segunda-feira, 2 de abril de 2012

ESTAÇÃO EXPERIMENTAL FM



O módulo transmissor FM cuja descrição é dada abaixo, é o ponto de partida para criar uma pequena estação pessoal despretensioso mas capaz de sustentar a comparação a partir do ponto de vista da qualidade de transmissão com outras estações de maiores .
Características e análise funcional
Com efeito, de acordo com a escolha da tensão de alimentação (9 a 12 V) pode ter uma potência compreendida entre poucas centenas de miliwatts a 3 watts, entre 88 e 108 MHz partir de medições feitas com verifica-se que as potências de emissão ordem listada, com uma antena convenientemente escolhido pode ser coberta em boas condições durante uma população de pequenas dimensões. Normalmente necessária para excitar o alto-falante através de uma mesa de mistura que vai criar os efeitos sonoros desejados, ao mesmo tempo, deve ser a conexão direta de um microfone. O esquema da Figura 1 para distinguir as duas partes da instalação: BF secção 741 utiliza um pré-amplificador clássico montado como pré-ênfase, os actos condensador C3 na agudos como uma curva padrão de 50 usec, de modo a compensar a deemphasis incorporada todos os receptores comerciais de FM. Você pode esperar que a qualidade da BF atinge um nível próximo do Hi-Fi, mesmo quando há problemas com nível de ruído de fundo também, o 741 poderia ser substituída por outras de baixo ruído amplificadores operacionais.
Ext de entrada (extensão) pode ser aplicado ao emissor através de um resistor variável KW 47 em série com um condensador de 2,5 uF, virtualmente qualquer tipo de equipamento de mistura. BF sinal amplificado é aplicado ao diodo Dl variável capacitância, cuja missão é para modular a frequência de saída do oscilador, que é composto de um multivibrador TR1 e TR2. Sinal rectangular gerado pelo multivibrador torna-se passagem sinusoidal através da L1/C10 circuito sintonizado. A antena pode ser uma haste vertical simples de aproximadamente 90 cm de comprimento ao lado do circuito transmissor. Verificou-se que, mesmo quando a antena está localizada no interior de uma sala, obtém-se uma faixa de transmissão de 2 a 3 km. As perdas devido ao uso de uma antena de fio a jusante muitas vezes superam o ganho de dispor a antena no telhado. É importante que a potência de transmissor de ser firmemente filtrada, porque, de outro modo, poderia causar realimentação indesejável sobre UHF. Em caso de dúvida o melhor sistema de alimentação é uma bateria de carro.
O circuito impresso da figura 2, mostrada em tamanho natural, e disposição dos componentes sobre o mesmo da figura 3, reproduzir o transmissor todo.
Realização prática
A realização do Ll enrolamento é realizado utilizando um fio de cobre esmaltado ou nu 1 mm de diâmetro, cinco voltas por enrolamento espaçadas de uma forma de l0 mm de diâmetro. A separação exacta das espiras é obtido quando a inserção da bobina nos orifícios do circuito impresso previsto para este efeito, no qual a bobina é inserido em profundidade até que a base das bobinas é apoiado sobre o circuito impresso. A torneira intermediário é obtido por meio de soldadura um fio nu, tais como resistências terminais fora de uso, o laço terceiro, de modo que eles são duas bobinas lados da bobina. Esta tomada é inserido no orifício do circuito impresso proporcionada entre R8, R9 (Fig. 3). O cuidado nestas operações depende do bom desempenho do emitente. Os ajustes necessários são iniciadas através da aplicação de energia para o transmissor com um valor de 9 V para 12 V, 14 V também se os transistores são fornecidos com aletas de refrigeração. Vai caber um receptor de FM entre 88 e 108 MHz e depois regular o trimmer C10 até o desaparecimento de soprar entre as estações, indicando que ele está recebendo o sinal do transmissor. Neste ponto, R5 pode ser regulada de modo a obter o melhor som tendo em conta as condições de utilização do microfone. Deve-se ter em mente, contudo, que existem várias posições geralmente C10 correspondentes a um ponto de recepção no mesmo quadrante do receptor. Isto é devido ao fenómeno da frequência da imagem, e apenas uma das posições de C10 é correcta.
Finalmente
Os transistores TR1 e TR2 terá atingido durante um certo período de funcionamento uma temperatura elevada, que é de outro modo normal, se for considerado excessivo, colocando os refrigeradores aleta pequenas resolver o problema. Depois de dez minutos de estabilização térmica, o desvio de frequência do transmissor atinge um valor mínimo, desde que o conjunto tenha sido realizada seguindo as instruções, isto é, a bobina repousando sobre a forma de circuito impresso rígidas, alimentação e uma antena descrito e, finalmente, a introdução da seguinte numa caixa de metal para servir como blindagem eléctrica. conexões de alimentação e de entrada deve ser mantido o potencial BF curto.
Figura 1 (Teoria Esquema)
Figura 2 (Faixas PCB)
Figura 3 (Arranjo de componentes)
LISTA DE INGREDIENTES
R1 = 27 KW 1/4 W
R2 = 27 KW 1/4 W

