as de computadores e outros aparelhos que precisam ser complexos, porém ocupar pouco espaço.
SMD significa dispositvos montados em superfície.
Para a montagem ou a reparação destes dispositivos, devem ser tomadas algumas precauções para não destruí-los: ferramentas e produtos adequados, além de certo conhecimento.
Dois procedimentos básicos para o manuseio de SMD's:

Soldando um novo componente na PCI:

Para fazer a soldagem de um novo componente, deve-se limpar bem a PCI com um papel toalha embebido em álcool e aplicar nela com o ferro de soldar um pouco de solda. A seguir cola-se o componente com uma cola rápida e aplicam-se em seus terminais um fluxo para logo em seguida, só com o soldador e sem aplicar mais solda, aquece-los para a mesma fluir. O processo está pronto.

Removendo um componente da PCI:

Para remover um componente, será preciso um líquido removedor de cola, o qual se aplicará para "derreter" a cola que prendia o dispositivo à PCI. Logo depois com uma malha de cobre e com o soldador, derreta a solda entre o componente e a placa passando-a para a malha e remova o componente da PCI.

Devem-se tomar outras precauções para evitar o destruimento dos SMD's: evitar esquentar demais os componentes, evitar esforços exessivos sobre eles e principalmete usar bons produtos como a solda, que não deve ser muito espessa, bem como a malha de cobre, a cola e o removedor de cola.

OS CAPACITORES

Os Capacitores são componentes que, embora não conduzam corrente elétrica entre seus terminais são capazes de armazenar certa corrente, que será "descarregada" assim que não houver resistência entre seus terminais.
Quanto à sua aparência externa, podem variar de acordo com a tensão máxima, capacitância e disposição de seus terminais: Podem ser do tipo axial, com um terminal em cada extremidade, ou, do tipo radial, com os dois terminais na mesma extremidade.
Classificam-se em vários tipos, de acordo com o uso pretendido. Existem os eletrolíticos que são os mais comuns. Cerâmicos também são encontrados com relativa facilidade, embora existam outros tipos usados em casos específicos, como os de tântalo e os de alumínio.
A sua capacitância é medida em farads. Dependendo do caso, pode ser medida em microfarads, nanofarads ou picofarads, para capacitâncias menores.
São úteis para manter estável, por exemplo uma corrente alterna, como um sinal de audio ou então servem de filtro de baixa (por isso a sua utilização em fontes de alimentação).
Basicamente os condensadores são formados por duas placas condutoras separadas por um material dielétrico não condutor. Sua capacitância é diretamente proporcional ao tamanho de suas placas e inversamente proporcional a distância entre elas.
A energia armazenada em um capacitor é expressa em Joules, sendo calculada dividindo-se sua capacitância por dois e depois multiplicando-a pelo quadrado da tensão entre as placas.

W = C/2 . V²

Na associação paralela de capacitores, a capacidade total será a soma de todas as capacidades.
Na associação em série, o inverso da capacidade total será igual ao inverso da soma das capacidades aplicadas.
A tensão limite de um capacitor deve ser respeitada, a fim de que não haja uma perfuração no dielétrico, causando o estrago do componente. Outro fator a ser observado é a polaridade dos terminais, que não devem ser invertidos no caso dos eletrolíticos.

Símbolo geral dos capacitores: duas placas com seus correspondentes terminais.

TRANSISTORES

Os transistores são dispositivos que possuem duas uniões PN (a mesma dos diodos), capazes de controlar a passagem de uma corrente.
Podem ser de dois tipos, de acordo com as uniões: PNP ou NPN.
Apresentam base, emissor e coletor:
A base é a parte que controla a passagem de corrente; quando a base esta energizada, há passagem de corrente do emissor para o coletor, quando não ha sinal na base, não existe essa condução. A base esquematicamente é o centro do transistor.
O coletor é uma das extremidades do transistor: é nele que "entra" a corrente a ser controlada. A relação existente entre o coletor e a base é um parâmetro ou propriedade do transistor conhecido como ß e é diferente para cada modelo do mesmo.
O emissor é outra extremidade, por onde sai a corrente que foi controlada.
Algumas características que devemos observar nos transístores são: A tensão máxima entre base e coletor, potência máxima dissipável (no caso do seu uso para controle de potência) e frequência máxima de trabalho.
Os transistores podem ter aparência externa completamente diferentes, dependendo da aplicação que se fará dele, por exemplo, um transistor de sinal não possui a mesma aparência externa de um transistor de potência, que controle grandes cargas.

