sábado, 25 de setembro de 2010

Como anda a saúde do seu disco rígido (HD) ?


O disco rígido é um dos componentes que mais exige manutenção, isso porque ele possui boa parte de seu mecanismo baseado em peças mecânicas. Entretanto, o que mais afeta o disco rígido não é sua utilização massiva, pois a grande maioria dos HDs é preparada para trabalhar pesado por mais de três anos.

O real problema para os discos consiste na falta de manutenção por parte do usuário. Muita gente simplesmente instala o Windows e pensa que pode utilizar o mesmo sistema eternamente, instalar uma centena de programas, adicionar quinhentos jogos e continuar com o mesmo desempenho. Todavia, a verdade é que o disco tende a ficar cada vez mais lento.


O acúmulo de arquivos, bibliotecas (arquivos DLL) e entradas não utilizadas no registro do Windows tendem a deixar o micro cada vez mais lerdo. E não é só isso que faz o seu HD virar uma tartaruga. Instalar muitos programas gera uma bagunça danada no disco, pois o sistema joga arquivos para todos os lados e, sem uma desfragmentação, o disco possivelmente não vai executar seu papel com eficiência.

Pensando em todos esses problemas, o Baixaki decidiu criar um artigo para turbinar seu HD e deixar o desempenho dele muito melhor. Abaixo você confere uma seleção de programas úteis e algumas dicas que podem fazer toda diferença no seu PC. Não perca tempo e mãos à obra!

Conheça seu HD

Antes de começar a fazer qualquer coisa com seu disco, é bem importante conhecer o seu hardware. Uma boa ideia seria abrir o gabinete e verificar o modelo no próprio disco, porém como nem todos têm conhecimento de como fazer isso, vamos indicar um programa para tal tarefa.

Você provavelmente já deve ter visto vários sites ou ouvido muitos técnicos comentarem o quão importante é realizar uma desfragmentação periódica em seu PC. Contudo, ninguém nunca te explicou o porquê de fazer isso, a única frase que utilizam sempre é: faça a desfragmentação, porque ela deixa o computador mais rápido. Como o Baixaki gosta de levar você a conhecer melhor o mundo da informática, hoje explicaremos um pouco sobre a desfragmentação e o real motivo para você fazê-la.

Entulhando o disco rígido

Para você ter uma ideia do porquê de fazer a desfragmentação, é necessário primeiramente entender como os arquivos são armazenados no disco rígido.Pois bem, vamos a uma explicação simples. O armazenamento de arquivos depende principalmente do sistema operacional, porém vamos abordar somente a maneira como o Windows trabalhar com os arquivos, porque ele é o sistema que mais necessita de desfragmentação.

Primeiramente confira o infográfico abaixo e então leia o texto explicativo.

HD novo com conteúdo recém-instalado

Legenda: HD com o sistema recém-instalado

Na imagem acima, você pode conferir o exemplo de um HD que tem o sistema Windows recém-instalado, programas gerais, alguns jogos e softwares específicos de porte maior. Na figura abaixo você verá o que acontece quando você remove alguns dados que estejam no disco.


Conforme você usa o disco, no entanto, esta técnica eficiente se torna mais difícil de ser realizada, porque o disco enche. Você apaga arquivos para ganhar espaço. Os arquivos que você apaga estão esparramados pela superfície do disco. Quando você coloca um aplicativo novo ou um arquivo grande no disco, ele acaba sendo armazenado em centenas ou milhares destes espaços vazios espalhados pela superfície. Então, quando o computador tenta carregar as partes espalhadas, os braços do disco precisam se mover por toda a superfície do disco, o que leva muito tempo.

A idéia por trás do desfragmentador de disco é mover todos os arquivos para que cada um deles seja armazenado em anéis seqüenciais dos setores seqüenciais do disco. Além disso, um bom desfragmentador pode melhorar ainda mais as coisas, por exemplo, colocando todos os aplicativos "perto" do sistema operacional no disco para diminuir o movimento dos braços quando um aplicativo for carregado. Quando é bem feita em discos antigos, a desfragmentação pode aumentar bastante a velocidade de carregamento dos arquivos. Em um disco novo que nunca esteve cheio ou que teve poucos arquivos apagados, terá quase nenhum efeito porque tudo já está armazenado seqüencialmente.

