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sábado, 19 de março de 2011
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Tchau disco fragmentado !!!
Mesmo em sistemas operacionais mais estáveis, como algumas distribuição de Linux e a partir do Windows XP da Microsoft, com o passar dos meses, a máquina vai ficando mais e mais lenta. De todas as memórias disponíveis nas máquinas (cache, ram, disco rígido) o HD é a mais lenta de todas.
Por mais que a tecnologia melhore (hoje os HD´s são SATAII), o acesso a disco ainda é o maior gargalo na utilização de um computador. Já temos processadores ultra rápidos e com 4 núcleos, micros com 4Gb de RAM, mas os discos não acompanham a evolução com a mesma rapidez.
Sendo assim, o que ocorre é que depois de muitos meses, os arquivos que são constantemente gravados e apagados do seu disco rígido vão ficando mais e mais fragmentados, fazendo com que principalmente nos HD´s gigantescos que temos hoje em dia (500gb e até 1Tb) a busca para abrir esses arquivos seja cada vez maior com o tempo, pois ele não é gravado no disco de forma linear, e sim dividido em diversos fragmentos que ficam espalhados pelo HD tendo que ser “remontados” como um quebra-cabeças quando você deseja acessá-lo. Portanto, quanto maior a fragmentação mais demorado para remontar o arquivo.
Os programas desfragmentadores servem para realizar a atividade de deixar os arquivos gravados em seu disco com o mínimo de fragmentação possível, proporcionando um acréscimo de velocidade tendo em vista que o tempo levado para acessá-lo vai ser menor. São ferramentas muito úteis para melhorar um pouco o desempenho do seu sistema.
O Windows já vem com o seu próprio desfragmentador de disco, que localiza-se em Programas / Acessórios /Ferramentas de Sistema / Desfragmentador de disco.
Porém, não é muito eficiente. De qualquer forma, caso você deseje utilizar é recomendável que pare de usar a máquina e executar qualquer tarefa, pois qualquer alteração que você faça fará com que o Defrag tenha que varrer novamente todo o disco para verificar a fragmentação dos arquivos. Se iniciar o processo, deixe a máquina ociosa até que o mesmo termine.
Um software que faz muito bem esse papel e possui uma versão portable é o Defraggler.
Por mais que a tecnologia melhore (hoje os HD´s são SATAII), o acesso a disco ainda é o maior gargalo na utilização de um computador. Já temos processadores ultra rápidos e com 4 núcleos, micros com 4Gb de RAM, mas os discos não acompanham a evolução com a mesma rapidez.
Sendo assim, o que ocorre é que depois de muitos meses, os arquivos que são constantemente gravados e apagados do seu disco rígido vão ficando mais e mais fragmentados, fazendo com que principalmente nos HD´s gigantescos que temos hoje em dia (500gb e até 1Tb) a busca para abrir esses arquivos seja cada vez maior com o tempo, pois ele não é gravado no disco de forma linear, e sim dividido em diversos fragmentos que ficam espalhados pelo HD tendo que ser “remontados” como um quebra-cabeças quando você deseja acessá-lo. Portanto, quanto maior a fragmentação mais demorado para remontar o arquivo.
Os programas desfragmentadores servem para realizar a atividade de deixar os arquivos gravados em seu disco com o mínimo de fragmentação possível, proporcionando um acréscimo de velocidade tendo em vista que o tempo levado para acessá-lo vai ser menor. São ferramentas muito úteis para melhorar um pouco o desempenho do seu sistema.
O Windows já vem com o seu próprio desfragmentador de disco, que localiza-se em Programas / Acessórios /Ferramentas de Sistema / Desfragmentador de disco.
Porém, não é muito eficiente. De qualquer forma, caso você deseje utilizar é recomendável que pare de usar a máquina e executar qualquer tarefa, pois qualquer alteração que você faça fará com que o Defrag tenha que varrer novamente todo o disco para verificar a fragmentação dos arquivos. Se iniciar o processo, deixe a máquina ociosa até que o mesmo termine.
Um software que faz muito bem esse papel e possui uma versão portable é o Defraggler.
Defraggler 2.03.282
Adotei este para ser meu desfragmentador e instalar em máquinas dos meus cliente.
O que é arquivo fragmentado ?
Conforme arquivos (textos, por exemplo) são escritos e apagados do disco rígido, eles podem se fragmentar, isto é, não ficar armazenados em uma única região do disco, mas sim espalhados por diversos locais.
Isto acontece também quando informações são adicionadas ou removidas dos arquivos. O efeito final é que o micro leva mais tempo para ler arquivos fragmentados.
Os programas de defragmentação procuram juntar todas as partes de um arquivo em uma única região do disco, reduzindo o movimento da cabeça de leitura e gravação e, consequentemente, o tempo de leitura. Para que não sobrem espaços vazios entre arquivos no disco, os arquivos são colocados lado a lado.
Usuários domésticos de Windows 95 podem defragmentar os arquivos uma vez por mês.Já usuários comerciais, que costumam fazer grande número de gravações no disco, podem se beneficiar com a defragmentação semanal. É interessante defragmentar os arquivos no disco imediatamente antes de instalar um grande programa ou conjunto de programas, pois isso reduzirá as chances de que os novos arquivos sejam fragmentados durante a instalação.
Isto acontece também quando informações são adicionadas ou removidas dos arquivos. O efeito final é que o micro leva mais tempo para ler arquivos fragmentados.
Os programas de defragmentação procuram juntar todas as partes de um arquivo em uma única região do disco, reduzindo o movimento da cabeça de leitura e gravação e, consequentemente, o tempo de leitura. Para que não sobrem espaços vazios entre arquivos no disco, os arquivos são colocados lado a lado.
Usuários domésticos de Windows 95 podem defragmentar os arquivos uma vez por mês.Já usuários comerciais, que costumam fazer grande número de gravações no disco, podem se beneficiar com a defragmentação semanal. É interessante defragmentar os arquivos no disco imediatamente antes de instalar um grande programa ou conjunto de programas, pois isso reduzirá as chances de que os novos arquivos sejam fragmentados durante a instalação.
quarta-feira, 16 de março de 2011
NOVOS ESQUEMAS
Circuitos RF
Emissor Vídeo UHF
-Frequência de emissão canal 22 UHF.
-Não são necessários ajustes, excepto na sensibildiade do microfone que se pode ajustar variando o valor da R6.
Como antena puede utilizar-se un fio de cobre rígido com 15 cm. (1/4 de onda).
