sábado, 9 de abril de 2011

FONTE DE ALIMENTAÇÃO DE TV

Fonte de Alimentação TV

Fonte alimentação tv

Fonte Comum

Fonte comum tv


Os díodos rectificam a tensão alternada da rede, o condensador de filtragem, em conjunto transformam a tensão para contínua de 150 V ou 300 V se a rede for 220 V. Esta tensão vai para a fonte comutada (chaveada). O fusistor de entrada tem duas funções:
  • Proteger a fonte do pico inicial de tensão
  • Abrir se algum componente entrar em curto na fonte.
As duas bobinas e o capacitor de poliéster na entrada da rede não permitem que a frequência da fonte saia pela rede e interfira em aparelhos circundantes.
Circuito de desmagnetização - A bobina de desmagnetização fica enrolada numa fita isolante em volta do TRC. Tem a função de criar um campo magnético alternado com a tensão da rede para desmagnetizar a máscara de sombras. Desta forma evita-se que a imagem apresente manchas coloridas nos cantos da imagem. Esta bobina funciona por poucos segundos até que o termistor PTC aqueça, aumente sua resistência e diminua bastante a corrente.

Fonte Comutada em série

Fonte comutada(chaveada)TV Neste tipo circuito, um transístor (regulador) fica em série com a linha +B. O transístor recebe +B da fonte comum através do primário de um transformador de ferrite (chopper). Através da oscilação deste transformador juntamente com alguns componentes ligados, o transistor funciona como uma chave (ON/OFF), conduzindo e cortando cerca de 15.000 vezes por segundo. Quando conduz, carrega o condensador(capacitor) da saída com 100 V. Quando corta, a tensão do condensador (capacitor) mantém o TV com alimentação.
Quando se liga o TV, R2 polariza a base do regulador e este conduz, fazendo passar corrente no chopper que induz um pulso no secundário, sendo aplicado na base através de R3 e C3. O regulador então corta, interrompe a corrente, e o chopper induz outro pulso para a base fazendo o regulador conduzir novamente e este ciclo repete-se. A fonte comutada(chaveada) pode por isso auto denominar-se fonte auto oscilante. O +B na saída desta fonte já está estabilizado e vai alimentar o circuito horizontal do TV.

Fonte Comutada em série com CI

Fonte comutada(chaveada)TV com CI No pino 3 entra o +B não estabilizado da fonte comum e no pino 4 sai o +B estável. O pino 2 tem três funções: disparo inicial, oscilação e sincronismo da fonte com o circuito horizontal do TV através de pulsos de 15.750 Hz vindos do transformador de linhas(Flyback-LOPT). Observe como os componentes que mantém a tensão estável na saída da fonte ficam todos dentro do STR. Neste exemplo, como ocorre em várias TVs, o chopper além de manter a oscilação da fonte, também fornece uma tensão que será retificada e alimentará outros circuitos. O condensador(capacitor) CF entre os pinos 3 e 4 elimina os ruídos gerados pelo comutação do CI. Esta fonte já é bivolt automática. Quando o TV é ligado em 220 V, a fonte comum fornece 300 V para o pino 3 do STR, mas muda a frequência de oscilação e mantém as mesma tensão no pino 4.

Fonte Comutada em paralelo com STK

Fonte comutada(chaveada)TV com STK O CI é o STK79037 (STK79038) ou IX1791 de 12 pinos. Ao ligar o TV, o pino 5 recebe o +B da ponte rectificadora, através do resistor de disparo, alimenta o gate do MOSFET comutador interno e a partir daí a fonte começa a oscilar. Os pinos 1 e 3 recebem uma amostra da tensão da saída através do regulador SE115 IC3 e do fotoacoplador IC2. Assim podem alterar a frequência e o valor do +B caso exista necessidade de forma idêntica à fonte que usa o CI STR de 9 pinos.