R3 = 1 MW 1/4 W

R4 = 1 MW 1/4 W

Potenciômetro R5 = 47 KW

R6 = 15 KW 1/4 W

R7 = 270 KW 1/4 W

R8 = KW 10 1/4 W

R9 = 15 KW 1/4 W

R10 = 4,7 KW 1/4 W

R11 = 4,7 KW 1/4 W
C1 = 270 nF Poliéster
C2 = 5 uF eletrolítico

C3 = 100 pF cerâmica

C4 = 10 nF cerâmico

C5 = 270 nF poliéster

Cerâmica C6 = 10 pF

C7 = 22 pF cerâmica

C8 = 22 pF cerâmica

C9 = 18 pF cerâmica

Trimmer C10 = pF 4/20
Circuito integrado IC1 = 741 (DIL)
2N4427 NPN transistor TR1 = ou equivalente. (2N3886) geladeira fin.

TR2 = 2N4427 ou equivalente transistor NPN. (2N3886) geladeira fin.

Diodo D1 = "varactor" BB105G
Sintonia bobina L1 =: 5 voltas de fio de cobre esmaltado de 1 MMO, ferir 10 mm de diâmetro separados por comprimento da bobina e aprox. 20 mm, Plano Médio, ver texto.
DIVERSOS:
1 Microfone dinâmico ou cristal

Uma placa de circuito impresso 43 x 74 mm, ver figura 2

1 armário;

4 terminais para banana, 2 vermelhos, 1 verde e 1 preto;

fio de ligação.

Alimentação: 9 a 12 V DC
ESPECIFICAÇÕES:
ALIMENTOS: De 9 a 12 V
EXTENSÃO: 3 KM (em condições ideais)

CONSUMO: 300-400 mA

POWER: 3W

FREQUÊNCIA: FM 88-108 MHz

JJ SOUND MANUTENÇÃO DE PLACAS MÃES E MONITORES LCD


JJ MANUTENÇÃO DE PLACAS MÃES, MONITORES LCD,  CRT  E NO-BREAKS
ATENDO TAMBÉM OFICINAS ELETRÔNICAS CASO SEJA SOLICITADO


TELEFONES : 71 8617-7897     E    3383-2608   SALVADOR - BAHIA


JOSÉ JOAQUIM 


jjsound45@hotmail.com

Como instalar o Windows XP ?

Ainda complementando as informações abaixo de "  Dicas de formatação " e "  Que é formatar o Hd "
Depois de saber qual a hora certa de formatar o HD e prepará-lo corretamente para a instalação do sistema operacional, chegou a hora de você encarar uma  instalção de  Windows Xp.
Apesar de ter sido lançado pela Microsoft em 2001, o Windows XP ainda é muito utilizado, sobretudo no Brasil. Para você que usa este sistema, basta seguir as etapas a seguir para reinstalar o seu ou do seu cliente o sistema operacional.
  • Antes de tudo, você deverá entrar na BIOS e configurá-la para dar o primeiro Boot pelo drive de CD. Para isso, aperte repetidamente a tecla Delete assim que ligar o computador. Cada placa mãe possui uma tela da BIOS diferente, mas no geral são semelhantes na hora de usar. Salve as mudanças e saia da BIOS;
  • Reinicie o computador com o disco do Windows XP no drive. A mensagem abaixo surgirá na tela. Aperte qualquer tecla para iniciar a instalação;

  • A instalação do Windows XP carregará todos os drivers. Você pode conferir no rodapé da tela o andamento do processo. Espere até o próximo passo, que não demorará;

  • Aperte [Enter] na tela seguinte para continuar;
  • Termo de compromisso: aperte [Page Down] para rolar o texto e lê-lo. Caso queira passar para a próxima parte, aperte a tecla F8;
  • Passo essencial da instalação. É nesta etapa que o usuário organiza suas partições no disco rígido. Veja nas matérias relacionadas como particioná-lo de maneira simples. Caso não tenha feito isso antes, use a própria ferramenta da instalação. Aperte D para deletar uma partição e C para criar uma nova. As informações a respeito do tamanho de cada uma delas devem ser colocadas manualmente. Quando terminar de criá-las, aperte [Enter] para instalar o Windows XP na partição escolhida. Importante: O tamanho das partições são calculadas em MB;
  • A seguir, você deverá escolher o modo de formatação do disco rígido antes de prosseguir com a instalação do Windows XP. Defina FAT ou NTFS e prossiga;
  • A partição será formatada e logo em seguida serão copiados os arquivos do  Windows XP para o disco rígido. Aguarde, pois este passo demora alguns minutos;
  • Com a cópia concluída, espere pela reinicialização do computador para continuar com a instalação do Windows;
  • Na tela de opções regionais e de idioma, clique em avançar para prosseguir. Caso seja necessário, mude o modelo do teclado.;
  • Preencha com seu nome de usuário e clique em Avançar;
  • Com o Serial Number do Windows XP em mãos, preencha cuidadosamente esta tela;
  • Defina um nome para seu computador e, se necessário, coloque uma senha para o administrador do sistema;
  •  É provável que Data e Hora já estejam corretas. Prossiga;
  • Na tela de seleção de Configuração de Rede, escolha a Típica para que o próprio Windows XP instale as opções mais comuns;
  • Agora você deverá esperar mais alguns minutos para que o Windows XP termine a instalação;
  •  O Windows será reiniciado;
  • O Windows XP detectará a resolução do monitor. Clique em OK para prosseguir;
  • Defina todos os usuários do computador. Desta maneira, cada um deles terá um ambiente de trabalho diferente;
  •   Seu Windows está instalado e pronto para ser usado. Aproveite!
 