Como você pode imaginar, o processo de pegar milhares de arquivos e movê-los em um disco relativamente lento não é uma tarefa rápida - costuma demorar horas.


Lançado com o Windows 98, o desfragmentador coloca os dados no HD na mesma seqüência em que o Windows usa estes dados. O desfragmentador do Windows 98 também sabe quais programas você usa com mais freqüência, e os coloca no disco de um jeito que o computador consiga acessar no menor tempo possível.


A DESFRAGMENTAÇÃO consiste em agrupar os fragmentos de arquivos espalhados pelo dsico a fim de otimizar o tempo de acesso ao HD durante a leitura de grandes arquivos. Para desfragmentar, algoritmos elaborados são utilizados para determinar o lugar dos fragmentos os espaços não utilizados.
  • Sob Windows 95/98/ME: Se você utiliza um programa na desfragmentação, o estado do disco risca de mudar e o algoritmo devera recomeçar todo a operação.
  • Sob Windows NT/2000/XP/2003/Vista: O sistema de arquivo NTFS permite desfragmentar durante o funcionamento dos programas sem recomeçar no inicio se você continuar trabalhando. No entanto, os arquivos em andamento não serão desfragmentados.


Ora, Windows tem um grande numero de processos funcionando no plano de fundo. Assim para desfragmentar eficientemente, é aconselhável reiniciar Windows em modo com segurança, depois lançar a desfragmentação!

Para lançar a desfragmentação :
[Para Windows XP e para as outras versões, o procedimento é muito parecido]
  • Duplo clique no ambiente de trabalho, clique direito no disco à fragmentar e em seguida em Propriedades.
  • Escolha o item Ferramentas depois clique em Desfragmentar agora.

Melhorando o Desempenho do seu computador

Melhore o desempenho de seu computador executando periodicamente o SCANDISK e o DESFRAGMENTADOR DE DISCO. Eles podem ser localizados em: Botão INICIAR, Menu Programas, SubMenu Acessórios, Ferramentas de SIstema:

O que é o ScanDisk:

O ScanDisk é um programa que detecta danos e os corrige quando eles ocorrem no sistema de arquivos do seu disco rígido, .O 'ScanDisk' é executado automaticamente no caso de o sistema operacional ser desligado de forma inadequada.

Como utilizar:

Execute o programa seguindo as configurações da figura abaixo:

  • Selecione a unidade de disco a ser verificada.
  • Escolha como tipo de teste, Padrão, que é mais rápido; o Completo demorará muito mais tempo, dependendo do tamanho do seu disco.
  • Assinale a opção "Corrigir erros automaticamente", ou caso contrário o programa sempre perguntará o que fazer com os problemas encontrados.

O que é o DESFRAGMENTADOR DE DISCO:

O Desfragmentador de disco reorganiza arquivos e espaços não utilizados no disco rígido, para que os programas sejam executados com maior rapidez, otimizando a velocidade com a qual eles são carregados e executados.

Como utilizar:

  • Selecione a unidade de disco a ser verificada, na janela abaixo:

  • Em seguida, o programa dirá se é necessário utilizar o desfragmentador indicando a porcentagem de fragmentação do disco. Se for necessário ele irá iniciar automaticamente, conforme a figura abaixo:

  • Aguarde o final do programa.
  • É possível utilizar outros programas enquanto o desfragmentador estiver sendo executado, no entanto ele demorará mais para terminar.
  • O Tempo que o programa demora para terminar, depende do tamanho do seu disco e o grau de fragmentação dos dados.

Quando devo Utilizar estes programas?

A frequencia com que esses programas devem ser executados depende do uso que você faz dele. Por exemplo:

Muito usado: Se diariamente você escreve textos, faz desenhos, copia e remove arquivos, navega na internet diariamente. Para esses casos execute o SCANDISK uma vêz por semana e o DESFRAGMENTADOR DE DISCO a cada 15 dias.