Fonte chaveada em paralelo com Mosfet

Fonte chaveada TV com MOSFET O transístor desta fonte é um MOSFET que consome menos energia que um transístor comum para a mesma função. O oscilador e o controle da fonte estão dentro do IC1. Ao ligar o TV, os pinos 2 e 6 recebem uma tensão inicial de disparo e a fonte começa a oscilar. O MOSFET recebe a tensão de entrada no dreno (D) e o sinal PWM no gate (G). O source (S) liga a terra. Assim, existe comutação entre o primário do chopper que transfere a tensão para os secundários originando os +B da fonte. O pino 1 verifica os +B e ajusta a frequência do CI para efectuar a correcção da fonte quando necessária. Também é possível mudar a frequência da fonte e o valor dos +B manualmente através de uma resistência ajustável ligada no pino 1.
O diodo D2 e componentes associados a formam um circuito chamado snubber com duas funções:
  • eliminar os ruídos gerados pela oscilação do MOSFET
  • impedir que os pulsos de tensão negativa induzidos no chopper voltem para a ponte retificadora e queimem estes diodos.

Fonte Chaveada em paralelo com STR

Fonte chaveada TV com STR A tensão da fonte comum entra no pino 1 onde está o transistor comutador com tem ligações fora do CI pelos pinos 1, 2 e 3. O CI gera os pulsos PWM internamente, saindo pelos pinos 4 e 5 e indo para a base do comutador (pino 3). O pino 9 do CI recebe dois +B: Um deles vindo da ponte rectificadora para o disparo da fonte e o outro rectificado e estabilizado pelo transistor Q1, mantendo o CI alimentado. Estabilização do +B - O fotoacoplador IC2 e o regulador IC3 retiram uma amostra do +B e enviam ao pino 7 do STR. Desta forma verifica como está a tensão na saída da fonte. Quando o +B aumenta, o LED do fotoacoplador acende mais intensamente e aumenta a tensão no pino 7 do STR. Isto aumenta a frequencia do oscilador interno do STR, fazendo o comutador cortar a uma frequência mais elevada reduzindo a tensão induzida no secundário do chopper, assim, o valor do +B volta ao normal. Defeciências no IC2 ou IC3 pode deixar o +B muito baixo ou muito alto.

Componentes comuns nas fontes de alimentação de televisão

TDA4605 STRS6707 STK79037 STR50103 TDA4601
TDA4605 STRS6707
STR50103A TDA4601

AGC Controlo Automático Ganho CAG

Um sistema Receptor de Rádio Frequência que funcione a partir de um sinal fornecido por uma antena deve ter um sistema para controlar o ganho . Isto é necessário porque o sinal captado pela antena pode apresentar grandes flutuações de nível de amplitude provocada por inúmeros factores externos durante o percurso (temperatura, humidade , estática, obstáculos moveis, etc.etc), este conjunto de factores influencia o nível de sinal recebido, há por isso necessidade de ter um sinal estável que possibilite a recepção constante e sempre o mesmo sinal de utilização. A utilização de um amplificador de RF com um ganho fixo faria com que, no caso de TV, a imagem tivesse variações, o som tivesse variações. A variação de nível do sinal de entrada, pode atingir variações na ordem das 1000 vezes, Os sistemas de RF, têm dois blocos distintos:
  • TUNER – Que faz a selecção e sintonia do canal desejado.
  • FI – Amplificador de frequência intermédia fixa, que faz a amplificação do sinal seleccionado pelo TUNER.
Blocos do AGC Todos os circuitos geram ruídos, porém para uma avaliação mais exacta da perturbação, consideramos a relação entre o sinal e o ruído, assim, quanto maior for essa relação (sinal > ruído) menos perturbador será. O TUNER é o componente mais critico nesta cadeia porque funciona a partir de sinais com valores muito pequenos (micro-volts). Para melhorar a relação sinal/ruído o TUNER deve funcionar sempre no máximo ganho para sinais fracos.