OS DIODOS RETIFICADORES

Os diodos como ja foi visto anteriormente possuem propriedades retificadoras. Mas na verdade o que é que isso significa?
Isso quer dizer que eles só deixam a corrente fluir em um único sentido, sendo o contrário impossível. Essa propriedade dos diodos é largamente utilizada nos retificadores.
Retificadores são artifícios utilizados na eletrônica para transformar a corrente alternada em corrente contínua. Isso pode se dar de diversas maneiras. Seja através de retificadores de meia onda ou de onda completa. Os retificadores de onda completa dividem-se em dois tipos: Os que precisam de tomada central no transformador e os que não necessitam-a.

Retificadores de Meia Onda


Partindo de um transformador simples, basta acrescentar-lhe um diodo para retificar a corrente em meia onda, onde só os semicilos positivos são aproveitados e transformados em uma corrente constante (contínua):

Retificador de Onda Completa

Com o mesmo transformador do exemplo anterior é possível fazer um retificador de onda completa. Sua vantagem é que ele conduz os semiciclos positivos e os negativos, de um modo que haja uma tensão contínua positiva durante os dois semiciclos.
Durane cada semiciclo, sempre dois diodos estão em condução e dois em corte:

Retificador de Onda Completa (trafo com tomada central)

Outro método usado para retificar uma corrente alternada é através de um transformador que possua romada central. Esses transformadores são facilmente encontrados atualmente. Neles estão geralmente gravados "12 V + 12 V", por exemplo, o que indica a tensão e o que não quer dizer que ele seja equivalente a um de 24 V. Para realizar a retificação, basta clocar um diodo em cada um dos terminais e reservar o terminal central para o negativo:

OS DIODOS

s diodos são componentes eletrônicos formados por semicondutores. São usados como semicondutores, por exemplo, o silício e o germânio, que em determinadas condições de polarização, possibilitam a circulação de corrente.
Externamente, os diodos possuem dois terminais: Ânodo (A) e o Catodo (K) e há, próximo ao terminal Catodo uma faixa que o indica. Possui formato cilíndrico.
O diodo é a aplicação mais simples da união PN (semicondutores) e tem propriedades retificadoras, ou seja, só deixa passar a corrente em um certo sentido (Anodo-Catodo), sendo o contrário impossível, exceto nos diodos zener, que nessa condição deixam passar uma tensão constante.
Existem certas variações na sua apresentação, de acordo com a corrente que o percorre. Existem também os diodos emissores de luz, os famosos LED's (light emissor diode), que são representados por um diodo normal mais duas pequenas flechas para fora, que indicam que emite luz. Possuem as mesmas propriedades dos diodos normais, porém, é claro, emitem luz..

QUE SÃO RESISTORES ?

Sendo um dos componentes mais comuns, as resistências geralmente possuem um formato cilíndrico e faixas coloridas que definem o seu valor em Ohms.
As resistências transformam a energia elétrica em térmica através do efeito Joule. Quando a corrente circula por certos materiais ela encontra uma certa oposição à sua passagem e o que ocorre é justamente a transformação da energia.
Para identificar o valor da resistência existe um código universal de cores que utiliza quatro faixas coloridas para indicar um valor.
As duas primeiras faixas correspondem a uma cifra, a qual deve ser multiplicada pelo valor da terceira faixa.
A quarta faixa está um pouco afastada das outras três primeiras e indica a tolerância, ou seja, a precisão daquele componente.

Nesta tabela estão relacionados as cores com os valores que elas representam.

Cor Faixa 1 Faixa 2Faixa 3Faixa 4
Prata - - 0,01 +/-10%
Ouro - - 0,1 +/-5%
Preto 0 0 1 -
Marrom 1 1 10 -
Vermelho 2 2 100 +/-2%
Laranja 3 3 1.000 -
Amarelo 4 4 10.000 -
Verde 5 5 100.000 -
Azul 6 6 1.000.000 -
Roxo 7 7 - -
Cinza 8 8 - -
Branco 9 9 - -

Clique aqui para utilizar um programinha interessante para calcular resistências!

Associação de Resistências

Uma forma de se obter uma resistência de um determinado valor, é se associando resistências, de duas formas: em série e em paralelo.