Uso Razoável: As vêzes escrever textos, , copiar e remover arquivos, navegar na internet pouco. Para esses casos execute o SCANDISK uma vêz por mês e o DESFRAGMENTADOR DE DISCO uma vêz a cada 2 mêses.

Pouco Uso: Você é daqueles que têm medo de computador. é só usa quando é realmente necessário, tente se lembrar da última vêz que executou estes programas; se nunca o fêz, faça agora! Os procedimentos sempre trazem benefícios para o bom funcionamento do seu computador.

Como funciona o Scandisk ?

Scandisk é justamente isso: um programa residente em todas as versões do Windows, destinado a corrigir possíveis erros no sistema de arquivos, dados de arquivos incompletos e outros problemas. O software também varre o HD em busca de setores físicos defeituosos, mas não tem a capacidade de corrigi-los. Em termos técnicos: o Scandisk consegue corrigir erros lógicos e somente diagnosticar erros físicos, sem repará-los.


Picos de luz, desligamentos inadvertidos, choques e outros fatores podem fazer com que alguns dados sejam salvos de maneira errada no disco rígido. O erro acontece quando o dispositivo de gravação está executando algum tipo de operação de escrita no disco e é interrompido abruptamente por algum motivo. Quando o HD for religado, ele não se “lembrará” do que estava fazendo e o dado ficará parcialmente salvo, causando perda de informações e espaço, já que o arquivo que começou a ser salvo acabou ficando no HD, mas de forma incompleta.



Hoje em dia se tornou mais difícil que problemas como os citados acima causem danos ao HD. Os estabilizadores e nobreaks já dão conta de segurar a maior parte dos picos e quedas de energia. Entretanto, a possibilidade ainda existe e, por isso o Scandisk não está mais tão evidente no sistema, mas continua sendo usado e extremamente recomendado.


Como usar


Assim como várias funções do sistema, no Windows XP e no Vista, o Scandisk não está “evidente” no Painel de Controle, como nas versões anteriores. O programa pode ser utilizado para verificar qualquer tipo de unidade, como por exemplo o HD, disquetes e pendrives.


Os passos para acessar o Scandisk (também chamado de chckdsk) são os mesmos tanto para o Windows XP, quanto para o Vista. Proceda como explicado a seguir:


1. Clique com o botão direito do mouse sobre o ícone da unidade de disco em que você deseja fazer a verificação.

2. No menu, clique em “Propriedades”.

3. Na janela que aparecerá, clique na aba “Ferramentas”.

4. O primeiro item corresponde ao Scandisk. Clique no botão “Verificar Agora”.

* Se o Controle de Conta de Usuário (UAC) estiver ligado, será necessário confirmar a operação.

5. O Windows mostrará uma pequena janela com duas opções. Marque a primeira para que todos os erros encontrados no sistema de arquivos sejam corrigidos. A segunda opção pode ser marcada se você quiser que o Scandisk procure por setores defeituosos do disco e tente recuperá-los.

6. Como o Windows está em execução, não será possível que o Scandisk faça a verificação, assim, ele exibirá uma mensagem informando. Clique no botão “Agendar verificação de disco” para que a verificação seja feita na próxima vez que o Windows iniciar.

7. Reinicie o computador e aguarde o trabalho do Scandisk ser completado.

É recomendável que você faça verificações periódicas em suas unidades de armazenamento. Assim, você terá sempre a certeza de que os dispositivos estão sempre sendo utilizados sem nenhum problema. Se houverem erros na unidade e eles não forem corrigidos, você estará cada vez com mais espaço em disco inutilizado.


Microsoft Scandisk é encontrado em um lugar diferente, então na maioria das versões anteriores do Windows.
  1. Clique no Start menu
  2. Selecione Meu Computador
  3. Use o botão direito do mouse para selecionar a unidade C. Isso fará com que um novo menu aparecerá.
  4. Selecione Propriedades
  5. Em seguida, selecione as ferramentas da guia.
  6. Sob a verificação de erros escolha verificar agora.
  7. Uma nova tela irá aparecer, se é para corrigir automaticamente erros de sistema de arquivos eo outro é para procurar e detectar problemas com o disco rígido. É recomendável que você selecione os dois.
  8. Clique em Iniciar
  9. Você pode ser solicitado que o ScanDisk executado quando o computador for reiniciado, clique em SIM quando solicitado,
  10. Você pode precisar reiniciar o seu computador
Nota: Scandisk leva muito tempo para correr, então seja paciente ok?