Funcionamento do AGC ou CAG

Pelo funcionamento dos componentes de recepção de RF, o controle automático de ganho processa-se em duas etapas independentes :
  • A primeira actua sobre o amplificador de FI(Frequência Intermédia) e a segunda actua sobre o sintonizador ou tuner .
O funcionamento deste sistema visa fornecer sempre um nível constante de sinal de saída, independente do nível do sinal de entrada e exibir uma boa relação sinal/ruído para os sinais fracos e ausência de compressão (saturação) para os sinais mais fortes .
O sinal de controle de ganho que é dirigido ao amplificador de RF é conhecido por AGCRF , enquanto que o sinal de controle de ganho que é dirigido ao amplificador de frequência intermedia é conhecido por AGCFI ou simplesmente AGC .
Os dois sinais possuem comportamentos específicos. No gráfico seguinte, o eixo X identifica o nível do sinal de entrada fornecido pela antena e o eixo Y mostra o factor de redução de ganho (atenuação) dos respectivos estágios.
Ganho do AGC
Para sinais fracos, abaixo de 1 mV, o AGC de RF mantém o sintonizador na condição de máximo ganho. Na medida em que o sinal captado pela antena é mais intenso, o AGC de FI comanda a redução de ganho do estágio de FI, enquanto que o sintonizador continua com o ganho máximo. Esta condição garante a melhor relação sinal/ruído para sinais fracos.
Quando a amplitude do sinal atinge 1 mV (este valor poderá ser diferente em função do equipamento), o estágio de FI já atingiu a sua máxima atenuação, entrando em ação agora a redução de ganho do sintonizador , evitando-se a saturação do sinal. Com este sistema , a etapa de RF torna-se apta a trabalhar com sinais muito pequenos (da ordem dos micro volts) até sinais de razoável amplitude (da ordem dos 100 mili-volts ou mais).
O inicio do funcionamento do AGC de RF apenas actua, após o sinal atingir um determinado nível de amplitude, é comum designar esse comportamento como ajuste de retardo ou "delay" . Etapas de funcionamento do AGC

Sintonizadores - Tuners TV



Os sintonizadores ou tuners, são os dispositivos responsáveis pela recepção do sinal de rádio frequência que transporte o sinal de televisão. São circuitos que funcionam com altas frequências, encontram-se por isso dentro de blocos com blindagem para não serem afectados por interferências exteriores. Este circuito permite poucas possibilidades de reparação, normalmente é concebido com tecnologia SMD o que limite consideravelmente a sua reparação. Para descartar avarias nesta área verifica-se os terminais de alimentação e funcionamento normal do dispositivo.
Tuner Sintonizador TV
Imagens utilizadas como exemplos

Barras de cores

Imagem Quadriculada

Imagem normal

Imagem Descrição e Possíveis Causas
Sem imagem - chuva Sem sinal. Possível defeito nos circuitos de sintonia (tuner).
Sinal RF fraco Sinal muito fraco. Possível defeito no sintonizador (tuner), entrada de antena ou no circuito de controle automático de ganho (CAG).

sexta-feira, 8 de abril de 2011

TELEVISORES Electrónica e Esquemas



Televisão Principios de funcionamento, estrutura técnica, Esquemas.
A televisão tem um funcionamento técnico diferente para cada um dos Standard tv actualmente utilizados. Os Sistemas Pal, Ntsc e Secam são os sistemas usados globalmente, com alguns destes sistemas a sofrerem algumas adaptações e derivações locais. 

Televisão Diagrama de Blocos electrónicos

Tubo de Imagem - TRC Tubo de Raios Catódicos - Cinescópio

 Voltagens do cinescópio
Para que tenhamos uma ideia das voltagens dos diferentes pinos de um CRT(Cinescópio ou Tubo de Raios Catódicos) de um televisor a cores, funcionando em condições normais, estas voltagens são exemplificativas, podem variar do desenho de cada chassis marca e modelo, mas são muito próximas dos valores apresentados. O TRC na presença de circuitos de fontes magnéticas externas pode sofrer magnetização da máscara. O funcionamento normal vai reduzindo a capacidade do cinescópio de reproduzir uma imagem correcta, em alguns casos pode-se utilizar um rejuvenescedor cinescópios . Os cinescópios estão neste momento a ser substituídos por écrans(telas) com tecnologia LCD

M.A.T.

a MUITO ALTA TENSÃO, produz-se no transformador de linhas e está ligado ao CRT através de um cabo e uma ventosa (chupeta) a voltagem situa-se entre os 12.000 e os 23.000 Volts.

Filamentos

Os filamentos necessitam de uma voltagem de 6 a 12 volts de corrente alterna, normalmente esta tensão sai de um pino do transformador de linhas. Nos televisores a cores temos 3 filamentos uma para cada cor, a voltagem é igual para cada uma das cores, esta voltagem chega a partir do transformador de linhas através de uma resistência de baixo valor (0,33 – 6 Ohm).