V Máx: 6 Volts
I Máx: 0,1 A
Componentes:
R1 1 kΩ | C1 10 µF 16V | D1 1N4007 |
R2 3.3 kΩ | C2 220 µF 16V | D2 1N4007 |
R3 1 kΩ | C3 100 nF multicapa | U1 Aurel TX AV UHF |
R4 22 kΩ | C4 10 µF 16V | U2 LM741 |
R5 22 kΩ | C5 1 µF 16V | |
R6 680 kΩ | C6 10 µF 63V | |
C7 1 µF 16V | ||
C8 10 µF 16V | ||
C9 150 pF cerámico | ||
C10 100 nF multicapa |
Emissor FM
Tensão alimentação: Vcc=12~16V
Frequência de emissão: 88~108MHz
Consumo: 100~400mA
Componentes
R1, R2 | 10KOhm |
R3 | 47Ohm |
C1, C2 | 1nF |
C3 | 4,7uF/16V |
C4, C7, C8 | 0~45pF trimmer |
C5, C6 | 10pF |
C9 | 100nF |
L1 | 4 espiras, 7mm diametro * |
L3 | 3 espiras, 7mm diametro * |
L4 | 5 espiras, 7mm diametro * |
L2 | RFC (Resistência 1MOhm com bobine de enrolamento com fio fino isolado ao longo da sua superficie) |
T1, T2 | 2N2219 T2-Necessita de refrigeração |
ANT | Dipolo simples l/2. |
Ent Audio | Microfone dinâmico ou outra fonte de áudio |
C4- ajusta a frequência de emissão
C7-C8 - regula a impedância de saída para a antena.
* Bobines com núcleo de ar fio de 1mm
Para uma correcta impressão da placa utilize uma definição de 1280 x 1024.
Amplificador RF 2.45Ghz
Referência | Valor | Descrição | Caixa |
---|---|---|---|
C1 | 1 µF | electrolitico, 10%, 16V | SMT |
C2, C3 | 1000 pF | ceramico, X7R, 50V | 0603 SMT |
C4 | 22 pF | ceramico 5%, 100V | 0504 SMT |
C5 | 3.3 pF | ceramico, +/- 0.25 pF, 50V NP0 | 0402 SMT |
C6 | 2 pF | ceramico, +/- 0.25 pF, 50V NP0 | 0402 SMT |
C7 | 1.8 pF | ceramico, +/- 0.25 pF, 50V NP0 | 0402 SMT |
C8 | 1.6 pF | ceramico, +/- 0.25 pF, 50V NP0 | 0402 SMT |
L1 | 4.7 nH | 2% | 0603 SMT |
L2 | 31 ohm @ 100 MHz | ferrite bead, IDC 500 mA | 1206 SMT |
R1 | 2200 ohm | film, 5% | 0603 SMT |
R2 | 1000 ohm | film, 5% | 0603 SMT |
IC1 | RF2126 | RF Micro Devices 1 Watt 2.4 GHz power amplifier | SOP-8 |
Placa circuito | 12 X 12 Cm | Espessura 1/32 polegadas dupla face, 1 oz, FR-4 dielectric | |
J1, J2 | Fichas de ligação RF |
Devido à elevada frequência a construção deste amplificador não é aconselhado para alguém com pouca experiência em circuitos de RF.
Tenha atenção a circuitos ressonantes que podem destabilizar toda a montagem
Utilizou-se componentes SMD para evitar ressonância entre os componentes
DICAS DE DEFEITOS DE NO BREAKS E SOLUÇÕES
1- No Break Sinus URS 800 SMS
- Não reconhece rede só funciona em baterias ( 6 baterias 12v 5 ah)
Trocar placa de estabilização T05351-00
2- No Break BMI (Mp 1200 BI) -
Não reconheçe rede.
- Trocar o trafo menor ele é um transformador de referencia de rede
3- No Break 2000 Bi SMS
-Não reconhece rede e mesmo desligado soa como uma metralhadora
(Trocar o CI LM 324) Ic 4
4- No Break Engetron SEN 1000
- Queimando Transistor Q5 (BC 337)
- Trocar Cooler (ventoinha de 12 volts)
5- No Break 2200 BiFX
- Não funciona nem na rede e bateria
(Trocar R13 1K provavelmente alterado ou aberto)
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
SURTOS E TRANSIENTES. INIMIGOS DO SEU PC.
Se você pensa que a energia elétrica que chega até nossa casa por meio de cabos da empresa fornecedora é uma energia limpa, está redondamente enganado.
Do mesmo jeito que a água que chega pode ser impura, e é, a energia elétrica também pode ter as suas impurezas.
Não cabe aqui, qualquer critica contra empresas que fornecem energia ou água em nossa cidade, é claro que as empresas fazem todo o possível para filtrar qualquer tipo de impureza que possa chegar até as tomadas de nossa casa, e afetar de algum modo os aparelhos alimentados.
Os vídeo cassetes, rádio relógios, aparelhos de som e principalmente computadores são alguns dos tipos mais sensíveis a estas sujeiras, que podem chegar junto com a eletricidade que o equipamento consome, causando sérios estragos e também o funcionamento anormal.
O que acontece é que a energia da rede elétrica é fornecida na forma de corrente alternada, isso significa que a tensão entre os terminais da tomada de força deve variar suavemente entre um valor positivo e um valor negativo.
Essa variação suave de tensão provoca um movimento de vai e vem dos elétrons através dos circuitos de entrada dos aparelhos alimentados, permitindo que eles transfiram a energia de que precisam para funcionar.
O movimento do vai e vem dos elétrons pelos aparelhos pode ser comparado ao movimento do sobe e desce de uma bóia no mar agitado.
Para o caso da energia elétrica, o vai e vem dos elétrons acontece numa freqüência de 60 H hertz, ou seja, a cada segundo os elétrons vão 60 vezes e voltam 60 vezes, isso em um movimento suave, observe que, 1 Hz (1 hertz) é igual a um ciclo por segundo.
A representação desse vai e vem, que identifica a corrente alternada, é na verdade feita por um gráfico que lembra uma onda de mar, uma senóide.
Em cada ciclo da corrente alternada, a tensão sobe e desce até um valor máximo positivo, quando a corrente é empurrada, para depois de atingi-lo, voltar suavemente a zero, e depois invertendo a sua polaridade, atingindo o valor máximo negativo ou pico negativo.
No pico negativo podemos dizer que a corrente é puxada com mais força, invertendo seu sentido de circulação.
Tudo ocorreria bem com os aparelhos alimentados, se as variações da tensão numa tomada seguissem esse ritmo de uma forma suave e constante, sem problemas, mas exatamente como na onda do mar, podem existir marolas superpostas ou até mesmo rajadas que sobrepõem a onda original.