Associação em Série

Na associação em série, o resultado total (RT) será igual a soma de todas as resistências empregadas:

RT=R1+R2...

Associação em Paralelo

Quando associamos resistências em paralelo, o resultado não será a soma total, mas sim a soma através da seguinte fórmula:

1/RT=1/R1+1/R2...

QUE É CORRENTE ELETRICA?

Corrente Elétrica

A corrente elétrica é um fluxo de elétrons que circula por um condutor quando entre suas extremidades houver uma diferença de potencial. Esta diferença de potencial chama-se tensão. A facilidade ou dificuldade com que a corrente elétrica atravessa um condutor é conhecida como resistência. Esses três conceitos: corrente, tensão e resistênca, estão relacionados entre si, de tal maneira que, conhecendo dois deles, pode-se calcular o terceiro através da Lei de Ohm
Os elétrons e a corrente elétrica não são visíveis mas podemos comprovar sua existência conectando, por exemplo, uma lâmpada a uma bateria. Entre os terminais do filamento da lâmpada existe uma diferença de potencial causada pela bateria, logo, circulará uma corrente elétrica pela lâmpada e portanto ela irá brilhar.
A relação existente entre a corrente, a tensão e a resistência denomina-se Lei de Ohm: Para que circule uma corrente de 1A em uma resistência de 1 Ohm, há de se aplicar uma tensão em suas extremidades de 1V (V=R.I).
O conhecimento desta lei e o saber como aplicá-la são os primeiros passos para entrar no mundo da eletricidade e da eletrônica.

Antes de se começar a realizar cálculos, há que se conhecer as unidades de medida. A tensão é medida em Volts (V), a corrente é medida em Amperes (A) e a resistência em Ohms (ohm)

Unidades Básicas


SímboloUnidade
A ampère (unidade de corrente)
V volt (unidade e tensão)
W watt (unidade de potência)
Ohm Ohm (unidade de resistência)
H henry (unidade de indutância)
F farad (unidade de capacitância)
Hz hertz (unidade de freqüência)

Prefixos para indicar frações ou múltiplos de unidades


Símbolo Fração/Múltiplo
p pico (1 trilionésimo 10E-12)
n nano (1 bilionésimo 10E-9)
µ micro (1 milionésimo 10E-6)
m mili (1 milésimo 10E-3)
k kilo (1 milhar 10E3)
M mega (1 milhão 10E6)
G giga (1 bilhão 10E9)

Calculo Resistores 4 Faixas Cores

Calculo Resistores 4 Faixas Cores
Tipo Resistor
Resistor 4 Faixas





Valor Ω
Tolerancia ± %

Preto
Marrom
Vermelho
Laranja
Amarelo
Verde
Azul
Violeta
Cinza
Branco
Ouro
Prata

Tabela de conversão EIA para resistores de montagem em superfície (SMD)

O QUE É SOLDA FRIA ?

Solda fria é um problema que pode ter varias causas:
Solda de baixa qualidade;
Solda com excesso de chumbo;
Processo de resfriamento da solda deficiente;
Limpeza dos componentes deficiente antes da soldagem ;
Variação de temperatura durante o funcionamento.

A 70% dos defeitos em equipamentos eletrônicos são causados direta ou indiretamente pela solda fria, na maioria das vezes ela é facilmente detectada, mais em casos raros é impossível detectar o defeito devido a pequena rachadura imperceptível a olho nú.

Esse PDF em inglês mostra algumas técnicas de detecção de soldas frias , nele você vai encontrar varios métodos incluso em SMD .

As fontes, osciladores horizontais e DisplayType_G”target=”_blank”rel=”nofollow”title=”Veja preços ou compre amplificador” >amplificadores são principais locais a onde pode aparecer a solda fria, componentes como os transistores e resitores de potência, reles no caso veiculos e qualquer outro componente que tenha um aquecimento relativamente alto.

Os circuitos ao esquentar a solda tende a expandir e ao esfriar ele vai contrair em ritmos diferentes, é inevitável que o ponto mais fraco irá falhar, e essa é a solda ter uma ruptura e causar a solda fria.