O que é USB?


Uma USB, do inglês Universal Serial Bus, é uma tecnologia que tornou mais fácil a tarefa de conectar aparelhos e dispositivos periféricos ao computador (como teclados, mouse, modems, câmeras digitais) sem a necessidade de desligar/reiniciar o computador (“Plug and Play”) e com um formato diferenciado, universal, dispensando o uso de um tipo de conector específico para cada dispositivo.

Foi originalmente lançada em 1995 e começaram a sair em linhas de computadores fabricados a partir de 1997. O primeiro Sistema Operacional de plataforma Windows a ter suporte para USB foi o Windows 98.

Por que usar um dispositivo USB?

Até um tempo atrás era muito difícil instalar periféricos no computador, sendo esta uma atividade usualmente deixada para pessoas experientes ou técnicos pois existiam diversos tipos diferentes de cabos e conectores e o usuário teria que detectar em qual entrada deveria ser encaixado cada um destes.

Essa assustadora idéia de milhares de conectores diferentes aos quais seria necessário conta com a sorte e certa perícia em “adivinhação” para um correto funcionamento, ou ainda a idéia de diversos cabos espalhados faziam muitas pessoas deixarem de lado a idéia de adicionar um novo dispositivo ao computador.

Pendrive com entrada USB.Sem contar que se houvesse a necessidade de uma instalação interna, fazia-se necessário configurar Jumpers ou IRQs diretamente na placa mãe, sendo preciso, para isso, abrir o computador e ter alguma noção de como estes deveriam ser configurados.

O padrão USB foi desenvolvido por uma aliança entre empresas como Microsoft, Apple, Hewlett-Packard, NEC, Intel e Agere. E inicialmente não foi fácil chegar a um acordo com relação a como seria a abordagem do controlador fazendo com que o projeto quase perdesse seu rumo.

Este tipo de conector foi projetado, ainda, com a possibilidade de conectar até 127 dispositivos a uma única porta, ligados por meio de um concentrador (necessitando, no entanto, do auxílio de um hub com entradas USB) e sendo perfeitamente possível gerenciá-los sem perda de informações pelo Sistema Operacional. Embora se isso fosse realmente feito a velocidade de transmissão de dados seria gravemente comprometida.

Versão Atual

A atual versão de USB, a 2.0 entrou no mercado de forma efetiva no final de 2001, e tem como principal diferença a velocidade na taxa de transmissão de dados.

Devido a todas estas vantagens e praticidades, o padrão USB tornou-se hoje um pré-requisito na hora de adquirir um computador e na compra de aparelhos de uso cotidiano. Portanto, é sempre recomendado verificar se estes possuem suporte a USB antes de sua aquisição.

O que é hardware e software?




Hardware

O hardware, circuitaria, material ou ferramental é a parte física do computador, ou seja, é o conjunto de componentes eletrônicos, circuitos integrados e placas, que se comunicam através de barramentos. Em contraposição ao hardware, o software é a parte lógica, ou seja, o conjunto de instruções e dados processado pelos circuitos eletrônicos do hardware. Toda interacção dos usuários de computadores modernos é realizada através do software, que é a camada, colocada sobre o hardware, que transforma o computador em algo útil para o ser humano. Além de todos os componente que o seu PC precisa, ele também precisa de um Software chamado Sistema Operacional, sem o sistema operacional no nosso computador ficaria impossível de nos comunicar-mos com o nosso computador. Dentro deles o sistema operacional nos auxilia ao contato da pessoa ao computador, ao exemplo de poder salvar arquivos e programas.
O termo "hardware" não se refere apenas aos computadores pessoais, mas também aos equipamentos embarcados em produtos que necessitam de processamento computacional, como o dispositivos encontrados em equipamentos hospitalares, automóveis, aparelhos celulares (em Portugal portáteis), entre outros.
Na ciência da computação a disciplina que trata das soluções de projeto de hardware é conhecida como arquitetura de computadores.