DICAS DE FORMATAÇÃO

Antes de formatar o PC reavaliar a necessidade de formatá-lo, pondere, valerá mesmo apena?

Caso ache que vale a pena formatar e começar do zero, é interessante seguir alguns procedimentos para não ficar com aquela cara de cachorro que perdeu o osso na mudança.

Passo importante: salve em um lugar que não vai ser formatado, pode ser em CD-ROM ou em outro HD todos os arquivos e todas informações que possam lhe ser úteis, e para computadores multi-usuários, salvar de cada usuário:  


1) Desktops.

2) Meus Documentos.

3) Favoritos.

E não é só isso não, é preciso ter em algum lugar ou então salvar do próprio computador:

1) Drivers.

2) Arquivos criados por programas do Office: Outlook, Acces, Word, Excel e outros arquivos que sejam criados por outros programas utilizados no computador.

3) Programas e arquivos de programas importantes.

4) Outros arquivos ou informações que julgar importantes.

Depois de salvos os arquivos importantes então é formatar e particionar a unidade de disco do sistema.

Depois de formatar o HD (disco rígido) é preciso instalar o sistema operacional preferido, geralmente é o Windows XP.

Os passos seguintes são instalar os drivers da placa mãe, da placa de vídeo, do modem, da placa de rede, placa de som, e os periféricos como o mouse, teclado e monitor, a impressora, o scanner, webcam, as gravadoras e/ou leitoras de CD e de DVD, e outros periféricos e outros drivers, se existirem.

Com os drivers intalados é preciso habilitar o acesso a internet, que consiste em instalar os programas básicos da internet como o flash, o adobe reader, o winrar, outros programas.

Bem, para um escritório ou até na sua casa, se instalou o windows vai certamente optar por instalar o Office e depois instalar outros programas e copiar seus arquivos salvos. 


Tudo instalado é hora de testar se todos os recursos estão funcionando corretamente e realizar ajustes finais, como dá para notar, formatar o PC pode até ser uma tarefa fácil, mas leva algum tempo, em torno de duas horas.

Estou passando este tipo de informação para tentar fazer com que cada vez mais usuários passem a fazer eles mesmos seus próprios serviços de informática nos seus PCs, simplesmente porque existem pirralhos de merda protegidos por Leis, que há três meses atrás não sabiam nem o que era um mouse, e agora se dizem técnicos em informática, pegam CDs piratas e instalam tudo por uma merreca de R$ 20.00 e se acham o tais, isto é Brasil, ou melhor, isto é de fato a chamada inclusão social tão pregada neste país.
 

QUE É FORMATAR UM HD?

Formatar um HD significa em linguagem comum apagar todas as informações que estão em um determinado computador e num HD (Hard Disc) especificado, obviamente que formatar o PC significa formatar todos os HDs que estão instalados no PC, e depois para voltar a funcionar outras tarefas também devem ser executadas, o que pode não ser absolutamente necessário.   


Já deve ser de seu conhecimento que algumas informações que estão no HD são gravadas fisicamente de modo que é pouco viável e até não recomendável que sejam alteradas.
OBS:: Não faça experiências com formatadores de HDs se não souber exatamente o que está fazendo, lembre-se de que as informações contidas num computador podem valer muitas e muitas vezes mais do que o próprio computador, principalmente se for o computador da empresa onde você trabalha, de um amigo, enfim, qualquer computador.

Ao formatar um HD, ele estará sendo preparado para receber informações específicas, podem ser arquivos de um determinado tipo ou sistemas operacionais como o Windows, Linux, Unix ou outro, mas de qualquer modo, antes de instalar qualquer sistema operacional o HD deve ser formatado, o que normalmente já é feito em seu processo de fabricação.

Quando se fala em Computador Pessoal, usa-se a sigla PC do Personal Computer em inglês, e formatar um HD geralmente é usado para corrigir um ou mais erros de difícil reparação ou simplesmente para otimizar o sistema.

Fazer com que um programa ou até mesmo o próprio sistema operacional funcione de modo a tornar o computador mais rápido são problemas que podem ser solucionados com a formatação.

As pessoas usam o termo formatar para o ato de reinstalar todo o sistema de um computador, na verdade, formatar o PC significa formatar o HD, instalar ou reinstalar o sistema operacional e fazer todas as configurações do computador, instalando todos os dispositivos e os drivers.

QUAL A FUNÇÃO DO FIO TERRA ?

A função do fio terra é permitir que a corrente elétrica que escapa dos aparelhos elétricos defeituosos seja desviada para a terra, com isso protege o corpo das pessoas.

É importante lembrar mais uma vez que o fio terra não é levado a sério em muitas das vezes, mas ele é fundamental para a proteção das pessoas contra os choques elétricos, pois ele absorve e direciona para a terra as correntes que vazaram dos aparelhos elétricos.