Quando um interruptor é aberto ou fechado nas proximidades da nossa casa, alimentando algum aparelho, ele provoca um apequena variação no consumo de energia elétrica, a qual é sentida, se bem que de maneira quase imperceptível, por aparelhos alimentados pela mesma rede.
Uma ondulação pode sobrepor a energia que chega em nossa casa, causando uma pequena queda de tensão.
Se o aparelho alimentado naquele momento pelo interruptor acionado tiver um alto consumo, pode ser verificada uma queda de tensão pelo súbito piscar das lâmpadas.
Mesmo dentro de casa, quando a geladeira liga, ou quando um aparelho de maior consumo é ligado, é fácil de perceber essa variação, mas existem variações ou perturbações de energia muito mais graves e perigosas.
A variação causada por uma lâmpada ou chuveiro não causa sérios problemas, mesmo deformando um pouco a senóide.
A maioria dos aparelhos não é sensível a esta variação, pois existem circuitos eletrônicos que compensam esses defeitos da energia.
O problema maior acontece quando os aparelhos que possuem características especiais são ligados ou desligados por uma chave, ou ainda de modo automático na mesma linha de energia.
São os chamados aparelhos indutivos, ou seja, aqueles que tem bobinas e eventualmente escovas de comutação, tais como motores, selenóides, relês, máquinas de solda, etc.
Um aparelho indutivo, como o próprio nome diz, possuí características de indutância.
Quando é ligado qualquer aparelho que tenha uma bobina, como por exemplo um transformador, a corrente logo se estabelece, invertendo e desinvertendo seu sentido de circulação.
Não sem encontrar uma certa oposição, mas, mesmo assim entregando a energia que ele precisa para funcionar.
As variações de corrente vão fazer com que um campo magnético apareça e desapareça no mesmo ritmo da corrente, invertendo o sentido de orientação de linhas de força.
Se a corrente for interrompida justamente no instante em que o campo magnético esteja em um valor alto, não importando o sentido, o dispositivo sofre uma alteração muito grande de condição, a da que ele tende a se opor. O resultado é as linhas do campo magnético que estavam presentes naquele instante se contraem numa velocidade muito maior do que a variação suave da corrente que o produz.
Essa alta tensão em certos momentos, é até dezenas de vezes e as vezes centenas de vezes maior que a tensão da rede de energia elétrica que alimenta o dispositivo.
A faisca que aparece nos fios ou interruptores, quando é desligado este tipo de equipamento, pode saltar os contatos, passando então para a rede de energia elétrica.
Estas faiscas, que são de curta duração, podem chegar a milhares de volts, são os chamados transientes que se propagam pela rede de energia, passando de uma casa para outra.
Se o vizinho aciona uma bomba de água de um poço, ou liga uma geladeira, o transiente pode chegar até as tomadas de nossas casas em forma de um, ou mais pulsos de curta duração.
Em alguns casos, quando o aparelho é desligado e é fortemente indutivo, a corrente chega a oscilar, indo e vindo várias vezes antes de ser interrompida, mas gerando um trem de pulsos de alta tensão de maior duração que se propaga pela rede de energia elétrica.
É dito neste caso que se trata de um surto, e isto consiste num tipo de sujeira que se propaga até a nossa casa pela rede de energia elétrica.
De um modo geral, os motores elétricos são fortemente indutivos, possuem um sistema que liga e desliga suas bobinas centenas de vezes por segundo, são na verdade uma fonte indesejável de transientes.
Descargas estáticas ou mesmo raios que caiam na linha de distribuição, podem se propagar pela rede de energia elétrica chegando até nossa casa, neste caso, depende da distância em que isto pode acontecer.
Pequenas variações, ou variações muito rápidas da tensão da rede de energia, não são sentidos por muitos aparelhos, que, alem de reforçados para esse fim, possuem uma inércia suficientemente grande para não reagir.
É o caso de uma lâmpada comum que demora um certo tempo para ter seu filamento aquecido pela corrente, pois se acontecer uma variação brusca e muito rápida de tensão, a lâmpada não tem tempo de reagir, então nada acontece.
A variação deve durar pelo menos uma fração de segundo para que aconteça alguma coisa, e na maioria dos casos isso não acontece.
Um motor também não reage rapidamente a uma variação muito brusca de tensão, mesmo que ela seja grande, ele absorve esta variação de energia e nada acontece.
Em resumo, a maioria dos aparelhos eletrodomésticos tem sua construção reforçada, e tem também uma inércia suficientemente grande para não sofrer e nem reagir com a sujeira da rede de energia elétrica, que é representada por transientes e surtos.
Mas isso não acontece com os aparelhos eletrônicos, que em geral são mais sensíveis, com uma inércia muito menor, reagindo facilmente, mesmo nas variações de curta duração.
As fontes de alimentação dos aparelhos eletrônicos como computadores, possuem componentes que devem filtrar todos os ruídos e sujeiras que podem chegar junto com a tensão de alimentação, mas isso não acontece na prática.
As fontes de alimentação filtram a maior parte da energia a ser entregue aos aparelhos eletrônicos, por meio de capacitores de filtro, são os capacitores eletrolíticos.
Esses componentes funcionam como uma espécie de amortecedores que suavizam a corrente de alimentação, evitando os surtos devido aos transientes, mas existe um problema: os capacitores possuem uma inércia muito grande.
Os capacitores, pela sua construção física também são levemente indutivos, por isso não respondem as variações muito rápidas de tensões, e por isso deixam passar os transientes, o resultado disso pode ser fatal para os componentes sensíveis do computador.
Aparelhos como televisores, secretárias eletrônicas, computadores, telefones sem fio, rádios relógios, entre outros, possuem componentes internos chamados de circuitos integrados, de um tipo muito delicado, o CMOS e suas variações tais como o MOS-FET, JFET, DMOS, VMOS, etc., que são minúsculas pastilhas de silício onde são integrados os componentes principais de muitos aparelhos.
As entradas e saídas desses elementos são isolados por uma finíssima camada de óxido metálico isolante.
Esta camada de alguns milionésimos de milímetro de espessura, só consegue isolar alguns volts, que é justamente o que aparelho precisa para funcionar e que sua fonte fornece em condições normais.
Se um transiente ou surto consegue passar pelo circuito e chega a este componente, sua tensão elevada fura a capa de óxido semi condutor, queimando de modo irreversível o componente, e fazendo com que o aparelho deixe de funcionar.
As vezes, um pulso não é suficiente para queimar o componente, mas seu efeito é cumulativo: depois de alguns pulsos menores, o dispositivo enfraquecido acaba por queimar.