Software

Já que o Hardware é parte física do computador, precisamos então ter a parte lógica. Isso seria o que chamamos de Software, o software seria todos os nossos programas instalados em nosso computador, exemplos: 1. Sistema Operacional (Linux, Windows,MAC OS, etc.) 2.Microsoft Office (Word, Excel, PowerPoint, etc.) 3. Nero (Gravador de Multimédias) 4.Photoshop (Editor de Fotos) Dentre outros. Sem o Software, você jamais conseguiria ter acesso ao seu computador, que seria o software mais importante. O Sistema Operacional nada mais é do que o contato pessoal ao computador, assim você consegue salvar arquivos e programas sem nenhum problema.


Que é SCSI ?


As controladoras SCSI (pronuncia-se "iscâzi") são as tradicionais concorrentes das interfaces IDE. O primeiro padrão SCSI (SCSI 1) foi ratificado em 1986, na mesma época em que os primeiros HDs IDE chegaram ao mercado, e consistia em controladoras de 8 bits, que operavam a 5 MHz, oferecendo um barramento de dados de até 5 MB/s

Em 1990, foi lançado o padrão Wide SCSI (SCSI 2). A freqüência continuou a mesma, mas as controladoras passaram a utilizar um barramento de 16 bits, o que dobrou a taxa de transmissão, que passou a ser de 10 MB/s.

Em seguida surgiram os padrões Fast SCSI (8 bits) e Fast Wide SCSI (16 bits), que operavam a 10 MHz e ofereciam taxas de transferência de, respectivamente, 10 MB/s e 20 MB/s.

A partir daí, surgiram os padrões Ultra SCSI (8 bits, 20 MHz = 20 MB/s), Wide Ultra SCSI (16 bits, 20 MHz = 40 MB/s), Ultra2 SCSI (8 bits, 40 MHz = 40 MB/s) e Wide Ultra2 SCSI (16 bits, 40 MHz = 80 MB/s). Veja que até a evolução foi bastante previsível, com um novo padrão simplesmente dobrando a freqüência e, conseqüentemente, a taxa de transferência do anterior.

Nesse ponto o uso de controladoras de 8 bits foi abandonado e surgiram os padrões Ultra160 SCSI, onde a controladora opera a 40 MHz, com duas transferências por ciclo, resultando em um barramento de 160 MB/s e o Ultra 320 SCSI, que mantém as duas transferências por ciclo, mas aumenta a freqüência para 80 MHz, atingindo 320 MB/s.


Modelo

Controladora de 8 Bits (Narrow SCSI)

Controladora de 16 Bits (Wide SCSI)

SCSI 1

5 MB/s

10 MB/s

Fast SCSI (SCSI-2)

10 MB/s

20 MB/s

Ultra SCSI (SCSI-3)

20 MB/s

40 MB/s

Ultra2 SCSI (SCSI-4)

40 MB/s

80 MB/s

Ultra160 SCSI

-

160 MB/s

Ultra320 SCSI

-

320 MB/s

Além da diferença na velocidade, as antigas controladoras de 8 bits permitiam a conexão de apenas 7 dispositivos, enquanto as atuais, de 16 bits, permitem a conexão de até 15.

Diferentemente do que temos em uma interface IDE, onde um dispositivo é jumpeado como master e outro como slave, no SCSI os dispositivos recebem números de identificação (IDs) que são números de 0 a 7 (nas controladoras de 8 bits) ou de 0 a 15 nas de 16 bits. Um dos IDs disponíveis é destinado à própria controladora, deixando 7 ou 15 endereços disponíveis para os dispositivos.

O ID de cada dispositivo é configurado através de uma chave ou jumper, ou (nos mais atuais), via software. A regra básica é que dois dispositivos não podem utilizar o mesmo endereço, caso contrário você tem um conflito similar ao que acontece ao tentar instalar dois HDs jumpeados como master na mesma porta IDE.