O fio terra também é importante para a proteção dos aparelhos elétricos contra picos de energia, além da função de proteger as pessoas contra choques elétricos, tem também a função de desviar para a terra as correntes que fogem e estabilizar as tensões quando ocorrer defeitos nas instalações.

Num exemplo de fácil entendimento, podemos comparar o fio terra com o cinto de segurança de um automóvel, assim como existem pessoas que não utilizam o cinto de segurança, os aparelhos também funcionam sem possuir o fio terra.

Se houvesse um aviso sonoro ou visual assim que o aparelho elétrico fosse ligado, as pessoas não iriam esquecer de colocar o fio terra, com um aviso os riscos à segurança das pessoas e dos aparelhos iriam diminuir consideravelmente, da mesma forma que o automóvel que se envolve em um acidente e seus ocupantes que não estão usando o cinto de segurança tem chances maiores de conseqüências muito graves.

TRANSMISSOR DE FM PARA 5 KM

Este transmissor mostrado na figura abaixo tem excelente alcance de 5 km dada a utilização do transistor 2N3866. Observe no entanto, as restrições legais quanto a sua utilização com antena externa. XRF1 e XRF2 são do tipo microchoque mas podem ser fabricados enrolando-se em bastão de ferrite de 0,5 cm de diâmetro, 200 espiras de fio 28 AWG ( o comprimento não é importante). XRF3 a XRF6 são de 22 uH miniatura e na sua falta podemos enrolar 15 espiras  de fio 32 em, carretéis de velhas Fl de rádios transistorizados.
L1 é formada por 2 + 3 espiras de fio 18 em forma de 0,8 cm de diâmetro sem núcleo; L2 é formada por 5 espiras de fio 18 em forma de 1 cm de diâmetro sem núcleo e L3 por 4 espiras de fio 18 em forma de 0,6 cm de diâmetro sem núcleo.

CV1 ajusta a freqüência. Os demais trimmers ajustam o  acoplamento da antena para maior potência. Q2 deve ser montado em radiador de calor. O transmissor deve ser montado em caixa de alumínio e aterrado de modo a se evitar a captação de zumbidos.
Todos os capacitores são cerâmicos exceto C1 que é eletrolítico para 16 V ou mais.
A fonte de alimentação é mostrada na figura 2 tendo um transformador de 12 + 12 V 1 A.
O circuito integrado regulador da tensão deve ser dotado de radiador de calor.
Na falta de choque de 1 uH no filtro pode ser aproveitado o enrolamento de 12 V x 500 mA de um pequeno transformador de alimentação nessa função .
De preferência a caixa da fonte deve ser separada e alimentação feita com fio curto e até mesma  blindado para se evitar problemas de roncos.
A antena pode ser plano terra ou dipolo para maior alcance.
Detalhe: Eu não possuo o lay out desse circuito.
Mas, pode ser montado em placa de acrílico.

POTENTE TRANSMISSOR DE FM COM 25 A 30 V

Potente transmissor de FM


Este transmissor tem um excelente alcance dada a potência de emissão, já que a alimentação pode ser feitas com tensões de 25 e 36 V. O autor recomenda a utilização de 4 baterias de 9V, mas como o consumo de corrente é elevado, sua durabilidade não será das maiores, devendo ser empregada fonte ou outra forma de alimentação.
O alcance previsto em tempo aberto é de 2 km e a antena é do tipo telescópico com 1 m de comprimento. A modulação pode vir de qualquer amplificador de áudio.
A bobina L1 consiste em 4 voltas de fios comum com tomada central para antena e diâmetro de 1 cm, sem núcleo. O resistor R3 deve ser de 5 W e todos os capacitores cerâmicos. O transistor é montado num bom radiador de calor, e o trimmer pode ser de 2-20 ou 3-30 pF comum, para ajuste da freqüência de operação.

POTENTE TRANSMISSOR DE FM COM DIODO VARICAP

POTENTE TRANSMISSOR DE FM MODULADO POR VARICAP



CARACTERÍSTICAS:

Tensão de alimentação:
6 a 12 V com o transistor 2N2218
12 a 18 V com o transistor 2N3553
Potência de saída:
1 W com o 2N2218
2 W com o 2N3553
Corrente exigida: 200 a 500 mA (conforme a versão)
Faixa de freqüências de operação: 60 a 120 MHz
Modulação por varicap



Nosso projeto consiste num transmissor com dois transistores oscilando em contrafase, alimentado com tensões entre 6 o 18 V, pode gerar um sinal potente entro 1 e 2 W, o que em condições favoráveis e com uma boa antena significa um alcance de algumas dezenas de quilômetros.
O ponto de destaque deste projeto não está somente na potência, mas também na forma de modulação, feita por meio de diodo varicap.
Com a utilização de um diodo de capacitância variável (varicap) temos uma modulação mais limpa e em consequência um melhor rendimento para o transmissor.
O circuito proposto apresenta a etapa completa de modulação já com microfone de eletreto, mas damos o modo de fazer a ligação de outras fontes de modulação de áudio externas, como por exemplo, um tape-deck, uma mesa de mixagem ou ainda um toca-discos.
Alterações indicadas com o uso de transistores mais potentes podem aumentar a potência.