Em muitos casos, o circuito integrado é o coração do aparelho, ficando mais cara a substituição do que trocar por um novo, isso quando for possível encontrar um semelhante para a substituição.
Nos computadores, esses componentes podem ter a sua substituição dificultada, tanto pela quantidade de pinos soldados na placa, quanto pela dificuldade em conseguir um componente igual, sendo pois, mais econômico fazer a substituição da placa em que eles se encontram.
Existem casos em que o transiente, em lugar de entrar pela rede de energia, pode entrar pelo equipamento de outras maneiras.
Como no caso dos telefones e secretárias eletrônicas, onde vem pela linha telefônica.
No caso de seu computador possuir placa modem, sua conexão a rede telefônica deve ser vigiada, pois por ela pode entrar pulsos elétricos capazes de causar estragos, principalmente durante tempestades.
Quantos aparelhos já pifaram coincidentemente depois de uma tempestade com muitos raios caindo nas vizinhanças.
Mesmo aparelhos menos delicados podem sofrer seriamente com esses transientes, caso a sua intensidade seja muito grande.
Alguém que possa estar muito próximo de uma indústria ou de uma oficina com máquinas de soldar, pode sofrer bastante com a sujeira da energia que chega até suas casas.
Existem casos em que a sujeira não queima, mas afeta o aparelho, é o caso de relógios digitais de cabeceira, pois o ritmo desses relógios é dado pelas ondulações da tensão da rede de energia que se mantém, com boa precisão, nos 60 Hz, isto é, 60 vezes por segundo.
Dividindo essa freqüência, o relógio usa um pulso a cada segundo para sincronizar o seu funcionamento.
Mas, se o circuito que faz a divisão for enganado pela presença de surtos ou transientes, dependendo de sua duração, o relógio irá adiantar.
Se não houver um bom filtro interno no aparelho, um transiente é contado como uma ondulação a mais e o relógio passa a andar mais rápido.
Com isso podemos concluir que se for usado um estabilizador de tensão, ele além de estabilizar a tensão, ele também ajudará em muito na filtragem dos surtos e transientes, protegendo dessa maneira o seu computador ou o computador de seu cliente.
Do mesmo jeito que a água que chega pode ser impura, e é, a energia elétrica também pode ter as suas impurezas.
Não cabe aqui, qualquer critica contra empresas que fornecem energia ou água em nossa cidade, é claro que as empresas fazem todo o possível para filtrar qualquer tipo de impureza que possa chegar até as tomadas de nossa casa, e afetar de algum modo os aparelhos alimentados.
Os vídeo cassetes, rádio relógios, aparelhos de som e principalmente computadores são alguns dos tipos mais sensíveis a estas sujeiras, que podem chegar junto com a eletricidade que o equipamento consome, causando sérios estragos e também o funcionamento anormal.
O que acontece é que a energia da rede elétrica é fornecida na forma de corrente alternada, isso significa que a tensão entre os terminais da tomada de força deve variar suavemente entre um valor positivo e um valor negativo.
Essa variação suave de tensão provoca um movimento de vai e vem dos elétrons através dos circuitos de entrada dos aparelhos alimentados, permitindo que eles transfiram a energia de que precisam para funcionar.
O movimento do vai e vem dos elétrons pelos aparelhos pode ser comparado ao movimento do sobe e desce de uma bóia no mar agitado.
Para o caso da energia elétrica, o vai e vem dos elétrons acontece numa freqüência de 60 H hertz, ou seja, a cada segundo os elétrons vão 60 vezes e voltam 60 vezes, isso em um movimento suave, observe que, 1 Hz (1 hertz) é igual a um ciclo por segundo.
A representação desse vai e vem, que identifica a corrente alternada, é na verdade feita por um gráfico que lembra uma onda de mar, uma senóide.
Em cada ciclo da corrente alternada, a tensão sobe e desce até um valor máximo positivo, quando a corrente é empurrada, para depois de atingi-lo, voltar suavemente a zero, e depois invertendo a sua polaridade, atingindo o valor máximo negativo ou pico negativo.
No pico negativo podemos dizer que a corrente é puxada com mais força, invertendo seu sentido de circulação.
Tudo ocorreria bem com os aparelhos alimentados, se as variações da tensão numa tomada seguissem esse ritmo de uma forma suave e constante, sem problemas, mas exatamente como na onda do mar, podem existir marolas superpostas ou até mesmo rajadas que sobrepõem a onda original.
Quando um interruptor é aberto ou fechado nas proximidades da nossa casa, alimentando algum aparelho, ele provoca um apequena variação no consumo de energia elétrica, a qual é sentida, se bem que de maneira quase imperceptível, por aparelhos alimentados pela mesma rede.
Uma ondulação pode sobrepor a energia que chega em nossa casa, causando uma pequena queda de tensão.
Se o aparelho alimentado naquele momento pelo interruptor acionado tiver um alto consumo, pode ser verificada uma queda de tensão pelo súbito piscar das lâmpadas.
Mesmo dentro de casa, quando a geladeira liga, ou quando um aparelho de maior consumo é ligado, é fácil de perceber essa variação, mas existem variações ou perturbações de energia muito mais graves e perigosas.
A variação causada por uma lâmpada ou chuveiro não causa sérios problemas, mesmo deformando um pouco a senóide.
A maioria dos aparelhos não é sensível a esta variação, pois existem circuitos eletrônicos que compensam esses defeitos da energia.
O problema maior acontece quando os aparelhos que possuem características especiais são ligados ou desligados por uma chave, ou ainda de modo automático na mesma linha de energia.
São os chamados aparelhos indutivos, ou seja, aqueles que tem bobinas e eventualmente escovas de comutação, tais como motores, selenóides, relês, máquinas de solda, etc.
Um aparelho indutivo, como o próprio nome diz, possuí características de indutância.
Quando é ligado qualquer aparelho que tenha uma bobina, como por exemplo um transformador, a corrente logo se estabelece, invertendo e desinvertendo seu sentido de circulação.
Não sem encontrar uma certa oposição, mas, mesmo assim entregando a energia que ele precisa para funcionar.
As variações de corrente vão fazer com que um campo magnético apareça e desapareça no mesmo ritmo da corrente, invertendo o sentido de orientação de linhas de força.
Se a corrente for interrompida justamente no instante em que o campo magnético esteja em um valor alto, não importando o sentido, o dispositivo sofre uma alteração muito grande de condição, a da que ele tende a se opor. O resultado é as linhas do campo magnético que estavam presentes naquele instante se contraem numa velocidade muito maior do que a variação suave da corrente que o produz.
Essa alta tensão em certos momentos, é até dezenas de vezes e as vezes centenas de vezes maior que a tensão da rede de energia elétrica que alimenta o dispositivo.