Leis de OHM

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfZzRK_kcLMT1swPJfKYaGkewmWpab8ornxXhSbxmDSTpKoAMI2vzUTza5NJqFMLXd-ECO5MNSASXsbNH9_vmXFfs1Kjv3jpmkTWFsACrqHt2m5Hi8uNBFnNa1ozV4l5Rb_tSrewKh_rE/s320/Ohm3a.jpg

A Lei de Ohm, assim designada em homenagem ao seu formulador Georg Simon Ohm, indica que a diferença de potencial (V) entre dois pontos de um condutor é proporcional à corrente elétrica.

Quando essa lei é verdadeira num determinado resistor,este denomina-se resistor ôhmico ou linear.A resistência de um dispositivo condutor é dada pela fórmula:

R=V/I

V é a diferença de potencial elétrico (ou tensão, ou ddp) medida em Volts
R é a resistência elétrica do circuito medida em Ohms
I é a intensidade da corrente elétrica medida em Ampères.

sábado, 8 de maio de 2010

Aprenda a particionar seu HD no Ubuntu

O particionamento no Ubuntu é algo bem simples na instalação. Porém, fazer um particionamento manual permite um maior “controle” sobre o seu HD além de tornar mais fácil manter dados pessoais em instalações limpas, ou seja, reinstalação sem utilizar o programa de upgrade do próprio Ubuntu.

Algumas notas antes de começar:

  • Estou assumindo que você esteja utilizando o instalador do LiveCD ou LiveUSB do Ubuntu;
  • Estou assumindo que você está se sentindo confortável em executar as seguintes operações, caso tenha medo de fazer besteira, peça ajuda de alguém mais experiente;
  • A forma de particionamento é algo pessoal e apenas você pode dizer se precisa/quer um tanto X de espaço para cada partição ou mesmo se precisa/quer este tipo de particionamento, sinta-se à vontade de modificar qualquer valor por mim oferecido, desde que você saiba o que esta fazendo;
  • Os passos seguintes são apenas “dicas” de como agir para manter a sua partição com suas configurações e arquivos pessoais ao se atualizar o Ubuntu de forma “limpa”.

No passo de particionamento você irá ver uma janela parecida com esta:

Selecione “Especificar particionamento manual (avançado) e clique em Avançar.
Logo após você estará diante de uma tela como esta: (dependendo do particionamento anterior de seu HD)

Neste momento existem algumas considerações:

  • Caso você tenha um outro sistema instalado e deseja mante-lo, apenas identifique as partições pertencentes ao mesmo (é mais fácil olhar o tipo. Partições Windows, por exemplo, normalmente são NTFS);
  • Caso deseje remover completamente o sistema operacional pré-instalado apenas selecione as partições pertencentes ao mesmo e clique em “Excluir”.

Agora sim vamos começar!

Criando uma partição Swap
Ela é uma extenção da sua memória RAM, caso a mesma esteja cheia, ela é utilizada.
Caso já possua uma, pule esta etapa.

Selecione o espaço livre, clique em “Adicionar”. Uma tela surgirá. Selecione o espaço da mesma. Costumava-se indicar aos usuarios Linux que se deixe um espaço com o dobro do tamanho da RAM. No entando, visto que hoje em dia alguns computadores possuem uma quantidade enorme de memoria RAM, este procedimento não é mais necessario. Recomendo o valor de 2048 (2gb) podendo este valor ser alterado de acordo com as suas especificações de hardware.

Selecione na parte “Usar como” : “área de troca (swap)

Clique em “Ok”.

Criando a partição Raiz
É nela onde será instalado o “core” do sistema, programas, etc. Clique em “Adicionar” e selecione o espaço. Eu recomendo um valor de 10000 (10gb) que é um valor suficiente para manter o sistema e inclusive instalar vários programas extras entre outras coisas. Obviamente, caso você sinta a necessidade, especifique um valor maior.

Em “Usar como:” escolha “Sistema de arquivos com “journalingext4“.

Selecione o “checkbox” “Formatar Partição”

Em “Ponto de Montagem” escolha “/” (isso significa que ela irá armazenar a sua partição raiz)

Clique em “Ok”

Criando a partição Home
É nesta partição onde ficarão guardados os seus dados pessoais, musicas, fotos, videos, documentos, arquivos de configurações do ambiente, configurações de programas como Firefox, Evolution, Tomboy, F-Spot, etc. Clique em “Adicionar”. O espaço que aparecer é exatamente o que falta para completar o espaço de sua HD. Caso não deseje adicionar mais partições ou algo do tipo, não mexa no valor, assim você terá o máximo de espaço para armazenar os seus Documentos.