COMO FUNCIONA
A etapa osciladora utiliza dois transistores de média potência para RF, ligados em contrafase numa bobina dotada de uma tornada central.
Esta bobina, em conjunto com o varicap e um trimmer determina a freqüência de operação do oscilador que deve ser ajustada para cair em ponto livro da faixa de FM. Esta freqüência vai sofrer alterações com a modulação, por efeito do varicap, conforme explicaremos mais adiante.
O sinal que realimenta o transistor Q2 é retirado do coletor do transistor Q3, por meio de C4, enquanto o sinal que realimenta o transistor Q3 é retirado do coletor de Q2.
A polarização de base dos transistores é dada pelo sistemas de resistores de R5 a R7. Para a versão mais potente, com os transistores 2N3553, os resistores R5 e R7 serão reduzidos para 6,8 kW ou 5,6 kW.

O
acoplamento do sinal para o sistema de antena é feito por uma segunda bobina enrolada de modo a entrelaçar a bobina osciladora. Um trimmer em série com esta bobina ajusta o acoplamento do transmissor à antena de modo a ser obtido um maior rendimento na transmissão.
A modulação é feita a partir do sinal de áudio aplicado ao transistor Q1. O sinal amplificado deste transistor é levado a um diodo varicap para a modulação em frequência.
É interessante analisar o principio de funcionamento dos diodos de capacitância variável ou varicaps. Um diodo comum é também um varicap e estruturalmente, tem a aparência mostrada na figura 1.
Quando o diodo está polarizado no sentido inverso, conforme mostra a mesma figura, a junção se comporta como o dielétrico de um capacitor e as cargas distribuídas pelo material semicondutor formam as armaduras.
Na polarização inversa, a largura apresentada pela junção, ou seja, a separação das regiões em que estão as cargas, depende da tensão aplicada. Assim, quanto maior for a tensão, mais as cargas se afastam e com isso diminui a capacitância apresentada por este capacitor. Lembramos que a capacitância de um capacitor diminui quando aumenta a espessura do seu dielétrico.
Podemos então fazer com que um diodo polarizado desta maneira se comporte como um capacitor variável, aplicando-lhe uma tensão inversa. O valor desta tensão muda a capacitância deste diodo.
Um diodo comum se comporta como um varicap, mas não é um bom varicap, pois a superfície de sua junção normalmente é pequena e isso implica em variações pequenas da capacitância. Num circuito de sintonia ou de freqüêncía do transmissor como o nosso, um diodo comum pode até ser usado, mas para obter a modulação precisaremos de um sinal de áudio muito forte.
No entanto, existem diodos especiais que são fabricados com a finalidade de apresentarem capacitâncias com variações maiores, para serem usados em circuitos sintonizados. Estes diodos possuem grandes junções e com isto a capacidade de apresentar uma variação considerável na capacitância apresentada. Estes diodos são denominados diodos de capacitância variável ou simple varicaps.
Na figura 2, mostramos o uso típico de um desses diodos num circuito de sintonia.
Neste circuito substituímos o capacitor variável em paralelo com a bobina por um Varicap e um capacitor comum. Depois, através de um resistor aplicamos a tensão desejada do cursor de um potenciômetro neste varicap de modo que ele altere a capacitância apresentada ao circuito e com isso sua frequência de ressonância.
Desta forma, o potenciômetro substitui o capacitor variável, podendo controlar a frequência do circuito pela movimentação do seu cursor.
Muitos rádios e sintonizadores tanto de AM como FM usam a sintonia por Varicap, e até mesmo televisores, substituindo o capacitor variável que é um componente caro, por um simples trimpot ou potenciômetro.
No nosso caso, vamos usar o Varicap para modular o sinal de FM. Ligando um varicap a um circuito de áudio, as variações da tensão provocadas pelos sons vão se traduzir em variações de freqüência na faixa de FM, ou seja numa modulação. Obtemos então um sinal que, a partir de uma freqüência central, se desloca para cima e para baixo em função do sinal de áudio, conforme sugere a figura 3 acima.

Veja que podemos perfeitamente aplicar à base de
Q1 um sinal composto de FM ou multiplexado de um circuito apropriado e com isso obter uma transmissão estereofônica.
Nesta mesma série temos o projeto de um transmissor estéreo cuja parte codificadora (multiplexadora) pode ser usada neste circuito de maior potência.
A fonte de alimentação para este circuito deve ter características especiais dada sua sensibilidade a ruídos e roncos. Uma boa filtragem é fundamental para obter o menor nível de ruído. A alimentação por bateria é muito interessante no sentido do minimizar estes problemas.
Também lembramos que o alcance de um transmissor não depende somente de sua pôtência. Com uma fração de watt é possível obter alcances de milhares de quilômetros tudo dependendo das freqüências utilizadas e do sistema de antena. O bom alcance de um transmissor depende portanto da sua capacidade de transferir para o espaço toda a
energia gerada e principalmente, na direção desejada, caso e
m que a aumenta a eficiência.
Para o nosso transmissor tanto podemos usar uma antena vertical (a), um dipolo de meia onda (b) ou uma antena plano-terra (c) todos mostrados na figura 4. Para obter o melhor rendimento de um transmissor quando acoplado a uma antena externa, a relação de ondas estacionárias (ROE) deve ser mantida tão próxima quanto seja possível de 1 para 1 (1: 1).
O cabo de ligação a antena deva ser do tipo apropriado à antena, ou seja, com a mesma impedância da antena.