Acelerador G2

Esta voltagem é que regula o brilho do écran, tem origem no transformador de linhas e é regulada através de um potenciómetro. Se enviarmos muita voltagem para o cinescopio colocando o potenciómetro no mínimo, a imagem apresenta um brilho muito elevado com linhas de retorno, se colocarmos pouca tensão a imagem fica escura ou negra.
TENSÃO DE G2: Quanto maior a tensão da G2 maior o brilho, (Se a tensão da G2 for muito alta teremos excesso de MAT e o monitor entrará em protecção desligando-se).
ex: Com uma tensão de 320V teremos uma saída clara, com uma tensão de 150V uma saída escura ou sem brilho.

FocoPinos dos cinescópio, volts

também um pino que liga o CRT e o transformador de linhas, é regulado por um potenciómetro, com este ajuste podemos focar a imagem de modo a conseguirmos uma imagem o mais nítida possível.
Tensão entre 4500V A 6000V.  

Cátodos

Em cada TRC temos três cátodos diferentes,um para cada cor RGB,normalmente deve de haver uma voltagem positiva nos pinos de entrada do trc, as voltagens podem variar dependendo do chassis e marca, as mais normais oscilam entre os 60 volts e os 85 volts. As tensões ente os três cátodos devem ser muito semelhantes se o televisor estiver sem nenhuma avaria, se existirem tensões muito diferentes nos cátodos é porque temos algum problema. Esta Tensão Varia de 60V a 85V dependendo da marca.Eseta tensão é inversamente proporcional ao brilho do ecrân, ou seja, quanto maior a tensão menor o brilho. Um monitor com uma tensão de 110V terá uma sáida escura, com uma tensão de 10V teremos um ecrân completamente branco.

Croma - Crominância

Saída de Côr - Croma

Estrutura básica do Horizontal

Estrutura Básica Horizontal TV
Circuito electrónico de Oscilação e Deflexão Horizontal

Estrutura Básica do Vertical

Estrutura Básica vertical TV
 Circuito electrónico de Oscilação e Deflexão Vertical

Imagem, Som, Recepção 

Os circuitos de imagem têm como função processar os sinais responsáveis pela imagem, cor e som.
Nos modelas mais antigos encontravam-se dentro de 3 ou 4 CIs. Já nos TVs actuais estão todos dentro do CI multi-funções.

Circuitos Imagem, Som


Tuner - Encontra-se numa caixa blindada. Recebe o sinal das emissões na antena em radio frequência, selecciona um canal e transforma em sinais de freqüência intermédia (FI);


1° FI - Amplifica o sinal do selector para o filtro SAW;

SAW - É um filtro de 5 terminais, podendo ser redondo metálico ou retangular de epóxi. Deixa passar os sinais de FI e bloqueia as interferências vindas do seletor;
FI - Esta etapa está no CI e amplifica os sinais de FI do selector;
Detector de vídeo - Recebe o sinal de FI e extrai :
  • Sinal de luminância (Y).
  • Sinal de croma. 
  • Sinal de som.

Trap e filtro de som - São normalmente dois filtros de cerâmica para separar o som do resto do sinal. O trap de som é um filtro cerâmico ligado em paralelo com uma bobina. Fica no caminho do vídeo separando o sinal de som, evitando que este vá para o tubo e interfira na imagem. O filtro de som é um filtro cerâmico sem bobina na entrada do circuito de som. Separa o sinal para os circuitos de som do TV;
Distribuidor de vídeo - Recebe os sinais de luminância e croma e o distribui para os respectivos circuitos. Este transistor não é usado por todos os TVs. Após o distribuidor, o sinal Y é separado do sinal de cor. A separação pode ser feita externamente ao CI Multi-funções ou através de bobines e conmdemsadores ou então dentro do CI;
Circuito de luminância (Y) - Amplifica o sinal Y e o envia para a matriz com as cores. No circuito Y encontraremos a DL (linha de retardo ou atraso) que impede a chegada deste sinal à matriz antes das cores. A DL de luminância pode ser externa ou interna ao CI. Se for externa é uma bobina de três terminais com o meio no terra e encapsulada com cerâmica;
Circuito de cor - Têm basicamente quatro funções:
  • Amplificar os sinais de cor (vermelho R-Y e azul B-Y)
  • Separar estes dois sinais de cor
  • Desmodular os sinais de cor
  • Obter o sinal do verde G-Y. Embora o circuito de cor pareça um tanto complexo, ele está quase todo dentro do CI.
    Do circuito de cor saem três sinais: R-Y (vermelho), G-Y (verde) e B-Y (azul);
Matriz - Mistura cada uma das cores com a luminância, resultando novamente nos sinais RGB que serão amplificados pelos saídas e aplicados nos catodos do cinescópio para produzirem imagem. A matriz pode ser feita dentro CI (TVs modernos) ou nos próprios saídas RGB (TVs antigos). Neste caso, a luminância entra nos emissores e as cores nas bases dos transistores.
RGB  