A maioria dos cabos SCSI possuem apenas 3 ou 4 conectores, mas existem realmente cabos com até 16 conectores, usados quando é realmente necessário instalar um grande número de dispositivos:


Cabo SCSI para três dispositivos

No barramento SCSI temos também o uso de terminadores, que efetivamente "fecham" o barramento, evitando que os sinais cheguem à ponta do cabo e retornem na forma de interferência. Na maioria dos casos, o terminador é encaixado no dispositivo, mas em alguns basta mudar a posição de uma chave. Também existem casos de cabos que trazem um terminador pré-instalado na ponta.


Terminadores SCSI

Note que estou usando o termo "dispositivos" e não "HDs", pois (embora raro hoje em dia) o padrão SCSI permite a conexão de diversos tipos de dispositivos, incluindo CD-ROMs, impressoras, scanners e unidades de fita.

Os gravadores de CD SCSI foram populares nos anos 90, pois o barramento SCSI oferece transferências mais estáveis que as antigas portas ATA-2 e ATA-3, usadas até então. Naquela época ainda não existia burn-free, de forma que qualquer interrupção no fluxo de dados causava a perda da mídia. Com o surgimento das interfaces IDE com suporte a UDMA, a briga se equilibrou e os gravadores de CD IDE invadiram o mercado. As impressoras e scanners SCSI também ganharam algumas batalhas, mas acabaram perdendo a guerra para os dispositivos USB.

As unidades de fita já foram o meio mais popular para fazer backup de grandes quantidades de dados, utilizando as famosas fitas DAT. Como a fita precisa ser gravada e lida seqüencialmente, o mais comum é gerar um arquivo compactado em .tar.gz, .tar.bz2, ou mesmo em .rar, contendo todos os arquivos do backup e gravá-lo na fita, de forma seqüencial. Um arquivo muito grande pode ser dividido em vários volumes e gravado em fitas separadas. O grande problema é que é preciso ler e descompactar todo o arquivo para ter acesso aos dados.

O problema com as unidades de fita é que, embora as fitas sejam relativamente baratas, as unidades de gravação são vendidas a preços salgados. Conforme os HDs foram crescendo em capacidade e caindo em custo, eles passaram a oferecer um custo por megabyte mais baixo, fazendo com que os sistemas RAID e servidores de backup se popularizassem roubando o mercado das unidades de fita.

Um drive VXA-320 da Exabyte, por exemplo, custa (em Julho de 2007), US$ 1.250 e utiliza fitas de apenas 160 GB. É comum que os fabricantes dobrem a capacidade, dizendo que as fitas armazenam "320 GB comprimidos", mas a taxa de compressão varia de acordo com o tipo de dados. A velocidade de gravação também é relativamente baixa, em torno de 12 MB/s (cerca de 43 GB reais por hora), e cada fita custa US$ 80, o que dá um custo de US$ 0.50 por GB. Como hoje em dia um HD de 300 GB custa (no Brasil) menos de R$ 250, a unidade de fita simplesmente perde em todos os quesitos, incluindo confiabilidade e custo por megabyte. Ao invés de utilizar a unidade de fita, acaba sendo mais prático, rápido e barato fazer os backups usando HDs externos.


VXA-320 da Exabyte, unidade de fita em versão SCSI

Chegamos então na questão dos cabos. O SCSI permite tanto a conexão de dispositivos internos quanto de dispositivos externos, com o o uso de cabos e conectores diferentes para cada tipo. As controladoras de 8 bits utilizam cabos de 50 vias, enquanto que as 16 bits utilizam cabos de 68 vias. Este da foto é um HD Ultra320 SCSI, que utiliza o conector de 68 pinos:

As controladoras SCSI são superiores às interfaces IDE em quase todos os quesitos, mas perdem no mais importante, que é a questão do custo. Como a história da informática repetidamente nos mostra, nem sempre o padrão mais rápido ou mais avançado prevalece. Quase sempre um padrão mais simples e barato, que consegue suprir as necessidades básicas da maior parte dos usuários, acaba prevalecendo sobre um padrão mais complexo e caro.