MONTAGEM
Começamos por dar o diagrama completo do transmissor na figura 5.

A montagem deste trans
missor numa placa de circuito impresso é mostrada na figura 6.
Para os transistores precisaremos de pequenos radiadores de calor do tipo circular de encaixe, (ver foto), pois eles devem aquecer durante o funcionamento. O transistor 2N3553 tem pinagem diferente do 2N2218. A pinagem do 2N3553 é mostrada na figura 7.
O varicap usado pode ser o BB809 ou eqüivalentes como o BB909 (A ou B), BB405 ou BB106. Na verdade, o leitor pode fazer testes com qualquer varicap usado em circuitos de sintonia de FM ou TV.
Os capacitores devem ser todos cerâmicos de boa qualidade, exceto C7 que é um eletrolítico para 25 V ou mais.
Os capacitores C1 e C2 também podem ser de poliéster.
Os resistores são de 1/8 W ou maiores, com 5% ou mais de tolerância a o microfone de eletreto é do tipo de dois terminais, devendo ser observada sua polaridade na ligação.
Se for usada outra fonte externa de sinal como um gravador, mixer ou toca-discos, basta remover o microfone, retirar R1 do circuito e aplicar o sinal em C1. Para um som mais grave, se houver tendência aos sons agudos, aumente C1 para 220 ou mesmo 470 nF. Se houver distorção do sinal com a fonte de sinal empregada, ligue entre a base de Q1 e o emissor um trimpot de 470 k e ajuste sua polarização para a melhor qualidade de som. Os trimmers podem ser tanto do tipo de base de porcelana como plástico com valores entre 20 e 50 pF.
A bobina L1 é formada por 6 espiras (3 + 3) de fio rígido 22 esmaltado ou mesmo de capa plástica com tomada central e um diâmetro de aproximadamente 1 cm. Use um lápis como fôrma e enrole sobre ela L2 que deve ser enlaçada, de modo a ter 3 ou 4 espiras.
Na figura 8, temos o diagrama de uma fonte de alimentação de 12 V com o circuito 7812 que deve ter um radiador de calor.
Nesta mesma fonte pode ser usado o 7806 para uma versão de menor potência ou o 7815 para uma versão de maior alcance com o transistor 2N3553.
Na figura 9, mostramos como a fonte de alimentação, pelos poucos componentes usados, pode ser montada com base numa ponte de
terminais.

O transformador desta fonte tem enrolamento com tensão um pouco maior que a desejada na saída e corrente de 500 mA para as versões de 6 a 12 V e 1 A para as versões de 15 V. A tensão de trabalho do capacitor eletrolítico deve ser pelo menos 50% maior que a tensão do secundário do transformador usado.
Para todas as versões, os diodos retificadores podem ser do tipo 1N4002 ou equivalentes de maior tensão.
O fio de conexão do microfone deve ser blindado, o mesmo ocorrendo se for usada outra fonte de sinal, para que não ocorra a captação de zumbidos.
Para a antena podemos usar cabo coaxial ou paralelo, dependendo de sua impedância.

AJUSTE E USO
Para provar e ajustar o transmissor, ligue ínicíalmente nas proximidades um receptor de FM sintonizado em frequência livre.
O transmissor deve estar sem antena ou com um pedaço de fio pequeno, de uns 30 cm ligado num dos terminais de saída.
Ajuste CV1 inicialmente para captar o sinal com maior intensidade. Afaste-se com o receptor para certificar que o sinal não some e portanto, não se trata de uma harmônica.
LISTA DE MATERIAL
Semicondutores:
Q1 - BC548 ou eqüivalente - transistor NPN de
uso geral
Q2, Q3 - 2N2218 o
u 2N3553 - transistores de média potência para RF - ver texto
D1 - BB809 ou equivalente - diodo varicap

Resistores: (1/8
W, 5%)
R1,
R3, R5, R7 - 10 kW
R2 - 2,2 MW
R4
- 120 kW
R6, R8
- 8,2 kW

Capacitores:

C1 -
100 nF - cerâmico ou poliéster
C2 - 220
nF - cerâmico
C3 -
2,2 nF - cerâmico
C4,
C5 - 22 pF - cerâmico
C6 - 15 pF - cerâmico

C7 -
100 mF x 25 V - eletrolítico
CV1, CV2 - 20 a 50 pF - trimmers - ver texto

Diversos:
MIC - microfone de eletreto de dois terminais
LI, L2 - Bobinas - ver texto

S1
- Interruptor simples
Placa de
circuito impresso, radiadores de calor para os transistores, cabo blindado, caixa para a montagem, terminal tipo antena/terra, antena externa, fonte de alimentação, fios, solda, etc..
Se constatar a presença de ronco com a fonte, verifique sua filtragem. O fio de ligação da fonte ao transmissor deve ser curto ou blindado. Será interessante montar o transmissor em caixa de metal aterrada para que este problema seja minimizado. Pode ser necessário em alguns casos ligar em paralelo com a entrada de alimentação um capacitor cerâmico de 100 nF.
Se houver dificuldade em conseguir um sinal mais forte, não sendo alcançada a frequência desejada com o ajuste, reduza ou aumente o número de espiras de L1, enrolando por exemplo numa nova bobina com 4 + 4 ou mesmo 2 + 2 espiras. Faça testes até conseguir o melhor.
Uma vez comprovado o funcionamento sem a antena, podemos passar a conexão da antena externa.
O ajuste final com a antena externa pode ser feito com base nas indicações de medidor de intensidade de campo. Um multímetro comum, ligado da forma indicada na figura 10 serve como medidor de intensidade de campo.