sábado, 19 de março de 2011

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Tchau disco fragmentado !!!

Mesmo em sistemas operacionais mais estáveis, como algumas distribuição de Linux e a partir do Windows XP da Microsoft, com o passar dos meses, a máquina vai ficando mais e mais lenta. De todas as memórias disponíveis nas máquinas (cache, ram, disco rígido) o HD é a mais lenta de todas.
Por mais que a tecnologia melhore (hoje os HD´s são SATAII), o acesso a disco ainda é o maior gargalo na utilização de um computador. Já temos processadores ultra rápidos e com 4 núcleos, micros com 4Gb de RAM, mas os discos não acompanham a evolução com a mesma rapidez.
Sendo assim, o que ocorre é que depois de muitos meses, os arquivos que são constantemente gravados e apagados do seu disco rígido vão ficando mais e mais fragmentados, fazendo com que principalmente nos HD´s gigantescos que temos hoje em dia (500gb e até 1Tb) a busca para abrir esses arquivos seja cada vez maior com o tempo, pois ele não é gravado no disco de forma linear, e sim dividido em diversos fragmentos que ficam espalhados pelo HD tendo que ser “remontados” como um quebra-cabeças quando você deseja acessá-lo. Portanto, quanto maior a fragmentação mais demorado para remontar o arquivo.
                                                                     
Os programas desfragmentadores servem para realizar a atividade de deixar os arquivos gravados em seu disco com o mínimo de fragmentação possível, proporcionando um acréscimo de velocidade tendo em vista que o tempo levado para acessá-lo vai ser menor. São ferramentas muito úteis para melhorar um pouco o desempenho do seu sistema.
O Windows já vem com o seu próprio desfragmentador de disco, que localiza-se em Programas / Acessórios /Ferramentas de Sistema / Desfragmentador de disco.
Porém, não é muito eficiente. De qualquer forma, caso você deseje utilizar é recomendável que pare de usar a máquina e executar qualquer tarefa, pois qualquer alteração que você faça fará com que o Defrag tenha que varrer novamente todo o disco para verificar a fragmentação dos arquivos. Se iniciar o processo, deixe a máquina ociosa até que o mesmo termine.
Um software que faz muito bem esse papel e possui uma versão portable é o Defraggler.

Defraggler 2.03.282

Adotei este para ser meu desfragmentador e instalar em máquinas dos meus cliente.


O que é arquivo fragmentado ?

Conforme arquivos (textos, por exemplo) são escritos e apagados do disco rígido, eles podem se fragmentar, isto é, não ficar armazenados em uma única região do disco, mas sim espalhados por diversos locais.
Isto acontece também quando informações são adicionadas ou removidas dos arquivos. O efeito final é que o micro leva mais tempo para ler arquivos fragmentados.
Os programas de defragmentação procuram juntar todas as partes de um arquivo em uma única região do disco, reduzindo o movimento da cabeça de leitura e gravação e, consequentemente, o tempo de leitura. Para que não sobrem espaços vazios entre arquivos no disco, os arquivos são colocados lado a lado.
Usuários domésticos de Windows 95 podem defragmentar os arquivos uma vez por mês.Já usuários comerciais, que costumam fazer grande número de gravações no disco, podem se beneficiar com a defragmentação semanal. É interessante defragmentar os arquivos no disco imediatamente antes de instalar um grande programa ou conjunto de programas, pois isso reduzirá as chances de que os novos arquivos sejam fragmentados durante a instalação.