De uma forma geral, o padrão IDE tornou-se o padrão nos desktops e também nos servidores e estações de trabalho de baixo custo, enquanto o SCSI tornou-se o padrão dominante nos servidores e workstations de alto desempenho. Em volume de vendas, os HDs SCSI perdem para os IDE e SATA numa proporção de mais de 30 para 1, mas ainda assim eles sempre representaram uma fatia considerável do lucro líquido dos fabricantes, já que representam a linha "premium", composta pelos HDs mais caros e de mais alto desempenho.

Até pouco tempo, era comum que novas tecnologias fossem inicialmente usadas em HDs SCSI e passassem a ser usadas em HDs IDE depois de ficarem mais baratas. Isso acontecia justamente por causa do mercado de discos SCSI, que prioriza o desempenho muito mais do que o preço. Hoje em dia isso acontece com relação aos HDs SATA e SAS (veja a seguir).

Além do custo dos HDs, existe também a questão da controladora. Algumas placas-mãe destinadas a servidores trazem controladoras SCSI integradas, mas na grande maioria dos casos é necessário comprar uma controladora separada.

As controladoras Ultra160 e Ultra320 seriam subutilizadas caso instaladas em slots PCI regulares (já que o PCI é limitado a 133 MB/s), de forma que elas tradicionalmente utilizam slots PCI-X, encontrados apenas em placas para servidores. Isso significa que mesmo que você quisesse, não poderia instalar uma controladora Ultra320 em seu desktop. Apenas mais recentemente passaram a ser fabricadas controladoras PCI-Express.


Controladora SCSI Ultra320

Como de praxe, vale lembrar que a velocidade da interface não corresponde diretamente à velocidade dos dispositivos a ela conectados. Os 320 MB/s do Ultra320 SCSI, por exemplo, são aproveitados apenas ao instalar um grande número de HDs em RAID.

Existem muitas lendas com relação ao SCSI, que fazem com que muitos desavisados comprem interfaces e HDs obsoletos, achando que estão fazendo o melhor negócio do mundo. Um HD não é mais rápido simplesmente por utilizar uma interface SCSI. É bem verdade que os HDs mais rápidos, de 15.000 RPM, são lançados apenas em versão SCSI, mas como os HDs ficam rapidamente obsoletos e têm uma vida útil limitada, faz muito mais sentido comprar um HD SATA convencional, de 7.200 ou 10.000 RPM, do que levar pra casa um HD SCSI obsoleto, com 2 ou 3 anos de uso.


DICAS LEGAIS PARA O SEU COMPUTADOR


Bem amigos:


Eu não me canso de falar que nesta bela vida que Deus nos deu, nós somos eternos aprendizes; Em outras palavras, niguém sabe eletrônica ou informática a ponto de não sentir a necessidade não rara as vezes de perguntar alguma coisa ao seu colega não importando a hora ou o dia.
Bem, estou iniciando essas dicas com esse alerta por motivo de alguns EXpertos se acharem o máximo julgarem que algumas dicas minhas são redundantes ou fáceis demais....e daí? que importa?.
Qunatas e quantas dicas bestas ou fáceis já evitaram que muita gente fosse roubada por (profissionais) de eletronica ou informática mau intencionados?
Você que gosta de criticar, gostaria que sua mãe ou sua esposa e vice-versa pagasse mais de 100 reais para esvaziar uma pasta Prefetch, Temp ou uma simples desfragmentação ? Ou pagaria a algum colega mau intencionado 180 reais para ressoldar um resistor de uma fonte de TV que estava com mau contacto?;
Resumo da ópera; Muito ajuda quem no mínimo não tenta atrapalhar.
Ah, antes que eu me esqueça de dizer, tenho um conhecimento razoável de eletrônica a mais de 25 anos e 16 anos de informática.......Quanto a informática, resolvi me dedicar graças a alguns medianitas da informática.
Hoje, 16 anos depois, ninguém me rouba mais nada. E eu tendo, eu dou porque uma memória, uma placa de rede ou video não vai me empobrecer não muito pelo contrário, a vida me devolve em triplo assim também o ensino para as pessoas leigas no assunto sinto-me super bem em fornecer dicas não importa o grau de dificuldade ok críticos?