Ajuste então CV2 de modo a obter o melhor rendimento do transmissor, ou seja, o maior alcance. Depois é só utilizar o aparelho.

Na figura 11, mostramos como fazer a ligação de uma chave comutadora que permite ligar outras fontes de sinal, inclusive um mixer.
Obs: os transistores BD135 podem ser experimentados em lugar dos Q2 e Q3 originais, usando dissipadores de calor.

TRANSMISSOR AM DE POTÊNCIA

Transmissor AM Potente

O circuito é bastante simples e a modulação externa pode vir de qualquer amplificador, ou outro equipamento de som, que tenha uma potência de saída de pelo menos 5 watts. Os leitores que estudam, ou são professores nas disciplinas de educação tecnológica, podem usar este aparelho como estação de rádio experimental de modo a transmitir música e programação variada nos intervalos, ou nos períodos antes e depois das aulas.

Newton C. Braga

Características:
• Tensão de alimentação: 20 a 30 volts
• Corrente da fonte: 2 A (tip)
• Frequência de operação: 550 a 1600 kHz
• Modulação: externa com 5 W (min)

Como Funciona
O transistor MJ15003 é ligado como oscilador Hartley, onde a frequência de operação é determinada pelas características da bobina L1 e pelo ajuste do capacitor variável CV1. Com uma bobina de 50+50 espiras num bastão de ferrite comum e um capacitor variável de rádio de ondas médias, é possível ajustar a frequência de transmissão entre 550 e 1600 kHz, o que corresponde à faixa de ondas médias. A realimentação que mantém as oscilações do circuito é obtida através de C1. O resistor R1 polariza a base do transistor e influi na potência do transmissor. Experiências podem ser feitas depois da montagem com resistores de 470 ohms a 4,7 k ohms de modo a se obter o melhor rendimento do circuito. A modulação em amplitude do sinal é feita com a aplicação do áudio no emissor do transistor. O capacitor C2 desacopla o emissor do transistor, desviando os sinais de RF ali presentes para a terra, enquanto que o transformador controla a tensão neste elemento a partir do sinal de áudio. Assim sendo, com o sinal de áudio temos o aumento e diminuição da corrente no transistor, com o que ocorre a modulação da portadora de RF que deve ser transmitida. Este componente responsável pela modulação, o transformador T1, é importante na montagem, pois dele dependerá a qualidade da transmissão. Usamos um transformador comum de alimentação com primário de 110 V e secundário de 6+6 V e corrente de 500 mA a 1A, não ligando a tomada central do enrolamento secundário. Na figura 1 mostramos o que ocorre quando o sinal de áudio não tem intensidade suficiente para a modulação completa da portadora de alta frequência. Nestas condições, temos menor alcance com um aproveitamento menor do que pode fornecer o transmissor. 
 temos o diagrama completo do transmissor. Os poucos componentes usados podem ser fixados numa base de madeira, tendo por referência uma ponte de terminais conforme exibe a figura 5. Os capacitores C1, C2 e C3 devem ser cerâmicos.

Esquema de transmissor de FM potente com transistor 2n2218

Este pequeno transmissor pode chegar a mais de 1 km em condições favoráveis de emissão. A modulação pode ser feita tanto com um microfone, por um microfone de eletreto, ou outra fonte de áudio. A freqüência é dada por CV (trimmer comum de 2-20 ou 3-30pF) e L1 4 ou 5 voltas de fio esmaltado 22 AWG, com diâmetro de 1 cm com núcleo de ar.
Atente para os capacitores que deverão ser cerâmicos. A antena deve possuir de 15 a 40 cm. Para a transmissão ligue um receptor de FM(rádio) nas proximidades a meio volume numa freqüência livre (que não haja nenhuma rádio operando), com uma chave de madeira/plástico, gire o parafuso de CV até captar o sinal mais forte do transmissor, pois pode ser captado um sinal espúrio. Se tiver dificuldades de ajustes, retire a bobina e a enrole novamente com mais ou menos espira.  Abaixo temos o esquema do circuito do transmissor de FM. Atente para pinagem do transistor 2n2218. Mic1 é um microfone de eletreto de dois terminais, O resistor R1 faz a polarização do microfone, talvez seja necessário alterar o valor de R1 para adaptar a seu microfone, valores de 1k  até 10k podem ser testados. De preferência use placa de fibra de vidro, que é a adequada para alta freqüência. Talvez para melhor estabilidade de freqüência seja necessário colocar a antena na segunda espira da bobina, solde o pedaço de fio usado como antena na segunda espira da bobina L1.
 Pode ser necessário autorização especial para operar este equipamento nessa potência.