Em “Usar como:” escolha “Sistema de arquivos com “journalingext4

Tenha certeza de que o “checkbox” “Formatar Partição” não esteja selecionado. Esta é a magica para Reinstalar/Atualizar o Ubuntu sem perder suas configurações ou mesmo ter que fazer backups de seus arquivos. Obviamente, caso deseje fazer uma formatação COMPLETA eliminando até mesmo os seus arquivos, mantenha esta opção selecionada

Em “Ponto de Montagem” escolha “/home” (a /home é onde são guardados arquivos pessoais dos usuários do computador)

Clique em “Ok”

Após isso, sua tela deve estar parecida com esta: (com diferenças nos quesitos já citados acima)

Tenha certeza de que tudo está certo de acordo com o que você queria.
Tenha certeza de que caso você deseje manter seus arquivos e configurações pessoais, verificar se o particionamento em “/home” está com o item “formatar?” desmarcado.

Após isso, clique em “Avançar” e continue o processo de instalação.

Qualquer dúvida ou dicas para incrementar este artigo, é só comentar.

Fonte: Linux para Todos (Muito Bom Gostei ! )

Recuperação de dados

01 - O que é recuperação de dados?

Todo computador possui dispositivos de armazenamento de dados. Os dispositivos de armazenamento de dados podem ser: Discos Rígidos, HDs de Notebook, Hds de Laptop, CDs, DVDs, Disquetes, Zip Drive, Cartão de Memória, Pen Drive, etc. Nestes dispositivos ficam armazenados o sistema operacional e todas as demais informações que são utilizadas e manuseadas no computador. Estes dispositivos estão sujeitos a acidentes que podem causar a perda de dados valiosos: falhas mecânicas, elétricas, ação de vírus, mau funcionamento de sistemas, sistemas apagados acidentalmente, exclusão de informações, formatação, problemas com água, fogo, impactos, fumaça, corrupção de dados e outros. Recuperação de dados é o trabalho de resgatar informações perdidas nestas ou em situações semelhantes.




02 - Em quais situações é possível recuperar dados?


É possível recuperar dados na grande maioria das situações de perda de dados. Mesmo nos casos de formatação, falhas mecânicas, queima do HD, ação de vírus, mau funcionamento de sistemas, Head Crash (quebra da cabeça de leitura), sistemas apagados acidentalmente, problemas com água, fogo, impactos, corrupção de dados etc, ainda é possível recuperar dados. Através de tecnologias especialmente projetadas para esta finalidade e treinamento adquiridos de laboratórios americanos, a Digital Recovery oferece chances reais de recuperação de dados. Através de parcerias internacionais e especializações realizadas no exterior nos mantemos atualizados com o que existe de mais moderno no mundo nesta área. Porém, infelizmente em algumas situações de sobrescrição de dados ou danos muito graves em dispositivos de armazenamento, torna-se impossível a recuperação dos dados. Atualmente temos tecnologia para recuperar dados na grande maioria dos tipos de mídia e sistemas operacionais.

Meu disco apresentou problemas. O que eu devo fazer?

  • Chame o seu suporte técnico para realizar uma avaliação mais precisa e certificar que o problema é realmente perda de dados.
  • Retire a mídia (disco rígido) do computador cuidadosamente
  • Não deixe que nenhuma pessoa sem especialização nesta área abra o seu disco rígido ou execute programas que prometem recuperar os seus dados.
  • Não reinstale o sistema operacional ou qualquer outro tipo de programa.
  • Evite ligar e desligar o computador repetidas vezes para tentar fazer com que o disco rígido funcione, pois isso poderá danificá-lo ainda mais e impossibilitar a recuperação dos dados.
  • Se você perceber barulhos estranhos em seu disco rígido em hipótese nenhuma ligue-o novamente.
  • Evite utilizar programas utilitários para a reconstrução da tabelas FAT e partições. Estes programas podem tornar o trabalho de recuperação ainda mais difícil e às vezes impossível. Se for necessário poderemos dizer se o programa que você está tentando utilizar poderá ou não influenciar na recuperação dos dados.
  • Antes de enviar a sua mídia para uma empresa especializada, certifique-se que realmente irá precisar das informações que estão na mesma.
  • Envie a sua mídia para uma empresa especializada em recuperação de dados.

Como Deixar o Windows XP mais rápido ?