A faisca que aparece nos fios ou interruptores, quando é desligado este tipo de equipamento, pode saltar os contatos, passando então para a rede de energia elétrica.
Estas faiscas, que são de curta duração, podem chegar a milhares de volts, são os chamados transientes que se propagam pela rede de energia, passando de uma casa para outra.
Se o vizinho aciona uma bomba de água de um poço, ou liga uma geladeira, o transiente pode chegar até as tomadas de nossas casas em forma de um, ou mais pulsos de curta duração.
Em alguns casos, quando o aparelho é desligado e é fortemente indutivo, a corrente chega a oscilar, indo e vindo várias vezes antes de ser interrompida, mas gerando um trem de pulsos de alta tensão de maior duração que se propaga pela rede de energia elétrica.
É dito neste caso que se trata de um surto, e isto consiste num tipo de sujeira que se propaga até a nossa casa pela rede de energia elétrica.
De um modo geral, os motores elétricos são fortemente indutivos, possuem um sistema que liga e desliga suas bobinas centenas de vezes por segundo, são na verdade uma fonte indesejável de transientes.
Descargas estáticas ou mesmo raios que caiam na linha de distribuição, podem se propagar pela rede de energia elétrica chegando até nossa casa, neste caso, depende da distância em que isto pode acontecer.
Pequenas variações, ou variações muito rápidas da tensão da rede de energia, não são sentidos por muitos aparelhos, que, alem de reforçados para esse fim, possuem uma inércia suficientemente grande para não reagir.
É o caso de uma lâmpada comum que demora um certo tempo para ter seu filamento aquecido pela corrente, pois se acontecer uma variação brusca e muito rápida de tensão, a lâmpada não tem tempo de reagir, então nada acontece.
A variação deve durar pelo menos uma fração de segundo para que aconteça alguma coisa, e na maioria dos casos isso não acontece.
Um motor também não reage rapidamente a uma variação muito brusca de tensão, mesmo que ela seja grande, ele absorve esta variação de energia e nada acontece.
Em resumo, a maioria dos aparelhos eletrodomésticos tem sua construção reforçada, e tem também uma inércia suficientemente grande para não sofrer e nem reagir com a sujeira da rede de energia elétrica, que é representada por transientes e surtos.
Mas isso não acontece com os aparelhos eletrônicos, que em geral são mais sensíveis, com uma inércia muito menor, reagindo facilmente, mesmo nas variações de curta duração.
As fontes de alimentação dos aparelhos eletrônicos como computadores, possuem componentes que devem filtrar todos os ruídos e sujeiras que podem chegar junto com a tensão de alimentação, mas isso não acontece na prática.
As fontes de alimentação filtram a maior parte da energia a ser entregue aos aparelhos eletrônicos, por meio de capacitores de filtro, são os capacitores eletrolíticos.
Esses componentes funcionam como uma espécie de amortecedores que suavizam a corrente de alimentação, evitando os surtos devido aos transientes, mas existe um problema: os capacitores possuem uma inércia muito grande.
Os capacitores, pela sua construção física também são levemente indutivos, por isso não respondem as variações muito rápidas de tensões, e por isso deixam passar os transientes, o resultado disso pode ser fatal para os componentes sensíveis do computador.
Aparelhos como televisores, secretárias eletrônicas, computadores, telefones sem fio, rádios relógios, entre outros, possuem componentes internos chamados de circuitos integrados, de um tipo muito delicado, o CMOS e suas variações tais como o MOS-FET, JFET, DMOS, VMOS, etc., que são minúsculas pastilhas de silício onde são integrados os componentes principais de muitos aparelhos.
As entradas e saídas desses elementos são isolados por uma finíssima camada de óxido metálico isolante.
Esta camada de alguns milionésimos de milímetro de espessura, só consegue isolar alguns volts, que é justamente o que aparelho precisa para funcionar e que sua fonte fornece em condições normais.
Se um transiente ou surto consegue passar pelo circuito e chega a este componente, sua tensão elevada fura a capa de óxido semi condutor, queimando de modo irreversível o componente, e fazendo com que o aparelho deixe de funcionar.
As vezes, um pulso não é suficiente para queimar o componente, mas seu efeito é cumulativo: depois de alguns pulsos menores, o dispositivo enfraquecido acaba por queimar.
Em muitos casos, o circuito integrado é o coração do aparelho, ficando mais cara a substituição do que trocar por um novo, isso quando for possível encontrar um semelhante para a substituição.
Nos computadores, esses componentes podem ter a sua substituição dificultada, tanto pela quantidade de pinos soldados na placa, quanto pela dificuldade em conseguir um componente igual, sendo pois, mais econômico fazer a substituição da placa em que eles se encontram.
Existem casos em que o transiente, em lugar de entrar pela rede de energia, pode entrar pelo equipamento de outras maneiras.
Como no caso dos telefones e secretárias eletrônicas, onde vem pela linha telefônica.
No caso de seu computador possuir placa modem, sua conexão a rede telefônica deve ser vigiada, pois por ela pode entrar pulsos elétricos capazes de causar estragos, principalmente durante tempestades.
Quantos aparelhos já pifaram coincidentemente depois de uma tempestade com muitos raios caindo nas vizinhanças.
Mesmo aparelhos menos delicados podem sofrer seriamente com esses transientes, caso a sua intensidade seja muito grande.
Alguém que possa estar muito próximo de uma indústria ou de uma oficina com máquinas de soldar, pode sofrer bastante com a sujeira da energia que chega até suas casas.
Existem casos em que a sujeira não queima, mas afeta o aparelho, é o caso de relógios digitais de cabeceira, pois o ritmo desses relógios é dado pelas ondulações da tensão da rede de energia que se mantém, com boa precisão, nos 60 Hz, isto é, 60 vezes por segundo.
Dividindo essa freqüência, o relógio usa um pulso a cada segundo para sincronizar o seu funcionamento.
Mas, se o circuito que faz a divisão for enganado pela presença de surtos ou transientes, dependendo de sua duração, o relógio irá adiantar.
Se não houver um bom filtro interno no aparelho, um transiente é contado como uma ondulação a mais e o relógio passa a andar mais rápido.
Com isso podemos concluir que se for usado um estabilizador de tensão, ele além de estabilizar a tensão, ele também ajudará em muito na filtragem dos surtos e transientes, protegendo dessa maneira o seu computador ou o computador de seu cliente.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Qual o tipo de cabo de alimentação pra HD sata?
Primeiramente, eu sei que muita gente ainda tem dúvida é encontrada quanto a alimentação do hd sata, mas na minha opinião as informações algumas vezes encontradas nos foruns são desencontradas.