Baseado em fatos reais da minha vivência do meu dia a dia vamos começar:

Qual a diferença entre memória "ram" e a memória do o"dísco rídido"?

A memória RAM é volátil, ou seja, os dados não ficam guardados depois que a energia é interrompida. Ela é uma memória de acesso rápido e utilizada para que os programas sejam executados. Já a memória do HD é persistente, o que vc gravou continua lá mesmo sem energia disponível....exsitem outros tipos de memória persistente como os Pen Drives, memória flahs, Fita DAT, etc.

Como aumentar a capacidade de memória do meu computador ?


Ao pensar em aumentar a memória RAM no seu computador, tenha em mente que está adicionando um peça física de hardware ao seu computador. Entenda que existem riscos envolvendo a substituição de componentes de hardware no seu computador, por isso é aconselhável consultar o fabricante do seu hardware ou uma organização especialista em hardware se tiver perguntas. Para que a memória RAM funcione corretamente no seu computador, ela deve atender os requisitos da sua placa-mãe.

IMPORTANTE: Observe as seguintes precauções antes de atualizar a memória RAM no seu computador:
  • Se o seu computador estiver sob garantia e você remover a tampa, você poderá perder a garantia. Consulte o fabricante do seu hardware para obter informações adicionais antes de prosseguir.
  • Determine quanta memória RAM você tem no computador. Para fazer isso, clique com o botão direito do mouse no ícone Meu computador na sua Área de trabalho e clique em Propriedades. A quantidade de RAM instalada no seu computador está na seção Computador.
  • Determine quanta memória RAM você precisa. Normalmente, se o seu computador fica lento quando você tem muitos programas abertos, ou se estiver trabalhando com arquivos grandes, talvez seja necessário instalar mais RAM.

O que é um software Shareware ?

Entende-se por software shareware um programa que é disponibilizado aos usuários gratuitamente, mas com limitações. As limitações podem ser de ordem do tempo de uso, restrições de funções comparadas às plenas funções da versão paga. Nos casos em que as limitações referem-se ao tempo de uso, no final do período liberado, o editor envia mensagens alerta contínuas e irritantes depois de 30 dias avisando a iminência do bloqueio do software se o usuário não efetivar a compra.

Diferença entre freeware e shareware


A diferença se baseia essencialmente nisto: um software freeware é gratuito, tem uma licença GPL, e é disponibilizado com todas as suas funcionalidades sem limite de tempo, enquanto que o shareware tem limitações de tempo de uso, restrições de funções ou as duas limitações ao mesmo tempo.
Então, a diferença reside no tipo de restrições, pois um freeware também pode estar sujeito a algumas restrições. Ele não é um software livre open, pois não tem código aberto, pode estar sujeito ao uso não comercial, uso exclusivo por educadores, por exemplo. O shareware tem restrições de uso e o freeware não.

O QUE É UM ATALHO



É uma maneira de se conseguir alguma coisa em menos tempo ou com menos esforço do que por meios normais". E especificamente, em informática podemos dizer que é um acesso a uma opção de menu ou pasta através do acionamento simultâneo de teclas especiais..
Com os atalhos economizamos o tempo de passar a mão do teclado pro mouse, posicionar o ponteiro do mouse no botão que queremos, clicar e colocar a mão no teclado novamente. Parece até frescura, né? Mas quando estamos fazendo algo repetitivo, isso pode poupar um bom tempo (e poupar a mão também).

Os atalhos são acionados pelas teclas de atalho, que variam de programa para programa mas que em geral utilizam as teclas Ctrl (control) ou Alt. Exemplos no Excel:

  • Ctrl + n: deixa o texto selecionado em negrito
  • Ctrl + b: salva a planilha
  • Ctrl + Home: vai para o início da planilha
  • Alt + F4: fecha o Excel.





Mais dicas legais para o seu computador.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

NAVEGADORES E OTIMIZADORES

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