Muitas vezes nosso computador aparenta estar mais lento do que era antigamente, isso ocorre pois muitas vezes instalamos muitos jogos ou instalamos programas que já não são mais necessários. Ao instalar estes jogos ou programas, nosso HD (Hard Disk) fica lotado de informações, pense no HD como uma gaveta de roupas, se a sua gaveta esta cheia de roupas fica difícil quando você precisa encontrar aquela meia branca que você gosta. O mesmo ocorre com o HD se ele estiver muito cheio cada vez que você precisa abrir algum documento do word por exemplo o computador precisa ir dentro do HD e ficar procurando onde é que está o documento que você deseja. Para mais informações sobre o que é o HD vá até a área de tutoriais deste site e vá até o passo 7 da matéria "Formatar Computador, Instalar Windows XP, Criar ou Remover Partição"

Outro fato que pode deixar nosso micro lento é não ter a quantidade de "memória ram" necessária para o windows xp trabalhar. O ideal é ter no mínimo 512 MB de "memória ram". Por padrão quando instalamos o windows xp ele vem configurado para ser todo bonitinho ou seja ele vem com um monte de efeitos. Dentre os efeitos podemos citar os menus sombreados, ao minimizar algo o windows faz um determinado efeito especial entre outros. Esses detalhes de efeitos consomem o poder de processamento do micro ou seja faz com que o computador tenha que trabalhar mais do que o normal para conseguir realizar esses efeitos e isso deixa seu computador um pouco mais lento. Esses são apenas alguns fatores, existem outros fatores que deixam o computador lento, porém, veja as dicas abaixo que ajudarão você a deixar seu computador bem melhor.

Dicas de como deixar o windows xp mais rápido


1) Instalar memória RAM

Instale pelo menos 512 MB de memória RAM em seu computador para que o windows xp possa trabalhar melhor.

2) Remova os efeitos "especiais"

Por padrão, a área de trabalho do Windows XP é toda incrementada: a seta do mouse e os menus são sombreados, o conteúdo das janelas aparece quando elas são arrastadas e por aí vai. Essas "frescuras" exigem mais poder de processamento do computador. Se você não se importa em ter um desktop sem graça, mas que seja rápido, desabilite esses efeitos:

  • Clique com o botão direito no ícone Meu Computador e abra o item Propriedades;
  • Na aba Avançado, dentro de Desempenho, clique em Configurações;
  • Na aba Efeitos Visuais, selecione a opção Ajustar para obter um melhor desempenho.

3) Desabilite as pastas ZIP

O Windows XP, por padrão, trata arquivos comprimidos no formato ZIP como pastas, mas deixa o sistema mais lento - é melhor utilizar programas como o WinZip e o WinRar para compactar e descompactar arquivos ao invés do windows. Para retirar essa responsabilidade do windows no intuito de tentar deixá-lo mais rápido, faça o seguinte:

  • Vá em Menu Iniciar -> Executar e digite "regsvr32 /u zipfldr.dll" (sem as aspas).

Você deverá ver uma caixa de texto com a mensagem "DllUnregisterServer em zipfldr.dll teve êxito" como confirmação do registro.

4) Remova programas desnecessários na inicialização

Toda vez que o computador é ligado, muitos programas são carregados automaticamente. Ao lado do relógio do windows pode-se observar muitos dos programas que são abertos automaticamente cada vez que ligamos nosso computador. O que ocorre é que na maioria das vezes não necessitamos que estes programas sejam carregados automaticamente pois isso consome memória do computador consequentemente deixando-o mais lento. O ideal é retirar os programas desnecessários da inicialização. Retirar o programa da inicialização não quer dizer que ele será apagado do seu computador, ele apenas só será carregado quando você necessitar dele ou seja apenas quando você clicar no ícone desse programa ou algo parecido. Para retirar os programas da inicialização siga os passos abaixo:

  • Abra o Menu Iniciar -> Executar e digite msconfig;
  • Vá até a aba Inicializar e desmarque todos os programas que não precisam ser carregados ao ligar o computador.

Cuidado para não desmarcar aplicativos importantes, como o antivírus. Remova somente aqueles que você conhece.

5) Faça uma faxina no disco rígido

  • Abra o programa, em Menu Iniciar -> Programas -> Ferramentas do Sistema -> Limpeza de disco;
  • Selecione todos os itens que julgar que devem ser apagados. Aproveite e remova programas que você não usa com freqüência.