Vejam bem que o cabo de alimentação em HDs sata é igual ao usado em HDs IDE, em drive de disquete, CD rom e gravador de DVD.
Pesquisando por aí, encontrei a informação de que é precisava . Afinal quem está certo?
Quem pretende comprar um HD sata e está meio perdido, preste bem atenção em alguns detalhes.
A mesma alimetação do HD IDE é a mesma alimetação do HD Sata. Só que a fábrica já fez o HD Sata com seu cabo inovado de alimentação.
Aí é só você usar ou o cabo inovado ou o tradicional que alimenta HD IDE, CD Rom e DVD.
Sinceramente, prefiro o cabo mais antigo é mais seguro.
Mas, só não vá utilizar ambos para não sentir cheiro de queimado ok ???
José Joaquim
Vejam bem que o cabo de alimentação em HDs sata é igual ao usado em HDs IDE, em drive de disquete, CD rom e gravador de DVD.
Pesquisando por aí, encontrei a informação de que é precisava . Afinal quem está certo?
Quem pretende comprar um HD sata e está meio perdido, preste bem atenção em alguns detalhes.
A mesma alimetação do HD IDE é a mesma alimetação do HD Sata. Só que a fábrica já fez o HD Sata com seu cabo inovado de alimentação.
Aí é só você usar ou o cabo inovado ou o tradicional que alimenta HD IDE, CD Rom e DVD.
Sinceramente, prefiro o cabo mais antigo é mais seguro.
Mas, só não vá utilizar ambos para não sentir cheiro de queimado ok ???
José Joaquim
Noções de Transmissores
Transmissores simples
Você pode ter uma idéia de como um transmissor de rádio funciona começando com uma bateria e um pedaço de fio elétrico. Em Como funcionam os eletroimãs, você entende que a bateria envia eletricidade (uma corrente de elétrons) através de um fio elétrico se você conectá-lo entre os terminais dela. Os elétrons em movimento criam um campo magnético ao redor do fio.- a bateria cria fluxo de elétrons no primeiro fio
- os elétrons em movimento criam um campo magnético ao redor do fio
- o campo magnético estende-se até o segundo fio
- os elétrons começam a fluir no segundo fio toda vez que o campo magnético no primeiro fio muda
SIMPLES RADINHO AM
O receptor AM mais simples
No caso de um sinal AM forte, você pode criar um receptor de rádio simples com apenas duas peças e um fio. O processo é extremamente simples. Veja o que você precisará:- um diodo.
- dois pedaços de fio.
- uma pequena estaca de metal que você pode enfiar dentro da terra (ou se o transmissor tiver um trilho de proteção ou cerca de metal próxima, você pode usá-los);
- um fone de ouvido de cristal.
- coloque a haste de metal dentro da terra ou encontre um poste de metal. Retire o material isolante da extremidade de um pedaço de fio de 3 metros e enrole-o em volta da haste/poste de 5 a 10 vezes para obter uma conexão boa e sólida. Isto é o fio terra;
- conecte o diodo à outra extremidade do fio terra;
- pegue um outro pedaço do fio, de 3 a 6 metros de comprimento, e conecte uma de suas extremidades à outra extremidade do diodo. Este fio é a sua antena. Coloque-o no chão ou pendure-o em uma árvore, mas certifique-se de que a extremidade desencapada não toque o chão;
- conecte o fone de ouvido às extremidades do diodo, assim:
Veja como funciona: sua antena de fio está recebendo todos os tipos de sinais de rádio, mas como você está muito próximo de um transmissor específico, isso não importa muito. O sinal mais próximo cobre os demais por um fator de milhões. Pelo fato de estar tão próximo de um transmissor, a antena também está recebendo muita energia: o suficiente para acionar um fone de ouvido! Portanto, você não precisa de um sintonizador, de baterias ou de qualquer outra coisa. O diodo age como um detector para o sinal AM como foi descrito na seção anterior. Você pode ouvir a estação apesar da falta de um sintonizador e de um amplificador!
O kit de Rádio de Cristal pode conter duas peças extras: uma bobina e um capacitor. Essas duas peças criam um sintonizador que dá ao rádio um raio de ação maior.
Obs: Fone auricular de telefone também serve.
Antena direccional Wifi _ CASEIRA_
Antena direccional
Wifi
Wifi
Construção
Fig.2
USR 1120Testei com muito exito um adaptador semelhante ao da figura 2.
Forma
O aluminio é um excelente reflector de radiação electromagnética, daí o seu uso. A forma em deverá ser grande pois quanto maior for o seu tamanho maior será o seu alcance teórico. Deverá ter paredes altas.
Fig.3
Forma em alumínio
Devemos em primeiro lugar trabalhar a forma, pois é ela que vai decidir o tamanho do suporte.
Devemos em primeiro lugar, desenrolar a beira da forma de modo a podermos esticar as suas paredes o máximo que pudermos sem a rasgar. Depois, pomos a forma em cima de uma superfície mole, por exemplo um sofá ou colchão, e começamos a fazer círculos com o objecto redondo escolhido. pois a ideia é dar ao alumínio uma forma côncava para que fique o mais parecido possível com uma parábola, para que possa concentrar devidamente a radiação electromagnética, como se pode ver na fig.1.
Depois de terminado o elemento reflectivo, passaremos á construção do suporte para o aluminio, e aí dependerá bastante da habilidade de cada um. Eu usei uma pequena banheira, onde encaixei a forma e colei-a. Obtive assim rigidez e pode ser usada até no exterior desde que tenha isolamento não condutor adequado que evite temperaturas e humidade excessivas.
Fig.4
Parabólica
Parabólica
Para suster todo o conjunto usei o apoio de um velho monitor lcd, que permite movimento vertical.
O suporte para o adaptador usb poderá ser feito com uma tira de plástico, moldada ou aparafusada nas beiras do suporte. Convém que passe bem pelo centro pois caso contrário não teremos os melhores resultados. O adaptador será preso a esta tira, depois de termos descoberto o seu ponto focal (fig.5).
Fig.5
Fixação do adaptador
Fixação do adaptador
Para isto podemos usar o programa que costuma vir junto com aparelho, caso este programa tenha indicação do nível de potência. Poderemos também usar o Network Stumber que é um software grátis e que pode ser baixado aqui. Este software possuí um gráfico que ajuda imenso esta afinação.