Esquema para montagem do micro transmissor de fm com 2n2218

 Lista de Material
Resistores 5% 1/4 w:
R1= 2,2 kΩ (vermelho, vermelho, vermelho, ouro)R2= 4,7kΩ (amarelo, violeta, vermehlo, ouro).R3=5,6kΩ (verde, azul, vermelho, ouro.)R4= 47Ω (amarelo, violeta, preto, ouro.)Capacitores cerâmico
C1=4,7 nF (472 ou 4n7 ou 4700)C2=2,2 nF (2200 ou 2n2 ou 222)C3= 4.7pF (4p7 ou 4.7)C4= 100 nF (100n, ou 0.1 ou 104)C5= trimmer CV 3-30 pF.Transistor:
T1= 2n2218 ou equivalente.Diversos:
L1= veja textoG1= Bateria de 9 volts alcalina.Mic= microfone de eletreto.Diversos= Placa de circuito impresso, fio antena, solda, etc.

Transmissor de FM para 500m

Você que gosta de facilidades e está à procura de um bom projeto de transmissor de FM, que usa poucos componentes, fácil de montar e que ofereça um alcance razoável, recomendo este circuito pode atender às suas necessidades não importa como você vai utilizar. Mas, cuidado para não exceder e prejudicar terceiros.
Pois, a ANATEL está trabalhando mesmo em apreensão do aparelho, prisão ou multa em cima do infrator.
Este transmissor tem um alcançe estimado em 500 metros em campo aberto.
MAs, com a modificação do resistor de emissor de 270 ohm para um valor menor, 100, 68, 56, ou 47 ohm, seu alcançe chega a 1 km em campo aberto.
E o transistor deve ter um dissipador de calor de aluminio grosso porque ele vai aquecer um pouco correndo o risco de queimar.


Este circuito oferece essas possibilidades e é bastante confiável. Sua potência está em torno de 600 mW representando um alcance superior a um raio de 500 metros com uma antena comum. Se usada uma antena externa sua cobertura pode superar um raio de 2000 metros. A alimentação é proveniente de uma bateria de 9 volts, preferencialmente alcalina para melhores resultados. O uso de pilhas também é admitido. Poderão ser usadas duas, três ou quatro pilhas. Evidentemente o alcance será reduzido, pois a tensão será menor. Outra possibilidade é uma fonte de alimentação com ótima filtragem para que não ocorram roncos na transmissão. Não alimente o circuito com tensões superiores a 9 volts.
A configuração básica do oscilador é a mesma utilizada na maioria dos transmissores de FM. A grande novidade está no uso do transistor C1923, ele oferece uma potência superior ao famoso BF494, muito usado em pequenos transmissores.
Todos os resistores são de 1/8w e os capacitores, com excessão do eletrolítico, devem ser cerâmicos. A tensão do capacitor eletrolítico deve estar compreendida entre 16 e 25 volts.
Os únicos componentes críticos do projeto são as bobinas L1 e L2. Elas serão enroladas em um núcleo de ferrite ajustável. A fôrma pode ser aproveitada de outros aparelhos fora de uso. O diâmetro pode variar de 0,5 a 1,0 mm e a expessura do fio deve ser entre 18 e 32 AWG, preferencialmente 18.
L1 é formada por 4 espiras e L2 por três. Na próxima figura é possível observar o aspecto das bobinas já enroladas na fôrma.
enrolamento em vermelho representa L1 e o enrolamento em verde L2. A próxima ilustração mostra a ligação dos terminais de L1 e L2.


O ajuste da frequência de operação do transmissor é feito no núcleo de ferrite das bobinas. Para realizar este ajuste sintonize um rádio em uma frequência livre e atue sobre o núcleo com uma chave plástica até que o sinal do transmissor seja captado pelo rádio. Para que este procedimento seja mais fácil ligue uma fonte de áudio à entrada (modulação) do transmissor. Pode ser um CD player, toca fitas, etc. Tenha cutela na hora de ajustar o circuito para que você sintonize a frequência correta e não uma harmônica. Isso poderá ser observado pelo alcance e pureza do sinal.
O capacitor Cx, que está em paralelo com a bobina, terá o seu valor entre 5 e 33 pF, isso vai depender do diâmetro da bobina e da expessura do fio. É interessante realizar testes a fim de se verificar qual o valor melhor se adapta.
Uma variação para quem tiver dificuldades em obter um núcleo de ferrite é enrolar as bobinas sem núcleo. Neste caso Cx deverá ser substituído por um trimmer de 3-33pF.
A ligação de um microfone de eletreto de dois terminais é mostrada na figura abaixo.


Observe que um resistor de 4k7 é ligado à alimentação positiva do transmissor e ao terminal do microfone. Este mesmo terminal é ligado à entrada do transmissor. O outro terminal corresponde ao terra e é ligado à alimentação negativa do transmissor.Para a antena use um pedaço de fio comum com aproximadamente 80 cm de comprimento ou então uma antena telescópica. 
Pode ser usada também uma antena externa. Mas em contrapartida, haverá uma certa instabilidade. Ou seja, ele sairá de sintonia a toda hora.