São necessários 300 MB de espaço livre para o Windows funcionar bem.

6) Desabilite a indexagem de arquivos para busca

O Windows XP, por padrão, monta um arquivo índice de todo o discos rígidos, para acelerar buscas de arquivos. Se você não faz buscas com freqüência, desabilitar esta função vai acelerar o desempenho do seu sistema. Para remover a indexagem de arquivos:

  • Abra o item Meu Computador;
  • Marque cada um dos seus discos rígidos, clique com o botão direito sobre eles (um de cada vez) e selecione o item Propriedades.
  • Na janela que será aberta, desmarque a opção Indexar disco para agilizar pesquisa de arquivo;
  • Na janela seguinte, deixe marcado Aplicar as alterações a C:, subpastas e arquivos.
  • Se der erro em algum arquivo, clique em Ignorar Todos.
Espero que vocês sigam esses passos tão simples para melhorar mais o desempenho de seus Pcs.

Como remover avisos chatos de disco (HD) cheio no Windows XP ?

Quem esta com seu(s) hd(s) cheio(s), ja deve ter se deparado com os incovenientes "balõezinhos" de avisos de "disco cheio" do Windows XP. Se você esta nessa situação e quer saber como retirar esses avisos, faça o seguinte:


Copie o codigo abaixo para o bloco de notas:

Windows Registry Editor Version 5.00

[HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Policies\Explorer]
"NoLowDiskSpaceChecks"=dword:00000001

Salve o arquivo como Avisohdcheio.reg

De um duplo clique no arquivo que você salvou, devera aparecer um aviso perguntando se você deseja adicionar as informações. Clique em sim.
Logo depois aparecera o aviso dizendo que as informações foram inseridas com exito.
Pronto! Agora é só reiniciar o computador e os avisos incovenientes de "hd cheio" não te pertubarão mais!!!

depois me digam !!!!

Seu pc demora mais de 15 minutos para abrir uma pasta, ou abrir o Internet explorer. O QUE É ISSO?

Quando você faz o login normal, aí todos os atalhos, papel de parede aparecem normal, mas quando clicas em uma pasta qualquer, ou até mesmo no Internet Explorer ele demora uns 15 minutos pra processar aí funciona.. qual é o real problema do seu pc? Obs: Seu computador não é velho e as configurações são tranquilas..

Minhas Respostas:
Pode ser muita coisa tanto Hardware como Software. Pode ser o HD, rede, superaquecimento, memoria. Ou sistema Operacional com defeito ou com virus.
pode ser virus... tenta formatar o pc...
VÍRUS!
E também deve ter muitos "cookies". Sugiro que chame um técnico de confiança para resolver o problema. Vale a pena.
pode ser hd
Pode ser memória, processador, vírus ou até problemas com o sistema operacional.
desfragmente seu computador !

devido muitos dados que vc grava e desgrava no HD, eles ficam fragmentados, dai qnd vc requisita abrir alguma coisa ele tem que ficar procurando os framentos pra abrir o programa.

Iniciar> Arquivo de Programas> acessórios>Ferramenta de sistema


Obs: quando estiver desfragmentando não use o pc
tente restaurar o sistema!
VÍRUS.
Baixe um anti-vírus,.... o Avasti é muito legal e eficiente.
Aproveite baixe tambem um anti-spam, para tirar da jogada esses carinhas que ficam vendo onde a gente entra.
O Ad-Aware é muito bom para isso.
Pode pegar esses programas de graça nos seguintes sites:
www.baixaki.com.br