Teremos de ter, em 1º lugar, um ponto de acesso que esteja a funcionar. Convém desligar a função tcp/ip caso este aparelho não seja seu, para evitar o uso fraudulento da rede. Configuramos o adaptador para se ligar a este ponto de acesso e iremos então ter um nível de sinal no netstumber. Depois manualmente procuraremos encontrar a zona na parabólica onde este sinal é maior. Faça os ajustes com cuidado e devagar. Com o adaptador provisoriamente fixo á antena, oriente primeiro horizontalmente a parabólica até obter o maio sinal. Depois verticalmente. Depois de tudo isto ajuste a distância ao centro do adaptador devagar.
Fig.6
Método para afinação temporária
Método para afinação temporária
Na fig.6 vê-se este procedimento. Em uso, um adaptador conceptronic c54wifiu sem invólucro pois assim obtém-se melhor sinal. Tenha cuidado ao desmontar os seus adaptadores pois perde a garantia e pode avariar definitivamente se não souber o que está a fazer.
Fig.7
Parabólica terminada :-)
Links
A antena descrita em seguida é de fabrico caseiro mas tem a capacidade de aumentar o sinal de rádio, permitindo estabelecer comunicações até 5 quilómetros de distância (testados por mim) com um vulgar adaptador wireless usb.
De notar que nestas frequências (2,4ghz) só se consegue resultados satisfatórios quando não existem obstáculos que obstruam a visão do ponto de destino dado que a radiação electromagnética produzida por estes adaptadores comporta-se mais ou menos como a luz . A estas distâncias as condições atmosféricas também têm a sua importância, A chuva, por exemplo, comporta-se como um obstáculo á passagem dos sinais rádio.
Esta antena funciona segundo os mesmos princípios que as parabólicas para captação de televisão por satélite mas o seu custo é simbólico. Apesar de existirem as vulgares antenas pringles, após o teste com uma cheguei á conclusão que necessitava de algo que amplificasse mais o sinal. A busca pela internet não deu em nada de conclusivo. Daí eu ter criado a versão caseira de uma parabólica. A informação aqui prestada é apenas educacional, não me responsabilizando por nenhum dano que possa ser causado directa ou indirectamente pelas informações aqui prestadas.
Principio de funcionamento
O seu princípio de funcionamento baseia-se na concentração da radiação electromagnética num único ponto. Ao enviarmos energia para um único lugar, concentramos toda a radiação electromagnética nessa direcção, evitando perdas caso fosse utilizada uma antena não direccional.
Fig.1
Ponto focal
Ao recebermos um sinal teremos uma área maior, que focará num único ponto (fig.1) toda a radiação e assim obtemos um sinal mais potente.
Ingredientes
Adaptador usb wirelessForma redonda de alumínio usada em pastelaria.Suporte para a formaCabo usbFita-cola, chave de parafusos philips e/ou de fenda, uma lâmpada ou outro objecto redondo, do mesmo tamanho ou maior, cola, alicate ou outras ferramentas conforme o uso dado
Adaptador wireless
Ao comprar ou escolher o adaptador usb, deverá preferir um com antena externa, pois são os que têm melhor ganho.
_tp://www.netstumbler.com/ - Site com uma ferramenta muito útil para verificação de sinais, o network stumber.De notar que nestas frequências (2,4ghz) só se consegue resultados satisfatórios quando não existem obstáculos que obstruam a visão do ponto de destino dado que a radiação electromagnética produzida por estes adaptadores comporta-se mais ou menos como a luz . A estas distâncias as condições atmosféricas também têm a sua importância, A chuva, por exemplo, comporta-se como um obstáculo á passagem dos sinais rádio.
Esta antena funciona segundo os mesmos princípios que as parabólicas para captação de televisão por satélite mas o seu custo é simbólico. Apesar de existirem as vulgares antenas pringles, após o teste com uma cheguei á conclusão que necessitava de algo que amplificasse mais o sinal. A busca pela internet não deu em nada de conclusivo. Daí eu ter criado a versão caseira de uma parabólica. A informação aqui prestada é apenas educacional, não me responsabilizando por nenhum dano que possa ser causado directa ou indirectamente pelas informações aqui prestadas.
Principio de funcionamento
O seu princípio de funcionamento baseia-se na concentração da radiação electromagnética num único ponto. Ao enviarmos energia para um único lugar, concentramos toda a radiação electromagnética nessa direcção, evitando perdas caso fosse utilizada uma antena não direccional.
Fig.1
Ponto focal
Ao recebermos um sinal teremos uma área maior, que focará num único ponto (fig.1) toda a radiação e assim obtemos um sinal mais potente.
Ingredientes
Adaptador usb wirelessForma redonda de alumínio usada em pastelaria.Suporte para a formaCabo usbFita-cola, chave de parafusos philips e/ou de fenda, uma lâmpada ou outro objecto redondo, do mesmo tamanho ou maior, cola, alicate ou outras ferramentas conforme o uso dado
Adaptador wireless
Ao comprar ou escolher o adaptador usb, deverá preferir um com antena externa, pois são os que têm melhor ganho.
_tp://wireless.com.pt/ - Comunidade portuguesa onde se discute sobre tudo o que tem a ver com wireless e não só.
parece-me estranho que sejam 5km, sealguém já testou que diga algo,pois aqui nao dá para perceber muito bem como a coisa é feita..
fiquem bem e Ótima Sorte na construção da sua antena
SIMPLES ANTENA BIQUAD
Fácil de construir, biquad é uma antena alternativa que pode realmente resolver diversos problemas de conexão ruim ou ausência total de comunicação. Esta antena, colocada em paralelo com uma superfície refletora, possui a forma de um oito angular e se tornou bastante popular na internet.
Basicamente, a biquad consiste em dois quadrados. A medida de cada lado desses quadrados corresponde a um quarto do comprimento de onda (aproximadamente 30,5 mm). Para fabricá-la, basta um fio de cobre rígido com 1 mm de seção. A antena deve ser colocada numa distância de 15 a 17 mm da superfície refletora e a alimentação desta é feita por um “objeto�? localizado no ponto onde os dois quadrados se encontram. A palavra “objeto�? foi empregada porque não existe uma regra. Pode-se utilizar desde um cilindro construído manualmente até um conector tipo N. O formato da superfície refletora ideal também deve ser um quadrado de metal com 123 mm de lado. Ver imagens:
Para atenuar os lóbulos traseiros da antena, muitos dobram a superfície refletora em suas extremidades. Ver:
Alguns afirmam que a biquad é capaz de atingir um SWR (Standing Wave Ratio) de 1:1.15 com um ganho entre 10 dB e 12 dB. Inclusive, há relatos de PCs portáteis conectados em pontos de acesso localizados a alguns quilômetros de distância.