www.infoexame.com.br

www.superdownloads.com.br
Ah! Aproveite e dê uma limpeza nos Cookies e nos Arquivos Temporários da Internet.
Boa sorte.
faça uma limpeza de disco e desfragmentação vai melhorar o desempenho
inicar , todos porgamas, acessório , ferramenta do sitema, limpeza de disco temporary einternet file, ok, repita para desfragmentar
TEU PROCESSADOR E FRACO OU ELE ESTA COM PROGRAMAS PESSADOS.
Passe o Ewido http://www.ewido.net/en , siga algumas dicas de segurança http://segurancaonline.blogspot.com... e passe o Kaspersky online scanner http://www.kaspersky.com/virusscanner...
Pode ser que o seu processador está indo embora... Eu tive um problema semelhante, as páginas demoravam abrir, até que pifou definitivamente, era o processador. Como em casa tem um expert no assunto, tudo foi resolvido com facilidade.
Boa sorte pra você.
O meu por exemlplo estava demorando também e era vírus.
Pode ser vírus ou ele pode estar lotado de porcarias ... desculpe... mas outros tipos de porcarias .. como no Temporary Internet Explore ... limpe essa pasta e os cookies tbm ... para isso vc pode ir em Iniciar>programas> Acessórios> ferramentas de sistema> limpeza de disco ... depois vc pode ir no mesmo caminho só que escolher desfragmentação ... mas antes passe o anti virus e anti spy ware ... deixe o pc um tempo desligado e religue ... se não funcionar direito ainda sim ... vc pega o cd do Win XP ou seja lá qual for o seu ... ligue o pc ... quando aparecer a tela inicial disendo qual é a sua placa mãe aperte o delete ... entre no Boot escolha First boot device CD-ROM ... depois exit and setup... reinicie o pc ... coloque o cd no drive ... ele não vai abrir o win w sim o cd ... ele vai perguntar o que vc quer fz ... escolha instalar o win ... ele vai dizer se vc quer que ele conserte uma instalação já existente ... dai vc diz que sim ... e ele corrige os erros do win ... ele vai pedir o número de serie de novo , mas ai é tranquilo ... isso deve resolver ...
Viruz e ou algum programa muito mau instalado que esta atravancando os processos do seu micro, va em executar e digite msconfig, na ultima aba ( iniciar ) desabilite osprogramas não obrigatorios da inicialização do micro. deixe somente o antiviruz; reinicie o micro. se num funcionar é viruz mesmo ... ok .. heheheh
tem algumas coisas que vão resolver seu problema, primeiramente abra as propriedades de seu hd, (meu computador, seleciona hd e clica com o da direita, vai em propriedades e selecione limpesa de disco) depois disso passe um antispyware e o antivirus , feito isso, entre novamente em propriedades do seu hd e agora selecione a aba ferramentas e na opção do meio clique em desfragmentar disco, faça a desfragmentação (é simples pois é só clicar em analizar e depois desfragmentar agora) leva um bom tempo fazer tudo isso, mas resolve o problema sem ter de formatar o pc. eu com um hd cheio de 80gb levei 3 horas fazendo, faço isso uma vez por mes, passando antivirus e desfragmentando, não faça tudo ao mesmo tempo pois vc corre o risco de travar o processador por acumulo de processos pessados.
Tá...todo mundo falando que é vírus e coisa e tal, mas vc. disse que a configuração é tranquila,o que significa isso?!
Passe a real configuração.
Pode ser virus, baixe o avast e agende um escaneamento completo no proximo boot reinicie o pc e aguarde o escaneamento pode resolver seu problema, voce tb pode fazer uma limpeza de disco no seu pc e corrigir todos os erros usando o ccleaner ambos sofwares voce encontra nos links abaixo:
http://baixaki.ig.com.br/site/detail5576...
http://baixaki.ig.com.br/site/detail3306...
Tá precisando ser Otimizado.Baixa o Programa:BootXP no http://baixaki.com.br
Tive este problema baixei este e meu pc está muito rápido.

A quantidade de Memória influencia no funcionamento de Programas?

Sempre quando voce abre um programa, ele faz uma varredura no seu HD para encontrar os arquivos necessarios para a execução do mesmo. Por isso quanto mais cheio estiver seu HD, mais ele pode demorar para realizar essa tarefa. Existe mais uma coisa tambem, sempre quando ligamos nosso computador, acessamos algum site ou abrimos algum programa, nosso computador cria arquivos temporarios para executar essas tarefas, se o computador não tiver espaco para criar arquivos temporarios para execução de algum programa, ja ouvi fala que ele nao liga mais, se é boato ou não ai eu não sei.

A melhor coisa que voce faz é não deixar o HD cheio, de besteiras e deleta tudo o que voce não usa, tenha um computador organizado que nenhum problema vai acontece.
e não esqueça de fazer uma vez por semana SCANDISK E DESFRAGMENTAÇÃO ok ?

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

JJ SOUND APRESENTA

COM MAIS DE 25 ANOS DE EXPERIENCIA EM ELETRÔNICA, SEMPRE ATENDENDO ESTA GRANDE SALVADOR DESDE 1979.


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