É isso pessoal…
Receptor de Ondas Curtas
eceptor experimental descrito utiliza um transistor 2N3819, mas pode ser empregado também o MPF102.
O receptor experimental descrito sintoniza as faixas de 41, 31 e 19 metros, além das faixas de radio amadores de 20, 40 e 80 metros. Ele utiliza um transistor 2N3819, mas pode ser empregado também o MPF102. Esse transistor trabalha como detector regenerativo, sendo seguido de um amplificador operacioal 741, o qual opera como amplificador de áudio. O ganho desse amplificador é ajustado por um trimpot de 1 M ohms.
O TDA2822 funciona como etapa de potência, podendo excitar com bom volume um ou dois alto-falantes comuns. A faixa de sintonia do receptor vai de 3,2 MHz a 16 MHz, com duas bobinas selecionáveis por uma chave. O planejamento da placa de circuito impresso deve ser feito de modo que as interligações entre os componentes sejam as mais curtas possíveis. Na figura, juntamente com o diagrama, temos os detalhes para a construção das duas bobinas.
A alimentação pode ser feita com uma tensão de 6 V vinda de fonte, ou de pilhas comuns. Para melhor recepção a antena deve ser externa e longa, lembrando que pela manhã e à noite temos melhor propagação nas faixas que esse receptor sintoniza. Também obervamos que nos locais em que existe elevado nível de ruído, a sintonia das estações mais fracas e distantes é problemática. Sob condições favoráveis, entretanto, pode-se captar estações de países distantes.
*Originalmente publicado na revista Eletrônica Total - Ano 18 - Edição 128 - Fevereiro/08
O TDA2822 funciona como etapa de potência, podendo excitar com bom volume um ou dois alto-falantes comuns. A faixa de sintonia do receptor vai de 3,2 MHz a 16 MHz, com duas bobinas selecionáveis por uma chave. O planejamento da placa de circuito impresso deve ser feito de modo que as interligações entre os componentes sejam as mais curtas possíveis. Na figura, juntamente com o diagrama, temos os detalhes para a construção das duas bobinas.
A alimentação pode ser feita com uma tensão de 6 V vinda de fonte, ou de pilhas comuns. Para melhor recepção a antena deve ser externa e longa, lembrando que pela manhã e à noite temos melhor propagação nas faixas que esse receptor sintoniza. Também obervamos que nos locais em que existe elevado nível de ruído, a sintonia das estações mais fracas e distantes é problemática. Sob condições favoráveis, entretanto, pode-se captar estações de países distantes.
*Originalmente publicado na revista Eletrônica Total - Ano 18 - Edição 128 - Fevereiro/08
Pequeno Transmissor para a Faixa de Ondas Médias
Para os leitores que gostam de radiotransmissão e não desejam ter problemas com as autoridades, o que ocorre quando emissões ilegais de FM perturbam sistemas de comunicação ou causam interferências de diversos tipos, o ideal é montar um transmissor de AM de pequena potência.
O transmissor indicado produz alguns watts de potência na faixa de AM (2 W) e pode ser captado em radinhos transistorizados comuns. A fonte deve ter boa filtragem e uma capacidade de fornecer correntes até 5 A. As bobinas L1 e L2 podem ser comerciais para AM ou enroladas em bastões de ferrite de 15 a 20 cm sendo formadas por 80 espiras de fio 28.
Os transistores devem ser dotados de radiadores de calor. Os secundários das bobinas são formados por 15 espiras do mesmo fio, sobre as bobinas primárias. A antena consiste num fio esticado de 5 a 15 metros de comprimento. Pode também ser usado um dipolo de meia onda com braços de 20 metros.
Eletrônica Total - Ano 18 - Edição - Fevereiro/08
O transmissor indicado produz alguns watts de potência na faixa de AM (2 W) e pode ser captado em radinhos transistorizados comuns. A fonte deve ter boa filtragem e uma capacidade de fornecer correntes até 5 A. As bobinas L1 e L2 podem ser comerciais para AM ou enroladas em bastões de ferrite de 15 a 20 cm sendo formadas por 80 espiras de fio 28.
Os transistores devem ser dotados de radiadores de calor. Os secundários das bobinas são formados por 15 espiras do mesmo fio, sobre as bobinas primárias. A antena consiste num fio esticado de 5 a 15 metros de comprimento. Pode também ser usado um dipolo de meia onda com braços de 20 metros.
Eletrônica Total - Ano 18 - Edição - Fevereiro/08
Transmissor de AM para Ondas Médias - Rádio Comunitária
Veja neste artigo um transmissor de AM que, dependendo da antena, das condições topográficas do local e da sensibilidade do receptor, pode ter bom alcance.
O transmissor aqui mostrado tem bom alcance, dependendo da antena, das condições topográficas do local e da sensibilidade do receptor. As conexões dos componentes na placa de circuito impresso devem ser as mais curtas possíveis.
O transistor IRF640 se aquece bastante pois funciona em classe B, devendo ser dotado de um bom radiador de calor. O capacitor variável de 300 pF, ou próximo desse valor, pode ser aproveitado de rádios AM antigos. A modulação é feita por um TDA2002 que deve ser dotado de radiador de calor.
L1 consta de 50 + 50 espiras de fio AWG 28 sobre um bastão de ferrite de 1 cm de diâmetro com 12 cm de com- primento. A bobina L2 consta de 20 + 30 espiras de fio 28 em núcleo de 1 cm de diâmetro com 5 cm de compimento. L3 é formada por 28 espiras de fio 28 em ferrite de 1 cm de diâmetro e 5 cm de comprimento.
O circuito deve ser instalado em caixa metálica e a fonte de alimentação deve ter excelente filtragem. O transmissor não deve ser operado sem permissão legal.
Eletrônica Total Ano 18 - Número Julho 2007
O transistor IRF640 se aquece bastante pois funciona em classe B, devendo ser dotado de um bom radiador de calor. O capacitor variável de 300 pF, ou próximo desse valor, pode ser aproveitado de rádios AM antigos. A modulação é feita por um TDA2002 que deve ser dotado de radiador de calor.
L1 consta de 50 + 50 espiras de fio AWG 28 sobre um bastão de ferrite de 1 cm de diâmetro com 12 cm de com- primento. A bobina L2 consta de 20 + 30 espiras de fio 28 em núcleo de 1 cm de diâmetro com 5 cm de compimento. L3 é formada por 28 espiras de fio 28 em ferrite de 1 cm de diâmetro e 5 cm de comprimento.
O circuito deve ser instalado em caixa metálica e a fonte de alimentação deve ter excelente filtragem. O transmissor não deve ser operado sem permissão legal.
Eletrônica Total Ano 18 - Número Julho 2007
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